Por Almir M. Quites
Trump e Bolsonaro |
O mágico tira coelho da cartola que estava vazia! O inacreditável é que haja quem confie e garanta que não houve truque!
Crenças absurdas existem. Há povos inteiros, de grandes países, que podem ser facilmente iludidos! O povo inocentemente acredita em relatos fantásticos e cultua heróis e adoece, acometido de fanatismo.
Nós, brasileiros, temos as nossas ilusões. Aqui, neste país, coelhos adultos surgem de dentro de cartolas vazias "sem truques, sem fraudes"! Aqui, neste país, pessoas incultas viram Mitos e até são eleitas como Presidente da República. Jair Bolsonaro é o nosso Mito da vez!
Os EUA também têm o seu Mito. É Donald Trump, que no momento anda trôpego.
Ambos os Mitos, o do Sul e o do Norte, são delirantes, vivem enroscados em seus transtornos mentais. Ambos são mentirosos compulsivos.
Aqui, no Brasil, os apoiadores de Bolsonaro e também os seus opositores dizem que o Presidente Bolsonaro é igual ao Presidente Trump. Os primeiros acreditam que estão elogiando o "Mito do sul", os segundos, acham que o estão depreciando.
Para mim ambos os mitos são diferentes, mas eles têm algo em comum: são igualmente asquerosos, na postura e no falar. Ambos são arrogantes, mas Bolsonaro ostenta uma arrogância criançola, tola e instável, que brota de uma insegurança de menino, que se esconde na imitação do Mito do norte para parecer poderoso. Diferentemente Trump é o arrogante adulto, não precisa imitar ninguém. Trump percebe a si mesmo como o mais inteligente do mundo. Ele se julga o "poderoso dono do mundo"!
Trump é bem mais inteligente que Bolsonaro, mas ambos, o Mito do sul e o Mito do norte, são insuportáveis.
Bolsonaro precisa imitar Trump, mas isto leva a desajustes inevitáveis.
Trump acusou a existência de fraude na eleição que ele perdeu! Uma eleição em que os votos de papel são impressos, cada eleitor confere a impressão de seu voto e o coloca na urna para que todos possam contar quantas vezes quiserem e para ficarem disponíveis como prova nas demandas judiciais.
Bolsonaro acusou fraude na eleição que ele venceu! Uma eleição na qual não existem votos, logo não podem ser conferidos pelo eleitor e não podem ser contados por uma junta apuradora! Se não há votos que possam ser recontados para conferência, não é possível fazer prova de fraude. Logo, aqui, qualquer demanda judicial é impossível!
A imitação de Bolsonaro resultou em inconsistência lógica, incongruência. Resultou numa postura mais tosca do que a de Trump.
É muita loucura! Tudo isto é profundamente trágico! Não fosse isso, seria cômico!
O grave, nisto tudo, é que o lunático Mito brasileiro, com suas declarações, atrasa em mais de duas décadas a campanha em favor do Voto Impresso. O povo brasileiro, já cansado de Bolsonaro, já perturbado com tanta insanidade, vai ter muito mais dificuldade para compreender os argumentos sérios em favor do Voto Impresso. Vai ser muito difícil, para os brasileiros, compreender que a nossa apuração eleitoral é secreta, invisível para o cidadão, portanto não conferível, o que fere e desmoraliza a Constituição Federal! E isto é gravíssimo!
Nossa "urna eletrônica" é abominada em todo o mundo, ao contrário do que a propaganda do TSE propala. No exterior, essa nossa "urna eletrônica" é considerada uma máquina de votar de primeira geração (tipo DRE), ultrapassada, na qual o próprio eleitor não pode ter certeza que seu voto tenha contado corretamente, já que não existe voto algum. Atualmente este tipo de máquina de votar só é usado para fraudar eleições. Os países que começaram a usá-la, no finalzinho do século passado, arrependeram-se. Hoje, além do Brasil, só mais dois paisinhos da Ásia ainda a usam. Também é usada ainda em um único dos 56 Estado dos EUA, a Louisiana. Este é o único Estado dos EUA que usa exclusivamente a máquina de votar de 1ª geração, tipo DRE (como as nossas "urnas eletrônicas").
Precisamos ter uma apuração eleitoral auditável.
A mídia brasileira, como se não soubesse destas coisas, vai continuar divulgando para o inocente povo brasileiro que "a eleição norte-americana é uma bagunça" e que eles teriam que aprender a contar votos conosco, os brasileiros. Dizem que aqui nunca houve qualquer falha, mas não dizem que o nosso sistema de apuração eleitoral não permite qualquer verificação, nem qualquer reclamação! O povo têm que engolir o resultado que o TSE anuncia de Brasília.
Os norte-americanos, claro, continuarão a votar com seus votos de papel, contados por gente sob atenta fiscalização pública.
Os brasileiros também continuarão a votar, mesmo que aqui não haja votos reais. Aqui só há votos imaginários, virtuais.
Crenças absurdas existem. Há povos inteiros, de grandes países, que podem ser facilmente iludidos! O povo inocentemente acredita em relatos fantásticos e cultua heróis e adoece, acometido de fanatismo.
Nós, brasileiros, temos as nossas ilusões. Aqui, neste país, coelhos adultos surgem de dentro de cartolas vazias "sem truques, sem fraudes"! Aqui, neste país, pessoas incultas viram Mitos e até são eleitas como Presidente da República. Jair Bolsonaro é o nosso Mito da vez!
Os EUA também têm o seu Mito. É Donald Trump, que no momento anda trôpego.
Ambos os Mitos, o do Sul e o do Norte, são delirantes, vivem enroscados em seus transtornos mentais. Ambos são mentirosos compulsivos.
Aqui, no Brasil, os apoiadores de Bolsonaro e também os seus opositores dizem que o Presidente Bolsonaro é igual ao Presidente Trump. Os primeiros acreditam que estão elogiando o "Mito do sul", os segundos, acham que o estão depreciando.
Para mim ambos os mitos são diferentes, mas eles têm algo em comum: são igualmente asquerosos, na postura e no falar. Ambos são arrogantes, mas Bolsonaro ostenta uma arrogância criançola, tola e instável, que brota de uma insegurança de menino, que se esconde na imitação do Mito do norte para parecer poderoso. Diferentemente Trump é o arrogante adulto, não precisa imitar ninguém. Trump percebe a si mesmo como o mais inteligente do mundo. Ele se julga o "poderoso dono do mundo"!
Trump é bem mais inteligente que Bolsonaro, mas ambos, o Mito do sul e o Mito do norte, são insuportáveis.
Bolsonaro precisa imitar Trump, mas isto leva a desajustes inevitáveis.
Trump acusou a existência de fraude na eleição que ele perdeu! Uma eleição em que os votos de papel são impressos, cada eleitor confere a impressão de seu voto e o coloca na urna para que todos possam contar quantas vezes quiserem e para ficarem disponíveis como prova nas demandas judiciais.
Bolsonaro acusou fraude na eleição que ele venceu! Uma eleição na qual não existem votos, logo não podem ser conferidos pelo eleitor e não podem ser contados por uma junta apuradora! Se não há votos que possam ser recontados para conferência, não é possível fazer prova de fraude. Logo, aqui, qualquer demanda judicial é impossível!
A imitação de Bolsonaro resultou em inconsistência lógica, incongruência. Resultou numa postura mais tosca do que a de Trump.
É muita loucura! Tudo isto é profundamente trágico! Não fosse isso, seria cômico!
O grave, nisto tudo, é que o lunático Mito brasileiro, com suas declarações, atrasa em mais de duas décadas a campanha em favor do Voto Impresso. O povo brasileiro, já cansado de Bolsonaro, já perturbado com tanta insanidade, vai ter muito mais dificuldade para compreender os argumentos sérios em favor do Voto Impresso. Vai ser muito difícil, para os brasileiros, compreender que a nossa apuração eleitoral é secreta, invisível para o cidadão, portanto não conferível, o que fere e desmoraliza a Constituição Federal! E isto é gravíssimo!
Nossa "urna eletrônica" é abominada em todo o mundo, ao contrário do que a propaganda do TSE propala. No exterior, essa nossa "urna eletrônica" é considerada uma máquina de votar de primeira geração (tipo DRE), ultrapassada, na qual o próprio eleitor não pode ter certeza que seu voto tenha contado corretamente, já que não existe voto algum. Atualmente este tipo de máquina de votar só é usado para fraudar eleições. Os países que começaram a usá-la, no finalzinho do século passado, arrependeram-se. Hoje, além do Brasil, só mais dois paisinhos da Ásia ainda a usam. Também é usada ainda em um único dos 56 Estado dos EUA, a Louisiana. Este é o único Estado dos EUA que usa exclusivamente a máquina de votar de 1ª geração, tipo DRE (como as nossas "urnas eletrônicas").
Precisamos ter uma apuração eleitoral auditável.
A mídia brasileira, como se não soubesse destas coisas, vai continuar divulgando para o inocente povo brasileiro que "a eleição norte-americana é uma bagunça" e que eles teriam que aprender a contar votos conosco, os brasileiros. Dizem que aqui nunca houve qualquer falha, mas não dizem que o nosso sistema de apuração eleitoral não permite qualquer verificação, nem qualquer reclamação! O povo têm que engolir o resultado que o TSE anuncia de Brasília.
Os norte-americanos, claro, continuarão a votar com seus votos de papel, contados por gente sob atenta fiscalização pública.
Os brasileiros também continuarão a votar, mesmo que aqui não haja votos reais. Aqui só há votos imaginários, virtuais.
Cada vez mais brasileiros acreditarão que temos a melhor tecnologia do mundo para apurar eleições! Santa inocência! E continuarão se orgulhando de termos aqui "urnas eletrônicas", urnas que não tem votos dentri dela, mas que contam votos automaticamente, com a tecnologia dos computadores mais modernos do mundo. Nossas urnas computadorizadas são capazes até de contar cada voto imaginário e somar um por um, até o total de 500. O resto do mundo ainda não descobriu esta fantástica tecnologia! Ingenuidade! Credulidade!
Bolsonaro diz que é necessário imprimir o voto, mas não entende o porquê! Apenas imita toscamente seu Mito do Norte, sem lembrar que lá o voto é impresso!
É muito provável que tenha havido fraude na eleição de 2018, mas é impossível que alguém tenha prova material disto, pois não existe voto que possa ser recontado para comprovação. Se houve fraude em 2018, esta foi espertamente 𝗹𝗶𝗺𝗶𝘁𝗮𝗱𝗮 para não reacender as desconfianças que eclodiram na eleição presidencial de 2014. Esta limitação deve ter impedido a reversão fraudulenta do resultado eleitoral, devido a grande diferença a ser revertida.
A verdade é que a segurança da nossa "urna eletrônica" a 𝐟𝐫𝐚𝐮𝐝𝐞𝐬 𝐞𝐱𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐬 (ataques feitos por "hackers") é baixa, como foi bem demonstrado pelo Prof. Diego Aranha (hoje trabalhando em universidade da Dinamarca) quando participou dos testes públicos que o TSE promove, apesar das limitações indevidamente impostas. Já a segurança a 𝐟𝐫𝐚𝐮𝐝𝐞𝐬 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐬 (aquelas que podem ser feitas pelos próprios donos das urnas) é inexistente! Aqui não se respeita a regra internacionalmente aceita para máquinas de votar denominada "Princípio da Independência de Software".
A democracia evidentemente não pode depender da fé pública na honestidade daqueles que, numa certa época, trabalhem como programadores das "urnas computadoras". A fraude interna tem alcance nacional e não deixa qualquer rastro. Não pode ser comprovada.
Os brasileiros estão submetidos a isso desde 1996. No Brasil, a tecnologia serve para esconder a apuração eleitoral.
Povo iludido! Povo vencido, empobrecido!
Bolsonaro diz que é necessário imprimir o voto, mas não entende o porquê! Apenas imita toscamente seu Mito do Norte, sem lembrar que lá o voto é impresso!
É muito provável que tenha havido fraude na eleição de 2018, mas é impossível que alguém tenha prova material disto, pois não existe voto que possa ser recontado para comprovação. Se houve fraude em 2018, esta foi espertamente 𝗹𝗶𝗺𝗶𝘁𝗮𝗱𝗮 para não reacender as desconfianças que eclodiram na eleição presidencial de 2014. Esta limitação deve ter impedido a reversão fraudulenta do resultado eleitoral, devido a grande diferença a ser revertida.
A verdade é que a segurança da nossa "urna eletrônica" a 𝐟𝐫𝐚𝐮𝐝𝐞𝐬 𝐞𝐱𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐬 (ataques feitos por "hackers") é baixa, como foi bem demonstrado pelo Prof. Diego Aranha (hoje trabalhando em universidade da Dinamarca) quando participou dos testes públicos que o TSE promove, apesar das limitações indevidamente impostas. Já a segurança a 𝐟𝐫𝐚𝐮𝐝𝐞𝐬 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐬 (aquelas que podem ser feitas pelos próprios donos das urnas) é inexistente! Aqui não se respeita a regra internacionalmente aceita para máquinas de votar denominada "Princípio da Independência de Software".
A democracia evidentemente não pode depender da fé pública na honestidade daqueles que, numa certa época, trabalhem como programadores das "urnas computadoras". A fraude interna tem alcance nacional e não deixa qualquer rastro. Não pode ser comprovada.
Os brasileiros estão submetidos a isso desde 1996. No Brasil, a tecnologia serve para esconder a apuração eleitoral.
Povo iludido! Povo vencido, empobrecido!
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