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sábado, 27 de novembro de 2021
Para mudar mesmo, só Moro!
quinta-feira, 25 de novembro de 2021
Moro vê mais longe!
Por Almir M. Quites Para compartilhar, toque aqui
quinta-feira, 28 de outubro de 2021
POVO ILUDIDO É POVO VENCIDO
Por Almir M. Quites Para compartilhar, toque aqui
sexta-feira, 15 de outubro de 2021
🚦𝗧𝗘𝗖𝗡𝗢𝗟𝗢𝗚𝗜𝗔 𝗜𝗡𝗔𝗗𝗘𝗤𝗨𝗔𝗗𝗔 𝗘 𝗖𝗔𝗥𝗔🚦
Almir M. Quites Para compartilhar, toque aqui
Resposta: 550.000 |
O processo de apuração eleitoral é o mais importante ato de administração pública. É por meio dele que o povo escolhe os seus governantes e seus representantes no poder legislativo. É por causa disto que volto a este tema.
segunda-feira, 27 de setembro de 2021
ELEIÇÕES DE HOJE NA ALEMANHA
Por Almir M. Quites
Publicado originalmente no Facebook, ontem, às 20h10'.
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Urna eleitoral alemã (2021) |
Mais de 60 milhões de alemães elegeram hoje um novo Bundestag (Parlamento Alemão). Mais uma valiosa lição para o Brasil!
O interesse pelo voto por correspondência nunca foi tão alto quanto nesta votação!
sexta-feira, 10 de setembro de 2021
Os Três Confusos Poderes
Por Almir M. Quites
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O Brasil tem sido alvo de chacotas e charges de veículos de mídia em grande parte do mundo. Por exemplo, o The Guardian, um dos maiores periódicos ingleses, resumiu: “República de bananas”.
domingo, 22 de agosto de 2021
O escudo tecnológico da apuração eleitoral
Por Almir M. Quites
A tecnologia é um escudo que impede a fiscalização da apuração eleitoral pelos eleitores. |
Temos uma urna eleitoral vazia de votos, mas carregada de circuitos eletrônicos! Um escudo de tecnologia e de fantasia!
Nesta semana, vi os comentaristas da Globo News afirmarem, todo dia e em diferentes horários, que "a urna eletrônica é auditável". Só não dizem como nem por quem!
sábado, 14 de agosto de 2021
A apuração eleitoral brasileira é secreta
Por Almir M. Quites Para compartilhar, toque aqui
A Campanha pela implantação do Voto Impresso no Brasil, não é uma campanha desnecessária, vazia, como o noticiário de TV sugere!
quinta-feira, 5 de agosto de 2021
APURAÇÃO ELEITORAL EM CAUSA
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Por Almir M. Quites
Nosso Brasil está sem rumo e os governantes brasileiros estão confusos demais. Quando radicais e/ou fanáticos debatem, nada há de proveitoso!
É possível que hoje mesmo, a Proposta de Emenda à Constituição 135/19 (PEC 135/19) , que propõe a implantação obrigatória do Voto Impresso no Brasil, seja votada. Tudo indica que será rejeitada por cerca de 2/3 dos votos.
sexta-feira, 30 de julho de 2021
O PROCESSO DE APURAÇÃO ELEITORAL BRASILEIRO NÃO É AUDITÁVEL
Por Almir M. Quites
SIM, O PROCESSO DE APURAÇÃO ELEITORAL BRASILEIRO NÃO É AUDITÁVEL
Amigos, o artigo abaixo foi publicado no dia de hoje (30/7), mas há exatamente 8 anos! O bolsonarismo nem existia!
quarta-feira, 28 de julho de 2021
Apuração eleitoral secreta
Por Almir M. Quites
No tempo da urna de lona (antes de 1996), pode ter havido pequenas fraudes em diversos lugares, mas eram fraudes no varejo. O que temos agora é a possibilidade de fraude no atacado!
sexta-feira, 16 de julho de 2021
O fundo e o processo eleitoral pesam demais
Por Almir M. Quites
domingo, 11 de julho de 2021
Erro, malícia ou censura?
Por Almir Quites
Imagem: https://censura.blogs.sapo.pt/ |
Num grupo do Facebook, escrevi um comentário em resposta a uma mensagem anterior, de L Eo Vini sobre a sucessão presidencial, a qual dizia que "Bolsonaro era a terceira via entre o PSDB e o PT".
Então fui severamente punido pelo Facebook. Coloquei tudo aqui. Alguma coisa está muito errada!
A seguir, mostro a mensagem anterior e a minha resposta.
domingo, 27 de junho de 2021
Voto impresso conferível
Por Almir M. Quites
Tudo o que se quer é transformar a apuração eleitoral num processo em que o voto seja conferível pelo eleitor e que a contagem seja auditável. No entanto, Há muita hipocrisia no atual debate sobre a adoção do voto impresso. Quem perde é o eleitor que participa do debate fundamentado em premissas falsas.
segunda-feira, 14 de junho de 2021
Desonestidade em grande estilo
Por Almir M. Quites
Luís Roberto Barroso, atualmente ministro do Supremo Tribunal Federal e também do Tribunal Superior Eleitoral, do qual é presidente, garante “a mais absoluta integridade e fidedignidade” da apuração eleitoral brasileira. Ele jura que nunca houve fraude eleitoral com a "urna eletrônica" (entre aspas porque, na realidade. não é uma urna).
sábado, 15 de maio de 2021
Eleição no Chile, uma lição para os brasileiros
Por Almir M. Quites
Urna eleitoral do Chile |
Hoje e amanhã (domingo) há eleições gerais no Chile. Os chilenos vão escolher os membros da Assembleia Constituinte, aqueles que vão elaborar uma nova Constituição para o Estado Chileno, com garantia de paridade de gênero e assentos para povos indígenas.
Além dos constituintes, os chilenos também elegerão vereadores, prefeitos e governadores regionais. A seguir explico como é o processo eleitoral no Chile e mostro como o nosso é deplorável!
quinta-feira, 7 de janeiro de 2021
O EMBUSTE DE TRUMP DIFERE DO EMBUSTE DO NOSSO TSE
Por Almir M. Quites
A apuração eleitoral brasileira é bem diferente da apuração eleitoral dos EUA.
A nossa é inconstitucional porque é secreta. É uma farsa porque não existe voto e, por isso, não é fiscalizável. Não há possibilidade de recontagem de conferência. O voto é apenas imaginário.
terça-feira, 22 de dezembro de 2020
Mitos para o povo
Por Almir M. Quites
Trump e Bolsonaro |
Crenças absurdas existem. Há povos inteiros, de grandes países, que podem ser facilmente iludidos! O povo inocentemente acredita em relatos fantásticos e cultua heróis e adoece, acometido de fanatismo.
Nós, brasileiros, temos as nossas ilusões. Aqui, neste país, coelhos adultos surgem de dentro de cartolas vazias "sem truques, sem fraudes"! Aqui, neste país, pessoas incultas viram Mitos e até são eleitas como Presidente da República. Jair Bolsonaro é o nosso Mito da vez!
Os EUA também têm o seu Mito. É Donald Trump, que no momento anda trôpego.
Ambos os Mitos, o do Sul e o do Norte, são delirantes, vivem enroscados em seus transtornos mentais. Ambos são mentirosos compulsivos.
Aqui, no Brasil, os apoiadores de Bolsonaro e também os seus opositores dizem que o Presidente Bolsonaro é igual ao Presidente Trump. Os primeiros acreditam que estão elogiando o "Mito do sul", os segundos, acham que o estão depreciando.
Para mim ambos os mitos são diferentes, mas eles têm algo em comum: são igualmente asquerosos, na postura e no falar. Ambos são arrogantes, mas Bolsonaro ostenta uma arrogância criançola, tola e instável, que brota de uma insegurança de menino, que se esconde na imitação do Mito do norte para parecer poderoso. Diferentemente Trump é o arrogante adulto, não precisa imitar ninguém. Trump percebe a si mesmo como o mais inteligente do mundo. Ele se julga o "poderoso dono do mundo"!
Trump é bem mais inteligente que Bolsonaro, mas ambos, o Mito do sul e o Mito do norte, são insuportáveis.
Bolsonaro precisa imitar Trump, mas isto leva a desajustes inevitáveis.
Trump acusou a existência de fraude na eleição que ele perdeu! Uma eleição em que os votos de papel são impressos, cada eleitor confere a impressão de seu voto e o coloca na urna para que todos possam contar quantas vezes quiserem e para ficarem disponíveis como prova nas demandas judiciais.
Bolsonaro acusou fraude na eleição que ele venceu! Uma eleição na qual não existem votos, logo não podem ser conferidos pelo eleitor e não podem ser contados por uma junta apuradora! Se não há votos que possam ser recontados para conferência, não é possível fazer prova de fraude. Logo, aqui, qualquer demanda judicial é impossível!
A imitação de Bolsonaro resultou em inconsistência lógica, incongruência. Resultou numa postura mais tosca do que a de Trump.
É muita loucura! Tudo isto é profundamente trágico! Não fosse isso, seria cômico!
O grave, nisto tudo, é que o lunático Mito brasileiro, com suas declarações, atrasa em mais de duas décadas a campanha em favor do Voto Impresso. O povo brasileiro, já cansado de Bolsonaro, já perturbado com tanta insanidade, vai ter muito mais dificuldade para compreender os argumentos sérios em favor do Voto Impresso. Vai ser muito difícil, para os brasileiros, compreender que a nossa apuração eleitoral é secreta, invisível para o cidadão, portanto não conferível, o que fere e desmoraliza a Constituição Federal! E isto é gravíssimo!
Nossa "urna eletrônica" é abominada em todo o mundo, ao contrário do que a propaganda do TSE propala. No exterior, essa nossa "urna eletrônica" é considerada uma máquina de votar de primeira geração (tipo DRE), ultrapassada, na qual o próprio eleitor não pode ter certeza que seu voto tenha contado corretamente, já que não existe voto algum. Atualmente este tipo de máquina de votar só é usado para fraudar eleições. Os países que começaram a usá-la, no finalzinho do século passado, arrependeram-se. Hoje, além do Brasil, só mais dois paisinhos da Ásia ainda a usam. Também é usada ainda em um único dos 56 Estado dos EUA, a Louisiana. Este é o único Estado dos EUA que usa exclusivamente a máquina de votar de 1ª geração, tipo DRE (como as nossas "urnas eletrônicas").
Precisamos ter uma apuração eleitoral auditável.
A mídia brasileira, como se não soubesse destas coisas, vai continuar divulgando para o inocente povo brasileiro que "a eleição norte-americana é uma bagunça" e que eles teriam que aprender a contar votos conosco, os brasileiros. Dizem que aqui nunca houve qualquer falha, mas não dizem que o nosso sistema de apuração eleitoral não permite qualquer verificação, nem qualquer reclamação! O povo têm que engolir o resultado que o TSE anuncia de Brasília.
Os norte-americanos, claro, continuarão a votar com seus votos de papel, contados por gente sob atenta fiscalização pública.
Os brasileiros também continuarão a votar, mesmo que aqui não haja votos reais. Aqui só há votos imaginários, virtuais.
Bolsonaro diz que é necessário imprimir o voto, mas não entende o porquê! Apenas imita toscamente seu Mito do Norte, sem lembrar que lá o voto é impresso!
É muito provável que tenha havido fraude na eleição de 2018, mas é impossível que alguém tenha prova material disto, pois não existe voto que possa ser recontado para comprovação. Se houve fraude em 2018, esta foi espertamente 𝗹𝗶𝗺𝗶𝘁𝗮𝗱𝗮 para não reacender as desconfianças que eclodiram na eleição presidencial de 2014. Esta limitação deve ter impedido a reversão fraudulenta do resultado eleitoral, devido a grande diferença a ser revertida.
A verdade é que a segurança da nossa "urna eletrônica" a 𝐟𝐫𝐚𝐮𝐝𝐞𝐬 𝐞𝐱𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐬 (ataques feitos por "hackers") é baixa, como foi bem demonstrado pelo Prof. Diego Aranha (hoje trabalhando em universidade da Dinamarca) quando participou dos testes públicos que o TSE promove, apesar das limitações indevidamente impostas. Já a segurança a 𝐟𝐫𝐚𝐮𝐝𝐞𝐬 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐬 (aquelas que podem ser feitas pelos próprios donos das urnas) é inexistente! Aqui não se respeita a regra internacionalmente aceita para máquinas de votar denominada "Princípio da Independência de Software".
A democracia evidentemente não pode depender da fé pública na honestidade daqueles que, numa certa época, trabalhem como programadores das "urnas computadoras". A fraude interna tem alcance nacional e não deixa qualquer rastro. Não pode ser comprovada.
Os brasileiros estão submetidos a isso desde 1996. No Brasil, a tecnologia serve para esconder a apuração eleitoral.
Povo iludido! Povo vencido, empobrecido!
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