Por Almir M. Quites
Coisas muito estranhas ocorreram no primeiro turno das eleições de 2018!
A questão das URNAS ELETRÔNICAS já não pode ser discutida no Brasil, porque o governo instituiu a censura nas redes sociais. Isto é muito grave. Pode ser até que este meu blog, que não tem expressão nacional, também seja censurado.
Soube hoje, que o video do Procurador Felipe Gimenez (MS), "Dossier Sobre as Urnas Eletrônicas", publicado no site BRASIL PARALELO" foi retirado do ar por determinação judicial!
Veja aqui: https://youtu.be/qZn8nhrTidU
Eu não concordo com algumas afirmações que eu vejo nos vídeos deste site, mas todos têm o direito constitucional de expressá-las e todos têm o direito de conhecê-las. São apenas opiniões como as de qualquer brasileiro interessado no seu país!
Felipe Gimenez é o procurador que falou da platéia, na audiência no Senado e na audiência na Câmara Federal, sobre as urnas eletrônicas. A censura da justiça eleitoral parece ser contra qualquer vídeo ou "site" que fizer críticas às urnas eletrônicas. Tudo indica que estão enquadrando como "fake news"! Vários "sites" já foram retirados do ar, inclusive o TRANSPARÊNCIA ELEITORAL (http://transparenciaeleitoral.org).
No dia 07/10, choveram denúncias de fraude no primeiro turno das eleições deste ano, as quais reportavam o mau funcionamento que impedia os eleitores de dar seu voto. Elas surgiram em todas as regiões do País. Uma delas pode ser vista neste vídeo.
Quando o vídeo começa, o eleitor já votou para Governador e não conseguiu votar no candidato Jair Bolsonaro para presidente. Ele próprio eleitor filmou o que acontecia. Pode-se ver no vídeo, que não tem cortes ou qualquer sinal de edição. O eleitor aperta o botão CORRIGE, para apagar o número 13 e aperta a tecla 1. Na tela, já aparece o número 13 novamente e a foto do Haddad. Então, o eleitor aperta novamente a tecla CORRIGE e a tela para presidente aparece em branco.
Veja:
Sobre esta auto auditagem do TRE-SP escrevi um artigo no dia seguinte (21/10), com informações que me foram passadas por Amilcar Brunazzo Filho, competente profissional, que me passou um áudio no qual comentava o que ele viu no transcorrer da "auto auditagem". O artigo completo pode ser lido aqui:
URNA ELETRÔNICA: OS FATOS SEM OS BOATOS
https://almirquites.blogspot.com/2018/10/urna-eletronica-os-fatos-sem-os-boatos.html
No dia 26 deste mês, o TSE publicou uma nota de esclarecimento (⬅️clique no texto sublinhado) rebatendo as denúncias feitas por Amilcar Brunazzo Filho e publicadas em outros sites, como texto ou mesmo vídeo.
Nesta nota consta o seguinte:
Os grifos foram feitos por mim para comentá-los a seguir.
Notem, caros amigos leitores, que, no primeiro parágrafo, a nota do TSE confirma que Amilcar Brunazzo Filho estava presente e que contestou o procedimento e o seu resultado, mas no último paragrafo se contradiz ao dizer que "nenhum presente contestou os procedimentos, seja antes ou durante a realização da auditoria".
No segundo parágrafo, a nota do TSE diz que o defeito foi no teclado da urna e não significa falha do sistema à segurança do sistema eletrônico de votação. Claro que afeta a integridade do sistema eletrônico. A falha do teclado produz um número que precisa ser lido e formatado pelo software. Se o software não consegue interpretá-lo conforme a intenção do eleitor, temos aí uma falha de integridade do sistema eletrônico.
Por outro lado, lendo a íntegra da nota (⬅️clique no texto sublinhado), observa-se que o TSE/TRE-SP desconsiderou ou não percebeu que a urna que deu defeito no TRE-SP foi a mesma que aparecia no vídeo-denúncia e, no mais, apenas confirmam o que Amilcar Brunazzo denunciara, ou seja, que não foi feita cópia da memória das urnas para análise durante a auditoria (alegando falta de equipamento) e que, de fato, a memória interna da urna foi lacrada e não teve seu conteúdo examinado. Também confirmam que eles tinham conhecimento do conteúdo do arquivo de log que se negaram a imprimir e a apresentar durante a auditoria.
Este vídeo mostra que a urna era a mesma, vejam as etiquetas.
Veja agora o depoimento do próprio Amilcar Brunazzo Filho
Para entender melhor o contexto da questão das urnas eletônicas temos mais um vídeo para ver e um artigo para ler.
Comecemos pelo artigo. Em 8 de fevereiro deste ano publiquei o seguinte artigo:
Quem teme o voto impresso
http://almirquites.blogspot.com/2018/02/quem-teme-o-voto-impresso.html
O vídeo, ao qual me referi, é o seguinte:
Convido o leitor para se inteirar do caso recente do JUIZ PRETENDIA PERICIAR URNAS ELETRÔNICAS e as punições que recebeu.
https://almirquites.blogspot.com/2018/10/juiz-pretendia-periciar-urnas.html
Coisas estranhas aconteceram no mês de setembro deste ano, um pouco antes do primeiro turno da eleição presidencial.
Nota: para ver mais sobre a questão das urnas eletrônicas, clique aqui: https://plus.google.com/communities/103560073278190331567
AQuites
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| Defeito do eleitor: patológica mania por transparência. Quer ver o seu voto! |
Coisas muito estranhas ocorreram no primeiro turno das eleições de 2018!
A questão das URNAS ELETRÔNICAS já não pode ser discutida no Brasil, porque o governo instituiu a censura nas redes sociais. Isto é muito grave. Pode ser até que este meu blog, que não tem expressão nacional, também seja censurado.
Soube hoje, que o video do Procurador Felipe Gimenez (MS), "Dossier Sobre as Urnas Eletrônicas", publicado no site BRASIL PARALELO" foi retirado do ar por determinação judicial!
Veja aqui: https://youtu.be/qZn8nhrTidU
Eu não concordo com algumas afirmações que eu vejo nos vídeos deste site, mas todos têm o direito constitucional de expressá-las e todos têm o direito de conhecê-las. São apenas opiniões como as de qualquer brasileiro interessado no seu país!
Felipe Gimenez é o procurador que falou da platéia, na audiência no Senado e na audiência na Câmara Federal, sobre as urnas eletrônicas. A censura da justiça eleitoral parece ser contra qualquer vídeo ou "site" que fizer críticas às urnas eletrônicas. Tudo indica que estão enquadrando como "fake news"! Vários "sites" já foram retirados do ar, inclusive o TRANSPARÊNCIA ELEITORAL (http://transparenciaeleitoral.org).
No dia 07/10, choveram denúncias de fraude no primeiro turno das eleições deste ano, as quais reportavam o mau funcionamento que impedia os eleitores de dar seu voto. Elas surgiram em todas as regiões do País. Uma delas pode ser vista neste vídeo.
Quando o vídeo começa, o eleitor já votou para Governador e não conseguiu votar no candidato Jair Bolsonaro para presidente. Ele próprio eleitor filmou o que acontecia. Pode-se ver no vídeo, que não tem cortes ou qualquer sinal de edição. O eleitor aperta o botão CORRIGE, para apagar o número 13 e aperta a tecla 1. Na tela, já aparece o número 13 novamente e a foto do Haddad. Então, o eleitor aperta novamente a tecla CORRIGE e a tela para presidente aparece em branco.
Veja:
====
https://www.youtube.com/watch?v=FVNGHtrWhiI
É claro que diante de tantas denúncias, uma investigação séria deveria ter sido feita. Obviamente muitas delas são falsas, mas outras poderiam ser verdadeiras. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), diante de todos estes fatos, logo concluiu que todas as denúncias eram falsas e informou que, para investigar casos específicos, os TREs têm que ser provocados pelos Ministérios Públicos ou partidos políticos. Além disso, informou aos jornalistas que não tem "conhecimento de nenhuma denúncia formal de fraude nas urnas protocolada no tribunal".
No entanto, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) realizou no sábado (20/10/2018) o que eles chamam de "auditoria pública" de verificação da integridade dos sistemas eleitorais de urnas eletrônicas de duas sessões eleitorais utilizadas no dia 7 de outubro (1º turno da eleição presidencial).
Sobre esta auto auditagem do TRE-SP escrevi um artigo no dia seguinte (21/10), com informações que me foram passadas por Amilcar Brunazzo Filho, competente profissional, que me passou um áudio no qual comentava o que ele viu no transcorrer da "auto auditagem". O artigo completo pode ser lido aqui:
URNA ELETRÔNICA: OS FATOS SEM OS BOATOS
https://almirquites.blogspot.com/2018/10/urna-eletronica-os-fatos-sem-os-boatos.html
No dia 26 deste mês, o TSE publicou uma nota de esclarecimento (⬅️clique no texto sublinhado) rebatendo as denúncias feitas por Amilcar Brunazzo Filho e publicadas em outros sites, como texto ou mesmo vídeo.
Nesta nota consta o seguinte:
A auditoria pública realizada pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) em quatro urnas eletrônicas, no último dia 20 de outubro, teve seu procedimento e resultado contestados pelo engenheiro Amilcar Brunazo, que estava presente durante os trabalhos.Cabe esclarecer que as críticas apresentadas foram baseadas em um defeito detectado no teclado de uma das urnas. Ou seja, a alegação é infundada quando associa a falha à segurança no sistema eletrônico de votação.O defeito indicado foi pontual e causou falhas aleatórias nas teclas, sem que a falha prejudicasse algum cargo ou número de candidato específico. A urna da seção 227 da 404ª Zona Eleitoral (Cidade Tiradentes) foi substituída tão logo o problema foi detectado, ainda no início da votação do primeiro turno.Todos os procedimentos realizados durante a auditoria do TRE-SP foram definidos em conjunto entre representantes da Justiça Eleitoral, um delegado e um perito da Polícia Federal, que acompanharam e registraram todo o processo. Durante a cerimônia, todos os procedimentos era previamente anunciados aos presentes, de modo a permitir eventual manifestação quanto à pertinência das ações. Nenhum presente contestou os procedimentos, seja antes ou durante a realização da auditoria.
Os grifos foram feitos por mim para comentá-los a seguir.
No segundo parágrafo, a nota do TSE diz que o defeito foi no teclado da urna e não significa falha do sistema à segurança do sistema eletrônico de votação. Claro que afeta a integridade do sistema eletrônico. A falha do teclado produz um número que precisa ser lido e formatado pelo software. Se o software não consegue interpretá-lo conforme a intenção do eleitor, temos aí uma falha de integridade do sistema eletrônico.
Por outro lado, lendo a íntegra da nota (⬅️clique no texto sublinhado), observa-se que o TSE/TRE-SP desconsiderou ou não percebeu que a urna que deu defeito no TRE-SP foi a mesma que aparecia no vídeo-denúncia e, no mais, apenas confirmam o que Amilcar Brunazzo denunciara, ou seja, que não foi feita cópia da memória das urnas para análise durante a auditoria (alegando falta de equipamento) e que, de fato, a memória interna da urna foi lacrada e não teve seu conteúdo examinado. Também confirmam que eles tinham conhecimento do conteúdo do arquivo de log que se negaram a imprimir e a apresentar durante a auditoria.
A urna que apresentou defeito no teste no TRE-SP (Seção 227 da Zona Eleitoral 404) é a mesma que foi filmada mostrando o voto no 13 quando apenas se digitava o 1. Naquele vídeo é possível se ver a etiqueta da urna que completava o voto ainda não digitado pelo eleitor. Era a Seção 227 da Zona Eleitoral 404 !! Ou seja, a mesma que o TSE anunciou que o vídeo era falso e que o defeito no teclado não significava nada. O hardware e o software foram descartados da auditoria!
Este vídeo mostra que a urna era a mesma, vejam as etiquetas.
Veja também a foto, que aparece com mais nitidez a urna de 2008, dez anos de idade!
Veja agora o depoimento do próprio Amilcar Brunazzo Filho
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Para entender melhor o contexto da questão das urnas eletônicas temos mais um vídeo para ver e um artigo para ler.
Comecemos pelo artigo. Em 8 de fevereiro deste ano publiquei o seguinte artigo:
Quem teme o voto impresso
http://almirquites.blogspot.com/2018/02/quem-teme-o-voto-impresso.html
O vídeo, ao qual me referi, é o seguinte:
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Convido o leitor para se inteirar do caso recente do JUIZ PRETENDIA PERICIAR URNAS ELETRÔNICAS e as punições que recebeu.
https://almirquites.blogspot.com/2018/10/juiz-pretendia-periciar-urnas.html
Coisas estranhas aconteceram no mês de setembro deste ano, um pouco antes do primeiro turno da eleição presidencial.
Nota: para ver mais sobre a questão das urnas eletrônicas, clique aqui: https://plus.google.com/communities/103560073278190331567
AQuites
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A. Quites
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