Por Almir M. Quites
Viu o vídeo?
Caro leitor, recebi esta mensagem duas vezes em uma semana. Leia:
"Olha que idéia inteligente desse professor da UNICAMP para fiscalizar o resultado das urnas eletrônicas de cada seção eleitoral no final da votação as 17h00. Eu vou aderir e fazer minha parte no Aplicativo e você?Aprenda neste vídeo: https://youtu.be/wQEsHOqXP9s "
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Se não puder visualizar clique no seguinte endereço (https://youtu.be/9V18M3ImZXw)
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Viu o vídeo?
Em primeiro lugar, destaco que foi inserida a imagem de Flávio Bolsonaro no canto superior esquerdo da primeira imagem que aparece. Logo, deve ter sido enviado a nos como parte de propaganda política.
Dito isso, passo a informar sobre o conteúdo do vídeo.
Este vídeo é antigo. Seu uso agora desinforma o eleitor. O "VOCÊ FISCAL" está inativo! Não funciona mais. Enquanto existiu, eu também colaborei. Fotografei vários boletins de urna (BUs) e mandei para processamento.
Este jovem aí, do vídeo, que fala sobre as urnas eletrônicas, conseguiu mobilizar o país inteiro, sem auxílio da mídia. Ele foi um dos expoentes na luta pela conscientização do povo brasileiro sobre a inadequação do processo de apuração eleitoral brasileiro [Nota 1].
Eu o conheço há muito tempo, acho que desde 2012, quando ele ainda era da Universidade de Brasília. Passei a conhecê-lo pessoalmente mais tarde. Tínhamos uma comunicação pequena sobre a questão das urnas eletrônicas. Mantivemos alguns contatos por e-mail.
Este vídeo é antigo. Seu uso agora desinforma o eleitor. O "VOCÊ FISCAL" está inativo! Não funciona mais. Enquanto existiu, eu também colaborei. Fotografei vários boletins de urna (BUs) e mandei para processamento.
Este jovem aí, do vídeo, que fala sobre as urnas eletrônicas, conseguiu mobilizar o país inteiro, sem auxílio da mídia. Ele foi um dos expoentes na luta pela conscientização do povo brasileiro sobre a inadequação do processo de apuração eleitoral brasileiro [Nota 1].
Eu o conheço há muito tempo, acho que desde 2012, quando ele ainda era da Universidade de Brasília. Passei a conhecê-lo pessoalmente mais tarde. Tínhamos uma comunicação pequena sobre a questão das urnas eletrônicas. Mantivemos alguns contatos por e-mail.
Ele se chama Diego Aranha. Como professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), coordenou a primeira equipe de investigadores independentes capaz de detectar e explorar vulnerabilidades no software da urna eletrônica em testes controlados organizados pelo Tribunal Superior Eleitoral. Ele demonstrou que o sistema de votação eletrônica no Brasil não satisfaz requisitos mínimos de segurança e transparência. A falta de segurança torna o sistema vulnerável a ataques internos e externos, conforme demonstrou nos Testes Públicos de Segurança organizados pelo TSE em 2012; a falta de transparência impossibilita a fiscalização dos resultados por parte da sociedade.
O sistema de fiscalização, chamado "VOCÊ FISCAL" foi criado pelo Diego e usado em 2014 para pescar algum erro na transmissão dos BUs para os servidores do TSE ou mesmo "fraude interna" (aquela que pode ser feita pelos próprios programadores do TSE), porque, como tudo é secreto, portanto inauditável, não há como detectar fraudes deste tipo numa investigação ou teste sob controle.
Com este sistema ele dava um forte exemplo de como os cidadãos podem se organizar para fiscalizar o Estado e a Democracia.
A totalização paralela e pública dos BUs é fundamental mesmo com o sistema de voto impresso.
O esforço do Diego foi um sucesso pela mobilização que alcançou, mas não detectou dados no resultado eleitoral diferentes daqueles emitidos pelas urnas-computadoras. Ele recebeu insuficiente número de fotos de Boletins de Urnas (BU) — 4% em 2014 e 1% em 2016 — e teve dificuldades para processá-los devido à heterogeneidade (fotos com diferentes resoluções, tamanhos, fundos, orientações, etc.). Sei que há um relatório dele na Internet. Não deve ser difícil encontrá-lo.
Certa vez, aqui na praia do Santinho, em Floripa, conversamos num restaurante sobre o "VOCÊ FISCAL", que ele pretendia implantar na eleição de 2014. Antes deste encontro eu estava curioso, porque o "VOCÊ FISCAL" não me parecia suficiente como forma de fiscalização. Lembro que, quando lhe coloquei esta preocupação, ele concordou que era muito mais provável que as fraudes, se existissem, fossem feitas já na urna-computador (o BU seria fraudado antes da impressão) e não na fase de totalização dos BUs, à qual sua fiscalização se ocuparia, mas ele queria mobilizar os eleitores para que entendessem o problema. Ele acrescentou que bastaria ter a sorte de pescar um único BU que não batesse com os dados do TSE! Comentei que, neste caso, iriam por em dúvida a autenticidade da foto do BU, mas ele me respondeu que, neste caso haveria perícia.
Na verdade, ele tinha que restringir o "VOCÊ FISCAL" à fase de totalização dos BUs, simplesmente porque a fase de coleta do voto e impressão do BU é absolutamente inauditável.
Continuei um tanto cético, mas pensei que ele deveria ter alguma informação a mais que aumentasse suas chances de detectar falhas na fase de totalização.
Para mim, possíveis fraudes seriam feitas em ambas as fases, na urna eletrônica e na totalização dos BUs, sendo que, na segunda fase, só em caso de necessidade. Argumentei também que fraudes na fase de totalização muito provavelmente seriam feitas em BUs das periferias das cidades, onde o povo não participaria do programa que ele denominou de "VOCÊ FISCAL". Nós discutimos bastante e ele reafirmou que "talvez pescasse alguma coisa". Sim, ele estava bem consciente da dificuldade e, mesmo assim, empenhou-se, certamente com muito sacrifício pessoal.
O fato é que Diego estava consciente que seu sucesso dependeria de uma boa dose de sorte e não a teve, mas não desistiu. Concentrou-se nos tais testes públicos da urna eletrônica, os quais só servem para provar que a fraude externa é possível, e se propôs a "hackear" novamente a urna.
A fraude externa é muito mais difícil de ser feita do que a interna, porque esta é feita pelo próprio pessoal a quem o TSE dá acesso ao software da urna. A fraude externa, contudo, implica em quebrar o sistema de segurança.
Diego se propôs a mostrar que os programas da urna eram inseguros. Ele teve sucesso muitas vezes, mesmo trabalhando nas condições adversas que eram impostas pelo TSE. Na primeira vez que participou, ele conseguiu, entre outras coisas, associar cada eleitor ao conteúdo do voto (quebrou o sigilo do voto). Da segunda vez, noutro ano, ele conseguiu alterar o software da urna pela entrada da impressora. Os jornais publicaram a façanha, mas a propaganda do TSE, muito mais intensa, minimizou o fato e a mídia o esqueceu em pouco tempo. Mesmo assim, tem tudo no Google. É só consultá-lo.
Repito: o "VOCÊ FISCAL" não existe mais! Foi um elogiável esforço para ensinar aos cidadãos a se mobilizarem para fiscalizar os processos ditos "democráticos". Foi algo que merecia ter tido mais reconhecimento. Afinal, não existe democracia sem fiscalização efetiva.
Ninguém é de ferro! O próprio Diego cansou! Mostrou-se muito desanimado depois que o STF impediu que o sistema de Voto Impresso fosse implantado na eleição deste ano, com argumentos tolos, apesar de ter sido sancionado em Lei (depois de aprovado no Congresso, vetado pela presidente Dilma e de o veto ter sido derrubado pelo Congresso).
Então, Diego anunciou aos amigos que abandonaria a luta. Não sei o que houve de fato. Não sei se foi só cansaço ou teve também outros dissabores. O fato é que ele abandonou o Brasil. A última notícia que tive, por e-mail, foi que se mudara para a Dinamarca para trabalhar como professor e pesquisador em informática na Universidade de Aarhus.
"Ame-a ou deixe-a", quase ouço os ministros do STF e do TSE bradando, a respeito da urnas eletrônicas brasileiras e da nossa pátria.
Por fim, esclareço que o maior problema da urna eletrônica é a fraude interna e não a externa. Os softwares das urnas-computadores e dos computadores do TSE são secretos e, por isso mesmo, inauditáveis.
O argumento comum de que "até agora não foi detectada fraude" é uma falácia grosseira. Como se detecta fraude num sistema fechado e secreto, impossível de ser auditado? Isto não é argumento, é uma tautologia. Tautologia é uma redundância, já que o atributo é uma repetição do sujeito, por exemplo, "o sal é salgado".
O trabalho do Diego deveria ter continuidade aqui, pelo menos no que se refere ao esclarecimento do público eleitor no sentido de que, se é impossível se fazer prova de fraude na apuração eleitoral, também é impossível comprovar a sua honestidade. Este fato é prova suficiente de que há crime, porque todo o ato de administração pública deve ser transparente e o mais importante deles é a apuração eleitoral. Fraude na apuração eleitoral de uma nação equivale a GOLPE DE ESTADO.
Prezado Diego, muito obrigado pelo grande exemplo de trabalho, de criatividade e de apreço pela democracia brasileira!
Uma democracia de verdade não se faz com bravatas, fanfarronices e demagogices, mas com fiscalização para que a verdade sempre prevaleça.
Veja agora como é alto o melindre, a suscetibilidade, dos ministros do STF quando se fala dos problemas da urna eletrônica. Dizer-se que as urnas são vulneráveis a fraudes internas e externas, baseado em conclusões de técnicos como professor Diego Aranha, provoca comoção, quase pânico, nos ministros. Este assunto é tabu! Está mesmo de volta o "AME-A OU DEIXE-A", só que agora é aplicável as "sacralizadas" urnas eletrônicas. Veja!
https://youtu.be/ECVkrxiQDRc
"A democracia de um país não pode estar sujeita ao controle de alguns poucos técnicos que tem acesso ao código fonte e também as chaves criptográficas".
"É inegociável a existência de um registro físico para fins de transparência" (da apuração eletrônica) — Diego Aranha
______________________
Nota 1 :
Vulnerabilidades no software da urna eletrônica brasileira. UnB. 36 páginas - disponível em http://sites.google.com/site/dfaranha/projects/relatorio-urna.pdf
O sistema de fiscalização, chamado "VOCÊ FISCAL" foi criado pelo Diego e usado em 2014 para pescar algum erro na transmissão dos BUs para os servidores do TSE ou mesmo "fraude interna" (aquela que pode ser feita pelos próprios programadores do TSE), porque, como tudo é secreto, portanto inauditável, não há como detectar fraudes deste tipo numa investigação ou teste sob controle.
Com este sistema ele dava um forte exemplo de como os cidadãos podem se organizar para fiscalizar o Estado e a Democracia.
A totalização paralela e pública dos BUs é fundamental mesmo com o sistema de voto impresso.
O esforço do Diego foi um sucesso pela mobilização que alcançou, mas não detectou dados no resultado eleitoral diferentes daqueles emitidos pelas urnas-computadoras. Ele recebeu insuficiente número de fotos de Boletins de Urnas (BU) — 4% em 2014 e 1% em 2016 — e teve dificuldades para processá-los devido à heterogeneidade (fotos com diferentes resoluções, tamanhos, fundos, orientações, etc.). Sei que há um relatório dele na Internet. Não deve ser difícil encontrá-lo.
Certa vez, aqui na praia do Santinho, em Floripa, conversamos num restaurante sobre o "VOCÊ FISCAL", que ele pretendia implantar na eleição de 2014. Antes deste encontro eu estava curioso, porque o "VOCÊ FISCAL" não me parecia suficiente como forma de fiscalização. Lembro que, quando lhe coloquei esta preocupação, ele concordou que era muito mais provável que as fraudes, se existissem, fossem feitas já na urna-computador (o BU seria fraudado antes da impressão) e não na fase de totalização dos BUs, à qual sua fiscalização se ocuparia, mas ele queria mobilizar os eleitores para que entendessem o problema. Ele acrescentou que bastaria ter a sorte de pescar um único BU que não batesse com os dados do TSE! Comentei que, neste caso, iriam por em dúvida a autenticidade da foto do BU, mas ele me respondeu que, neste caso haveria perícia.
Na verdade, ele tinha que restringir o "VOCÊ FISCAL" à fase de totalização dos BUs, simplesmente porque a fase de coleta do voto e impressão do BU é absolutamente inauditável.
Continuei um tanto cético, mas pensei que ele deveria ter alguma informação a mais que aumentasse suas chances de detectar falhas na fase de totalização.
Para mim, possíveis fraudes seriam feitas em ambas as fases, na urna eletrônica e na totalização dos BUs, sendo que, na segunda fase, só em caso de necessidade. Argumentei também que fraudes na fase de totalização muito provavelmente seriam feitas em BUs das periferias das cidades, onde o povo não participaria do programa que ele denominou de "VOCÊ FISCAL". Nós discutimos bastante e ele reafirmou que "talvez pescasse alguma coisa". Sim, ele estava bem consciente da dificuldade e, mesmo assim, empenhou-se, certamente com muito sacrifício pessoal.
O fato é que Diego estava consciente que seu sucesso dependeria de uma boa dose de sorte e não a teve, mas não desistiu. Concentrou-se nos tais testes públicos da urna eletrônica, os quais só servem para provar que a fraude externa é possível, e se propôs a "hackear" novamente a urna.
A fraude externa é muito mais difícil de ser feita do que a interna, porque esta é feita pelo próprio pessoal a quem o TSE dá acesso ao software da urna. A fraude externa, contudo, implica em quebrar o sistema de segurança.
Diego se propôs a mostrar que os programas da urna eram inseguros. Ele teve sucesso muitas vezes, mesmo trabalhando nas condições adversas que eram impostas pelo TSE. Na primeira vez que participou, ele conseguiu, entre outras coisas, associar cada eleitor ao conteúdo do voto (quebrou o sigilo do voto). Da segunda vez, noutro ano, ele conseguiu alterar o software da urna pela entrada da impressora. Os jornais publicaram a façanha, mas a propaganda do TSE, muito mais intensa, minimizou o fato e a mídia o esqueceu em pouco tempo. Mesmo assim, tem tudo no Google. É só consultá-lo.
Repito: o "VOCÊ FISCAL" não existe mais! Foi um elogiável esforço para ensinar aos cidadãos a se mobilizarem para fiscalizar os processos ditos "democráticos". Foi algo que merecia ter tido mais reconhecimento. Afinal, não existe democracia sem fiscalização efetiva.
Ninguém é de ferro! O próprio Diego cansou! Mostrou-se muito desanimado depois que o STF impediu que o sistema de Voto Impresso fosse implantado na eleição deste ano, com argumentos tolos, apesar de ter sido sancionado em Lei (depois de aprovado no Congresso, vetado pela presidente Dilma e de o veto ter sido derrubado pelo Congresso).
Então, Diego anunciou aos amigos que abandonaria a luta. Não sei o que houve de fato. Não sei se foi só cansaço ou teve também outros dissabores. O fato é que ele abandonou o Brasil. A última notícia que tive, por e-mail, foi que se mudara para a Dinamarca para trabalhar como professor e pesquisador em informática na Universidade de Aarhus.
"Ame-a ou deixe-a", quase ouço os ministros do STF e do TSE bradando, a respeito da urnas eletrônicas brasileiras e da nossa pátria.
Por fim, esclareço que o maior problema da urna eletrônica é a fraude interna e não a externa. Os softwares das urnas-computadores e dos computadores do TSE são secretos e, por isso mesmo, inauditáveis.
O argumento comum de que "até agora não foi detectada fraude" é uma falácia grosseira. Como se detecta fraude num sistema fechado e secreto, impossível de ser auditado? Isto não é argumento, é uma tautologia. Tautologia é uma redundância, já que o atributo é uma repetição do sujeito, por exemplo, "o sal é salgado".
O trabalho do Diego deveria ter continuidade aqui, pelo menos no que se refere ao esclarecimento do público eleitor no sentido de que, se é impossível se fazer prova de fraude na apuração eleitoral, também é impossível comprovar a sua honestidade. Este fato é prova suficiente de que há crime, porque todo o ato de administração pública deve ser transparente e o mais importante deles é a apuração eleitoral. Fraude na apuração eleitoral de uma nação equivale a GOLPE DE ESTADO.
Prezado Diego, muito obrigado pelo grande exemplo de trabalho, de criatividade e de apreço pela democracia brasileira!
Uma democracia de verdade não se faz com bravatas, fanfarronices e demagogices, mas com fiscalização para que a verdade sempre prevaleça.
Veja agora como é alto o melindre, a suscetibilidade, dos ministros do STF quando se fala dos problemas da urna eletrônica. Dizer-se que as urnas são vulneráveis a fraudes internas e externas, baseado em conclusões de técnicos como professor Diego Aranha, provoca comoção, quase pânico, nos ministros. Este assunto é tabu! Está mesmo de volta o "AME-A OU DEIXE-A", só que agora é aplicável as "sacralizadas" urnas eletrônicas. Veja!
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https://youtu.be/brfm4G1DGHQ
https://youtu.be/brfm4G1DGHQ
https://youtu.be/ECVkrxiQDRc
"É inegociável a existência de um registro físico para fins de transparência" (da apuração eletrônica) — Diego Aranha
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Nota 1 :
Vulnerabilidades no software da urna eletrônica brasileira. UnB. 36 páginas - disponível em http://sites.google.com/site/dfaranha/projects/relatorio-urna.pdf
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A. Quites
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