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sábado, 11 de julho de 2020

Acredito, logo estou certíssimo

Por Almir M. Quites



Os fanáticos, no afã de defender suas crenças e agredir os supostos adversários, perdem a noção de coerência. Então, basta inverter a afirmação para a direção deles mesmos e a frase fica mais lógica! 

quinta-feira, 2 de julho de 2020

Quem avisa amigo é?

Por Almir M. Quites


Quem avisa amigo é? Sim, ou é seu amigo ou é "amigo da onça"!
Nota: O Amigo da Onça é um personagem de cartoons e histórias em quadrinhos criado por Péricles de Andrade Maranhão e publicado na revista O Cruzeiro a partir de 23 de outubro de 1943.

Acabo de receber um vídeo no qual um médico se apresenta dizendo seu nome  (João Vaz?) e o número do CRM. Então, avisa que não é bom usarmos máscaras contra a CoViD-19. Ele explica que a pessoa com a máscara, ao respirar, inala o próprio CO2 e este gás volta para o sangue tendo reagido com água e gerado ácido carbônico, o que provoca acidez do sangue. Agora comento.

Neste caso, quem avisa é amigo da onça

sábado, 30 de maio de 2020

O Professor Malba Tahan explica a CoViD-19

Por Almir M. Quites


O Professor Malba Taham explica a CoVid-19

Tendo percebido a dificuldade que as pessoas têm com os números da CoViD-19, lembrei me uma estória que meu pai me contou na época de ouro da minha infância. É sobre um tipo de conta da qual é difícil dar-se conta. 

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Há algo de podre no Reino Tupiniquim

Por Almir M. Quites



Os fatos relatados são reais. Daí a constatação expressa no título:
Há algo de podre no Reino Tupiniquim 

sexta-feira, 6 de março de 2020

Ofenda para não precisar de inteligência

Por Almir M. Quites


Amplie a imagem pata ler.
Acabo de ler um comentário de meu amigo Milton Luiz Valente no Facebook, que diz simplesmente o seguinte: "Quando não tiver razão e ficar sem argumentos para contestar... simplesmente ofenda!". De fato, é o que acontece!

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Desinformação e fantasia quântica

Por Almir M. Quites

Chuva de falsidades faz muito mal

A desinformação pelas redes sociais não é uma brincadeira de Carnaval! Ela é incessante e afoga a maioria das pessoas num mundo conflitivo, porque, por ser fantasia, não se ajusta à realidade. Dei­xa­mos de ser se­nho­res de nossas ações e re­a­ções, porque somos conduzidos por emo­ções criadas artificialmente. Então, conflitos e in­com­pre­en­sões per­me­iam as re­la­ções interpessoais, em to­dos es­tra­tos da so­ci­e­da­de.

domingo, 23 de fevereiro de 2020

O Princípio da Incerteza e o Professor Herbert Boor

Por Almir M. Quites


Colégio Cruzeiro do Sul, em Porto Alegre, em 1953.
Nesta época, eu cursava a Primeira Série do Ginásio. 
Prof. Herbert Willy Boor


Aqui está o Princípio da Incerteza, criado por Werner Heisenberg em 1927, didaticamente explicado pela Física e pela Matemática, em vídeo. 

sábado, 15 de fevereiro de 2020

Bolsonaro retruca o Papa

Por Almir M. Quites

O que?

Tivemos uma desastrada reação do Presidente Bolsonaro, que criticou o texto do Papa Francisco, o qual pedia, ao mundo, proteção à Floresta Amazônica. O documento apresentado chama-se "Exortação Apostólica Pós-Sinodal Querida Amazônia” foi publicado no dia 12 deste mês.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Greta e a histeria internacional

Almir M. Quites


É uma vergonha... 

É uma vergonha que a jovem sueca Greta e jovens de todo o mundo tenham que lutar pelo que os políticos têm obrigação de fazer: a sensível proteção climática

sábado, 14 de dezembro de 2019

domingo, 1 de dezembro de 2019

Lembranças e Manifesto do Cidadania

Por Almir M. Quites


Minha breve passagem pela política partidária teve a ver com Roberto Freire. Fora disso, só participei da política interna da Universidade, sempre abominando a indevida interferência dos partidos políticos.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

A jovem adulta e os adultos infantis

Por Almir M. Quites

Greta Thunberg:
a ativista do clima que polariza com seu estilo de vida.

Na manhã do dia 20 de agosto de 2018, a estudante Greta Thunberg, então com 15 anos, faltou à escola e seguiu sozinha para frente do prédio do Parlamento da Suécia, carregando um cartaz em que se lia "skolstrejk för klimatet!" ("greve escolar pelo clima", em sueco) e panfletos com dados científicos sobre o aquecimento do Planeta.

Seu movimento solitário foi repetido a cada sexta-feira e cresceu!



domingo, 4 de agosto de 2019

Ah, meu tempo!

Por Almir M. Quites


Audrey Hepburn

Meus tempos eram outros! Eram mais estéticos, mais românticos, mais poéticos... Havia mais sensibilidade com as essências da vida. Isto se refletia na arte.

segunda-feira, 15 de julho de 2019

De Calígula a Bolsonaro

Por Almir M. Quites
Calígula (Imperador Romano de 37 a 41 d.C.)

Lembranças... 

Lembranças vindas de um tempo distante, da minha infância, ativadas por fatos atuais.

sexta-feira, 12 de julho de 2019

quarta-feira, 5 de junho de 2019

Mataram os guarapuvus da minha rua

Por Almir M. Quites

Espaço público em destruição

O Guarapuvu é uma árvore única, natural e exclusiva da Mata Atlântica

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Insanidade brasileira

Por Almir M. Quites
(Texto publicado no dia 05/05/2019, no Facebook)

Presidente crianção, Brasil choroso

Há anos os brasileiros fazem as mesmas coisas esperando resultados diferentes. É loucura.

sábado, 23 de março de 2019

Floripa, 346 anos! Parabéns!

Por Almir M. Quites


A Ilha

Como hoje é o aniversário da minha cidade, Floripa, apresento as músicas que fiz para homenageá-la.

Acesse, ouça, conheça a letra e a história da composição:


sexta-feira, 8 de março de 2019

Bobagens presidenciais

Por Almir M. Quites


Bolsonaro e a grande maioria de seus eleitores não têm a menor ideia do que seja ser PRESIDENTE de um país. É muito fácil constatar que Bolsonaro não passa de um outro Lula ou outra Dilma e que nenhum deles tem a mínima ideia do que seja governar um país! Basta ouvi-los falar por alguns minutos!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

De Moscou a Gotemburgo

Por Almir M. Quites


Deu pra ti, Rússia! Tchau!

Largamos a Rússia! Estamos agora na Suécia, em Göteborg (Gotemburgo). Muito diferente! Aqui falam alemão e inglês. São muito atenciosos. Até o UBER funciona. Temperatura de 3°C.

Em Moscou a temperatura era de -9°C! Muito frio. O povo só fala russo, com muito poucas exceções. Até a linguagem corporal se cala. Tudo fica muito penoso quando não se pode comunicar com ninguém. Nem a senhora que atendia no caixa da casa de câmbio do aeroporto internacional sabia dizer algo em inglês , nem os valores da operação financeira. Só repetia que não falava inglês. E nós não sabíamos falar em russo!

Além disso, o povo é muito fechado, cada um ocupado com algo seu. Claro que não são todos que são assim. Sempre há exceções. Tivemos um motorista de taxi que só falava em russo e, assim mesmo, procurava se comunicar e nos ajudou muito em uma situação bem difícil e incomum.

Mesmo assim, dá para perceber que a índole do povo russo é mais voltada para o individualismo do que eu esperava. Na verdade, trata-se de um povo com uma longa história de opressão, que ainda existe. O militarismo ainda é visível no dia a dia. A propaganda política é menor hoje, mas é ativa.

A Praça Vermelha é maravilhosa, mas é uma ilha de opulência num mar de pobreza. A cidade de Moscou é um caos! O tráfego é o mais emperrado de todos que já vi na vida. As estações do metrô moscovita (Московский метрополитен) são maravilhosas, verdadeiras  obras de arte, conhecidas pelo apelido de "palácio do povo", mas se concentram no anel interno da cidade, uma área muito pequena para uma cidade tão grande. Nelas a riqueza está de passagem nos subterrâneos, enquanto a pobreza fica a céu aberto. 

As primeiras estações foram construídas em 1935. O delírio de construir templos de luxo e glamour, nos subterrâneos da cidade, foi iniciado por Josef Stálin, o mais sanguinário dos líderes soviéticos, que comandou o país por mais de três décadas, dos anos 1920 aos 1950. As estações celebram abstrações, como o futurismo e a eletricidade, versões heroicas de gente comum, como camponeses, músicos e operários, representando o sonho de um paraíso que o comunismo nunca realizou.

As ricas estações construídas por um povo pobre, muitas vezes submetido a trabalhos forçados, são ilhas de esplendor que servem de propaganda, como o Museu dos Cosmonautas. Este fica num prédio concebido para ser uma obra de arte, mas o museu, que abriga, decepciona.

Acho que só o povo coreano (do norte e do sul) tem uma história de opressão mais dramática que a da Rússia.

Agora, estou em Gotemburgo, a segunda maior cidade da Suécia, com 550.000 habitantes, mas super organizada, com amplas avenidas, sem engarrafamentos e sem aglomerações. Cidade tranquila e alegre, com muitas galerias de arte e arte em todos os lugares. Um povo simples, comunicativo, saudável e com alto padrão de vida.

Chegamos no aeroporto daqui depois da meia noite, tomamos um ônibus por indicação de uma pessoa a quem perguntamos como chegar ao nosso hotel. Pagamos a viagem com cartão de crédito. O motorista ficou de nos indicar onde deveríamos descer para chegar ao hotel, mas passou do ponto e nos disse que deveríamos voltar até a parada anterior. Descemos do ônibus e nos perdemos, mas umas moças que estavam numa parada de ônibus nos orientaram. Pegamos mais dinheiro em um caixa eletrônico da rua e, como estava muito frio e muito tarde, pegamos um taxi que estava parado por ali. Alegria e solidariedade mesmo na madrugada de inverno. Um motorista muito simpático nos levou até a porta do hotel que estava bem próximo. Tudo tão simples como sempre é quando todos se ajudam. 

Agora uma foto minha desfrutando o sol do meio-dia!
Eu, em Gotemburgo, desfrutando o sol.

O sol não sobe no céu daqui. No norte e no inverno é famoso o sol da meia-noite da Suécia, porque há um período do ano em que o sol não se põe. Na foto abaixo, no entanto, mostro o sol do meio-dia de hoje, aqui, quase no sul da Suécia. A foto foi batida na avenida principal da cidade de Gotemburgo, conhecida como Avenyn.

O dia está lindo! Dia claro, seco e sem neve. As calçadas têm mais de 10 metros de largura e as faixas para veículos são amplas, inclusive passam os bondes azuis típicos daqui. O sol está imponente, a cerca de 30° da linha do horizonte. Na foto abaixo, ele está logo acima do fio de luz e abaixo dos galhos da árvore. Nesta avenida, os prédios não tem mais que 4 andares.

Gotemburgo, a segunda maior cidade da Suécia, está situada junto rio Göta Älv, na costa oeste da Suécia. Lá tem um importante porto marítimo. A cidade é conhecida por seus canais de estilo holandês e avenidas arborizadas como a Avenyn, já citada, a principal via da cidade, repleta de cafés e lojas. Sua população é de cerca de 600.000 habitantes. 

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