Por Almir M. Quites
Fui votar.
Fui votar.
Logo na entrada da seção eleitoral, pediram-me a Carteira de Identidade.
Depois disso, fiz o PROTESTO DO JOÃOZINHO, como tenho feito desde 2014. O que relatei acima foi só o que houve de diferente. De resto, continua tudo igual, nada mudou. Logo, nada evoluiu!
Foi assim, como resumo a seguir.
Votei de deputado até governador, mas me retirei da cabine eleitoral sem votar para o cargo de presidente e, portanto, sem apertar o fatídico botão CONFIRMA. Então, o presidente da mesa eleitoral, pediu que eu voltasse à cabine e completasse meu voto. Como me recusei, ele anulou todos os meus votos ou votou por mim para presidente, a partir do seu terminal (computador) na mesa eleitoral.
Isto foi de manhã. No final da tarde, fui buscar o Boletim de Urna, no qual verifiquei que registrava o mesmo número de votos apurados tanto para presidente como para qualquer outro cargo. Conversamos no final da tarde, eu e o presidente da mesa eleitoral. Ele mesmo não sabe se anulou todos os meus votos ou se votou por mim para presidente, apenas seguiu o que constava no seu manual de presidente de mesa.
Repito, ou o presidente de mesa anulou todos os meus votos, ou involuntariamente votou por mim, seja votando em algum candidato ou em branco ou mesmo anulando meu voto. Eu não votei para presidente!
Isto mostra que o presidente de mesa pode votar pelo eleitor a partir do computador dele, ainda que seja só para anular o voto, no mínimo.
Perguntei:
— "Ué, então, para que serve o Título de Eleitor?"— "É assim", responderam, "precisa o Título e Carteira de Identidade para identificar".— "Então, para que serve a biometria?"— "É assim que funciona".
Depois disso, fiz o PROTESTO DO JOÃOZINHO, como tenho feito desde 2014. O que relatei acima foi só o que houve de diferente. De resto, continua tudo igual, nada mudou. Logo, nada evoluiu!
Foi assim, como resumo a seguir.
Votei de deputado até governador, mas me retirei da cabine eleitoral sem votar para o cargo de presidente e, portanto, sem apertar o fatídico botão CONFIRMA. Então, o presidente da mesa eleitoral, pediu que eu voltasse à cabine e completasse meu voto. Como me recusei, ele anulou todos os meus votos ou votou por mim para presidente, a partir do seu terminal (computador) na mesa eleitoral.
Isto foi de manhã. No final da tarde, fui buscar o Boletim de Urna, no qual verifiquei que registrava o mesmo número de votos apurados tanto para presidente como para qualquer outro cargo. Conversamos no final da tarde, eu e o presidente da mesa eleitoral. Ele mesmo não sabe se anulou todos os meus votos ou se votou por mim para presidente, apenas seguiu o que constava no seu manual de presidente de mesa.
Repito, ou o presidente de mesa anulou todos os meus votos, ou involuntariamente votou por mim, seja votando em algum candidato ou em branco ou mesmo anulando meu voto. Eu não votei para presidente!
Isto mostra que o presidente de mesa pode votar pelo eleitor a partir do computador dele, ainda que seja só para anular o voto, no mínimo.
Isto mostra que a comunicação da urna com o computador dos mesários é inaceitável. Isto não poderia acontecer qualquer que fosse o pretexto. A concepção do sistema está errada! Há outras soluções simples para o impasse sem interferência externa.
Contra todas as recomendações internacionais, a urna eletrônica brasileira, que deveria ser inexpugnável, conecta-se visivelmente com o computador do presidente de mesa e com a unidade de biometria! Lembre-se de que o computador dos mesários registra o número do título de eleitor de cada votante.
Se o programador (aquele que faz os softwares destes terminais) quiser, pode, não apenas afetar o resultado eleitoral, mas também saber quem votou em quem. No entanto, como a auditagem eleitoral, especialmente dos softwares, é impossível, tudo pode acontecer. A auditagem deveria ser algo normal, livre, feita com os meios escolhidos pelos auditores e sem qualquer restrição do TSE.
Como disse antes, tudo aconteceu exatamente igual ao que ocorreu na primeira vez em que fiz o mesmo protesto, em 2014. Naquela época, fiz um relatório público do ocorrido, o qual pode ser lido aqui:
Agora, convido o leitor a ler o artigo que publiquei há quatro anos sobre a chamada "urna biométrica". Você perceberá que há muita coisa não contada aí. Leia:
Para uma compreensão mais ampla dos graves problemas eleitorais do Brasil, leia também este artigo, publicado há dois anos:
Esta foi a terceira vez que fiz o PROTESTO DO JOÃOZINHO e com ele conscientizei os mesários e os eleitores presentes na seção eleitoral. Para entender este tipo de protesto (nos moldes da Desobediência Civil), leia aqui:
Para mais, sobre este assunto, siga os numerosos "links" disponíveis nos artigos acima.
Como disse antes, tudo aconteceu exatamente igual ao que ocorreu na primeira vez em que fiz o mesmo protesto, em 2014. Naquela época, fiz um relatório público do ocorrido, o qual pode ser lido aqui:
Agora, convido o leitor a ler o artigo que publiquei há quatro anos sobre a chamada "urna biométrica". Você perceberá que há muita coisa não contada aí. Leia:
Para uma compreensão mais ampla dos graves problemas eleitorais do Brasil, leia também este artigo, publicado há dois anos:
Esta foi a terceira vez que fiz o PROTESTO DO JOÃOZINHO e com ele conscientizei os mesários e os eleitores presentes na seção eleitoral. Para entender este tipo de protesto (nos moldes da Desobediência Civil), leia aqui:
Para mais, sobre este assunto, siga os numerosos "links" disponíveis nos artigos acima.
Povo iludido, povo vencido!
𝓐𝓵𝓶𝓲𝓻 𝓠𝓾𝓲𝓽𝓮𝓼
A. Quites
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