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segunda-feira, 10 de abril de 2023

O BASQUETE MODERNO

 Por Wlamir Marques 

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"O BASQUETE MODERNO"

Sobre o autor:

Wlamir Marques (nascido em 16/07/1936), foi um dos melhores jogadores do basquete brasileiro de todos os tempos e um dos melhores do mundo no final da década de 1950 e início da década de 1960. Ao lado dos compatriotas Amaury Pasos, Paulista, Algodão e Rosa Branca, Jatyr Schall, Victor Mirshauswka e Fritz, liderou a melhor geração de basquete que o Brasil já teve. Foi quando a seleção brasileira foi bi-campeã do mundo no campeonato da FIBA. 
Agora, leia o artigo que ele escreveu na data de hoje sobre o basquete atual. 

08/04/23

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Os fundamentalismos islâmico e cristão

Por Almir M. Quites
(artigo publicado no Facebook em 03/02/2020)



Há  4 anos, publiquei neste blogue, um artigo escrito por meu colega e amigo José J. de Espíndola, o qual vale a pena ler novamente! É um artigo bem escrito, contundente, sobre o fundamentalismo islâmico.


domingo, 22 de julho de 2018

Proibida a entrada

Por José J. de Espíndola

Orla do Rio Guaíba


Aqui reproduzo e comento artigo de Percival Puggina, de 17/07/2018 (http://www.puggina.org/artigo/puggina/proibida-a-entrada-da-turma-do-contra/13220) Meus comentários estão nas três notinhas de rodapé após o texto em azul.
J. J. de Espíndola

terça-feira, 1 de maio de 2018

Gilmar na caverna de Temer

Por José J. de Espíndola #

Seguindo o edificante exemplo de Joesley Batista, na calada da noite Gilmar Mendes é recebido – também sem agenda publicada, portanto também clandestinamente – na caverna de Ali Baba, quero dizer, na caverna do Temer, no palácio do Jaburu.

quinta-feira, 8 de março de 2018

A decisão do STJ e a esperança derradeira do lulopetismo

José J. de Espíndola #


Fonte: https://www.institutoliberal.org.br/wp-content/uploads/2016/10/charge-dia-600x600.png

1. Os “embargos auriculares” de Sepulveda Pertence, novo advogado de Lula (R$ 50 milhões pela causa, segundo murmúrios), não deram certo no STJ: Lula perdeu por cinco a zero. Somado aos demais julgamentos anteriores, Lula já perde por 9 a 0: nove magistrados a favor da Justiça versus zero a favor da pele suja de Lula.

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

A falsidade do governo petista

Por José J. de Espíndola



Prezadas & Prezados;

O pequeno artigo de Augusto Nunes, que transcrevo abaixo, mostra – mais uma entre centenas de vezes – como é falsa a liderança do PT e como foram anômalos os governos petistas. Só pessoas pervertidas moralmente, ou incapazes de enxergar um palmo à frente do bestunto podem ainda dar algum crédito a Lula, Dilma e à maioria dos companheiros politicos, em geral constituída, hoje, de presos ou ex-presos por corrupção.

domingo, 5 de novembro de 2017

Três notas iradas

José J. de Espíndola #             (link curto: https://ury1.com/AMQ-31-08)


1. ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS SE ALIAM

Segundo descreve Lydia Medeiros, no O Globo de 03/11/2017, “A reconstrução da aliança entre PMDB e PT para as eleições de 2018, já em curso, tem lastro no fundo eleitoral recém-aprovado pelo Congresso. Somados, os dois partidos levarão um quarto dos recursos do “fundão” de cerca de R$ 1,8 bilhão, formado com recursos do Orçamento [Quer dizer, dinheiro meu e seu, prezado leitor]. O restante será distribuído para mais de 30 partidos. O condomínio eleitoral que elegeu Dilma Rousseff duas vezes repete-se também em negociações no Congresso em torno de medidas que podem inibir as investigações da Lava-Jato: proibição de delação de réus presos, restrição de conduções coercitivas, limites para investigações sobre escritórios de advocacia e a lei de abuso de autoridade.

Além das organizações criminosas PMDB e PT, Lydia não informa se o CV (Comando Vermelho) e o PCC (Primeiro Comando da Capital) também integrarão a aliança, o que seria de se imaginar, já que interesses comuns certamente existem unindo as quatro organizações criminosas.


2. LEGISLATIVOS LOCAIS USAM DECISÃO DO STF PARA DERRUBAR RESOLUÇÕES CONTRA POLÍTICOS COMO NO CASO AÉCIO

A decisão Tabajara do Excelso (uau!) Pretório, tomada há menos de um mês, de que medidas cautelares determinadas pela Justiça contra parlamentares podem ser derrubadas pelos Legislativos, já tem levado Câmaras Municipais e Assembleias pelo país a revogar decisões judiciais contra vereadores e deputados condenados por corrupção. É a bagunça jurídica perfeita criada pelo Excelso Pretório e o presente sempre sonhado por parlamentares corruptos de Banânia. O Papai Noel Supremo desta vez chegou bem cedo, com um presentão de Natal Supremo à bandidagem política desse país Tabajara. O placar para a concessão generosa foi de seis a cinco.

Está certo, todos sabíamos como votaria o “supremo” Gilmar Mendes que, segundo informa o ministro Luís Roberto Barroso, tem "parceria com a leniência em relação à criminalidade do colarinho branco" e "muda a jurisprudência de acordo com o réu.” E acrescentou de frente a Mendes: “Isso não é Estado de Direito, é estado de compadrio. Juiz não pode ter correligionário." E Gilmar, sabemos todos, tem em Aécio, pelos menos em Aécio, um correligionário a quem presta favores políticos (tráfico de influência) pedidos via telefonemas.

Também sabíamos como votariam Lewandowski e Toffoli que, no Excelso Pretório, estão com uma missão designada por Lula e dela não se afastam, mesmo com passar dos anos. Ideólogos petistas são assim mesmo: obedientes ao chefão de maneira firme, imutável, incorrigível.

Por óbvio também sabíamos como votaria Alexandre de Moraes, tornado ‘juiz’ recentemente no gabinete de Temer e posto no Excelso Pretório com uma missão que nós, os brasileiros que não somos bestas, entendemos bem.

Embora aleatório, imprevisível, incorrelato (como se fala em Teoria de Processos Estocásticos), suspeitávamos como votaria o autoproclamado “cientista do Direito”, Marco Aurélio Mello, e nossa suspeita se concretizou.

Mas, embora escaldados com a posição tíbia da ministra Cármen Lúcia, já demonstrada no caso Renan Calheiros, ainda tínhamos remota esperança de que esta senhora, que adora frases de efeito contra a corrupção, votasse em favor da Justiça. Carmencita votou, como no caso Calheiros, contra a Justiça, contra o Brasil, a favor da bandalha
política, que agora liberta seus criminosos.

O caso mais emblemático de libertação é o do senador boquirroto e achacador de bandido Aécio Neves (PSDB), que teve a obrigatoriedade de recolhimento noturno revogada e o mandato restituído pelos comparsas logo depois do julgamento no Supremo.

Assim como no Senado Tabajara, câmaras de vereadores e assembleias legislativas, entendendo a mensagem do Excelso Pretório, já se assanham, retirando da cadeia e restaurando mandatos de criminosos comuns. E mais, retirando da cadeia sem alvará de soltura passado por um Juiz: as próprias câmaras, entendendo que o Brasil Tabajara se tornara mais Tabajara ainda - após o julgamento ‘histórico’ do Excelso Pretório Tabajara - avocam a si a prerrogativa (que se supunha exclusiva de um Juiz) de emissão do alvará de soltura. (Por favor, tragam o Maduro. Não para endireitar o Brasil, mas para, pelo menos, tirar-lhe a máscara de país sério, coisa que está longe de ser) Cita-se, como exemplo exemplar, o caso do deputado estadual Gilmar Fabris de Mato Grosso, que estava preso por crime de corrupção ativa. (Favor não confundir Gilmar Fabris com o outro Gilmar, o Mendes, também do Mato Grosso, este último ministro do Excelso Pretório Tabajara.)

Gilmar Fabris foi solto pelos pares e reassumiu o mandato, certamente com direito a praticar mais corrupção pela frente, que o uso do cachimbo deixa a boca torta. Ao menos três decisões semelhantes já beneficiaram políticos locais. E outras estão a caminho, graças ao STF Tabajara.

Sim, tragam o Maduro, por favor. Se é para escrachar, escrache-se de vez o Brasil, e sem deixar empáfia e falsidade política-judiciária residual. Escancare-se, sem hipocrisia, a porteira da esculhambação nacional.


3. ENTREVISTA DO JUIZ LUIZ FLÁVIO GOMES

Bem a propósito, assista-se à entrevista do Juiz aposentado Luiz Flávio Gomes (Juiz mesmo, Juiz de carreira, não daqueles ‘formados’ em gabinetes de presidentes amigos, com uma missão amiga, hoje com assento em tribunais superiores, inclusive no Excelso
Pretório).

Luiz Flávio Gomes expõe com clareza objetiva a deterioração moral dos poderes de Banânia: Executivo, Legislativo e Judiciário. Advoga o impeachment de Gilmar Mendes – o que parece ser quase uma unanimidade na Nação brasileira – mas reconhece que, com este Senado de Calheiros e Aécio, este sonho de correição (parcial, parcial!) do Excelso Pretório é impossível.

Afinal, um Senado que acoberta de público um notório bandido (quem achaca bandido, bandido é), entre outros encalacrados na Lava Jato, não tem moral nem vocação para tal impeachment saneador. A preocupação daquela casa de tolerância, no momento, é o Acordão para inibir as investigações da Lava-Jato. Acordão para alcançar os seguintes propósitos, já enumerados acima: proibição de delação de réus presos, restrição de conduções coercitivas, limites para investigações sobre escritórios de advocacia e a lei de abuso de autoridade. E para que tais propósitos medonhos sejam alcançados, “supremos” como Gilmar Mendes e outros são de importância vital.

Portanto, é inútil sonhar, diante de tal Senado (um verdadeiro valhacouto de bandidos), com tal impeachment saneador no Judiciário. O ideal seria que a Nação tivesse o poder de impeachment do Parlamento. Alguém dirá que tem: as eleições. Teoricamente, isto é verdade. Na prática, a teoria é diferente: o poder de manipulação do processo eleitoral e do povo eleitor pelo estamento político é tamanho que torna este sonho de limpeza irrealizável. Como sentenciou Giordano Bruno: “é ingenuidade acreditar que os donos do poder modifiquem as regras do poder que lhes interessa.”

Talvez o único caminho para tal saneamento moral da política brasileira seja uma Constituinte que vedasse a presença de quem teve mandato legislativo até 10 anos atrás e proibisse a condução de seus membros, para cargos eletivos, por outros dez anos, após o término da Constituinte.

Dá para nutrir tal sonho?

Aprecie-se, agora, a entrevista do Juiz aposentado Luiz Flávio Gomes.


Aprecie-se, agora, a entrevista do Juiz aposentado Luiz Flávio Gomes.

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# José J. de Espíndola é Engenheiro Mecânico pela UFRGS -- Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio -- Doutor (Ph.D.) pela Universidade de Southampton, Inglaterra -- Doutor Honoris Causa da UFPR -- Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM -- Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM -- Detentor da Medalha de Reconhecimento por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação na UFSC -- Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis -- Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica -- Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC -- Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.


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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Uma lista de envergonhar

Por José J. de Espíndola #

“O homem que se vende recebe sempre mais do que vale.” (Barão de Itararé)

Eis, abaixo, como votaram os deputados por Santa Catarina. 

domingo, 2 de julho de 2017

O emburrecer da universidade brasileira

Por Almir Quites 

Recebi este texto, escrito pelo jornalista J. Liberal, via e-mail de meu colega José João de Espíndola (UFSC) juntamente com alguns comentários seus. Por ser de grande importância, resolvi republicá-lo aqui. 

terça-feira, 9 de maio de 2017

Arrogância suprema

José J. de Espíndola*


Ricardo Boechat [1] comentou a patifaria da trinca anti-Lavajato da 2ª turma do STF (veja no vídeo abaixo). Apresentou também momentos do julgamento do habeas corpus de Dirceu. Naquela ocasião, o cruzado maior do movimento de soltura de arquibandidos, Gilmar Mendes, teve um ato falho quando demonstrou, além do que sempre demonstrara, o imenso ego que carrega. Disse o pavão supremo do STF: “Não podemos ter medo da opinião pública, ou não seríamos supremos”. Dá asco ver este indivíduo falar, tal a arrogância e boçalidade que emana de sua linguagem falada e corporal. Ele é a suprema arrogância!

sexta-feira, 17 de março de 2017

Escárnios

Premonitório artigo, escrito em 11/02/2017, por José J. de Espíndola*


Merval Pereira escreveu: “Lobão, na CCJ é um escárnio.” (Vide link abaixo)

sábado, 4 de março de 2017

Marco Aurélio e o goleiro assassino

Por José J. de Espíndola*

Marco Aurélio Mello, o autoproclamado “cientista do Direito”, rides again.

E comete, como é de seu modo pernóstico de falar, um meta-ataque, isto é, um ataque à distância. Ataque à sociedade honesta e trabalhadora, que ele parece sentir imenso prazer em esnobar: “O clamor social surge como elemento neutro, insuficiente a respaldar a preventiva", lascou o semideus que se considera acima do clamor por justiça da sociedade que ele intelectualmente despreza.

Marco Aurélio e a “ciência” do Direito

José J. de Espíndola*, 09/04/2016

Quando eu estudava engenharia em Porto Alegre, lá no distante século passado, morei, nos três primeiros anos, em uma casa com quarenta estudantes das várias áreas: Medicina, Odontologia, Física, Economia, Direito, ...

Um colega que estudava Direito vivia comentando o que lhe era ensinado (
creio que numa disciplina chamada Introdução à Ciência do Direito) sobre as provas de que Direito era uma ciência. 

domingo, 19 de fevereiro de 2017

O legítimo como obra do ‘ilegítimo’

(Ou a lógica de conveniência de uma alma petista)
Por José J. de Espíndola *



A história que é relatada aqui expõe, em toda a sua crueza, o modus cogitandi de uma distorcida cabeça petista.

O prêmio Camões de 2016 foi para Raduan Nassar.

sábado, 31 de dezembro de 2016

Feliz 2017

Por José. J. de Espíndola* - 31/12/2017

(Só aos que merecem, claro)


Espero que possam, os brasileiros de bem, aproveitar toda a felicidade que a estação propicia.

Em 2016 a vida seguiu seu curso, monótono às vezes, outras traumatizantes como só o pós-governo Lula-Dilma e seus escândalos podem oferecer. Por exemplo, o ‘petrolão’ foi isoladamente classificado, pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, como o maior escândalo de corrupção do mundo em todos os tempos. O prestigioso ‘Financial Times’ qualificou a Odebrecht - empresa cujos donos sempre tiveram estreitíssimas relações como o ‘umilde’ operário de Caetés (Pernambuco) - de ‘brazilian bribery machine’ (máquina brasileira de propina). Ver URL ao fim.

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Duplo luto

Por José J. de Espíndola* - 30/11/2016



Prezadas & Prezados;

Hoje é dia de duplo luto para os brasileiros que prestam.

O primeiro luto se refere, claro, ao trágico acidente aeronáutico que matou 71 pessoas, praticamente dizimando o time da Chapecoense. Sobre esta desgraça nada mais se pode fazer além de lamentar as mortes, consolar os parentes e torcedores, periciar o acidente determinando as suas causas, eventualmente mudando protocolos de segurança e punindo, se for o caso, os responsáveis.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Fatos e inversões

Por José J. de Espíndola #
# José J. de Espíndola é Engenheiro Mecânico pela UFRGS, Mestre em Ciências pela PUC-Rio, Doutor (Ph.D.) pela Universidade de Southampton, Inglaterra, Doutor Honoris Causa da UFPR, Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.



Adaptação de original de NiltonSilva.com
Volto depois. 

OCUPAÇÃO

Direção do Centro Sócio-Econômico da UFSC decide suspender as aulas
20/11/2016- 21h34min  -  Atualizada em 21/11/2016- 

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Carta aos brasileiros sobre empobrecimento

ANÁLISE DO IMPOSTO DE RENDA
Por Daltro Soldateli - 01/09/2016


O Imposto de Renda, o torniquete econômico,
cai na malha fina!
Estamos fazendo um trabalho de esclarecimento aos trabalhadores, aposentados e sindicatos de classes sobre a defasagem da tabela do imposto de renda da pessoa física, que, no período de 1996 a 2015, atingiu 70,69%, quando comparamos a correção feita pela Secretaria da Receita Federal e a inflação ocorrida medida pelo IPCA.

O acréscimo mensal no imposto de cada contribuinte varia em função da renda, dos descontos e da faixa de enquadramento na tabela. Alguns estudos de caso têm mostrado uma variação de 20 a 48% entre um acordo coletivo e outro.



quarta-feira, 12 de outubro de 2016

A PGR chama o STF à responsabilidade

Por José J. de Espíndola - 11/10/2016 
Engenheiro Mecânico pela UFRGS, Mestre em Ciências de Engenharia Pela PUC-Rio, Doutor (Ph.D.) pela Universidade de Southampton, Inglaterra, Doutor Honoris Causa da UFPR, Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.


Como o presidente do Senado é o segundo linha sucessória da Presidência, faz sentido que a Procuradoria-Geral da República (PGR) deseje urgência na investigação que tramita na Corte, desde 2007, contra Renan Calheiros (PMDB-AL).

A acusação foi formalizada em 2013. Caso o plenário do STF aceite a denúncia da PGR, Renan Calheiros se tornará réu e responderá a uma ação penal por peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Fé, ateísmo e ignorância

José J. de Espíndola* - 21/09/2016
Nota: Este texto que me foi 
enviado, pelo autor, em menção 
ao artigo que publiquei sob 

Estar cego é o preço que pago pela minha fé.
Uma querida colega, em resposta a um texto meu, escreveu assim: Eu sou ignorante, o próprio Krauss [Lawrence M. Krauss, astrofísico americano] é ignorante, todos nós nascemos e morreremos ignorantes, mesmo que consigamos bons resultados na nossa luta contra nossa ignorância, estudando, pesquisando, etc.

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