Por Almir M. Quites
NÃO APAGUEM O PASSADO!
Precisamos urgentemente construir um futuro baseado na honestidade de todos. Para isso, a História é muito importante!
Em 1964, eu me formei nas Engenharias Mecânica e Elétrica. Tinha 22 anos. Fui observador adulto e atento de tudo o que se passava.
A ditadura militar, implantada pelo Golpe de 1964, começou exatamente desta maneira que se apregoa hoje. Diziam (mentiam) que seria uma "intervenção constitucional", mas era engodo, porque toda intervenção no governo federal é inconstitucional! Também diziam (mentiam) que seria uma intervenção de curta duração, só para limpar o governo dos corruptos e comunistas e para por ordem no país.
O que aconteceu?
Implantaram uma ditadura cruel que durou 22 anos! Instauraram a censura, os órgãos de repressão (espalhados por todo o país, até mesmo em empresas privadas, em jornais e universidades), introduziram as prisões arbitrárias, os julgamentos militares sumários, a tortura, o desaparecimento de presos políticos, fizeram uma sufocante propaganda do governo militar com recursos públicos, extinguiram os partidos políticos, acabaram com as eleições, cassaram parlamentares, governadores e prefeitos, depois implantaram eleições parciais (só em municípios) e controladas (só com candidatos previamente aprovados pelo SNI), pariram dois partidos novos (a ARENA e o PMDB), empossaram arbitrariamente parlamentares, governadores e prefeitos "biônicos" (que eram assim chamados porque não eleitos, mas escolhidos diretamente pelos militares). Além disso, os índices econômicos eram manipulados, não confiáveis.
No início da década de 80, ninguém aguentava mais! Os movimentos civis contra a ditadura começaram a enfrentar as forças da repressão. O primeiro ocorreu em Floripa e ficou conhecido como Novembrada.
O movimento civil de reivindicação por eleições presidenciais diretas no Brasil, denominado Diretas Já, cresceu muito entre 1983 e 1984. Ele atingiria seu objetivo com a votação da proposta de Emenda Constitucional Dante de Oliveira, mas a proposta foi rejeitada pelo Congresso ainda dominado pela ditadura, frustrando a sociedade brasileira. Ainda assim, o movimento "Diretas Já" cresceu e conquistou a vitória em janeiro do ano seguinte, quando Tancredo Neves derrotou Paulo Maluf (na época, Deputado Federal), o qual foi o candidato da ditadura, na eleição restrita aos congressistas (chamado de "Colégio Eleitoral").
No final da ditadura, já em 1985, o país estava quebrado, terrivelmente endividado e com a economia arrasada.
Assim, neste estado deplorável, o país foi devolvido aos civis.
A democracia foi recuperada, os direitos civis voltaram a ser respeitados, mas, para mantê-los, era preciso dispor de recursos financeiros já inexistentes. O Brasil estava falido e os próprios militares já não queriam mais estar no governo.
Atenção: devemos não esquecer o que houve para não repetirmos o mesmo erro!
Já derrubamos uma ditadura militar. Agora temos que lutar para por em ordem a nossa desarrumada democracia, sem retrocessos catastróficos.
Nossos problemas devem ser sempre resolvidos dentro da democracia, respeitando a Constituição Federal, por mais difícil e demorado que seja ou pareça ser!
O povo tem que aprender a se organizar, pensando no todo, sem egoísmos. O povo precisa aprender a escolher seus governantes num processo eleitoral civilizado, livre de manipulação em massa, sem mentiras e agressões, sem se apegar a ilusões, sem fanatismo. Este aprendizado só pode ocorrer numa democracia. Qualquer ditadura deseduca.
Não existem atalhos! Enquanto acreditarmos em propostas tolas, claramente erradas, continuaremos condenados ao atraso!
A tarefa é nossa e não de mitos, "salvadores da pátria"!
Precisamos aprender a distinguir e a valorizar o mérito de cada um, a competência de cada um para a função que lhe compete e nunca idolatrar pessoas. Todos os ídolos são falsos!
Para ler artigos sobre as urnas eletrônicas brasileiras,
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| "O verdadeiro humor dá um soco no fígado de quem oprime". Esta é uma das mais conhecidas citações do cartunista, jornalista e escritor mineiro Henrique de Souza Filho, o Henfil. |
NÃO APAGUEM O PASSADO!
Precisamos urgentemente construir um futuro baseado na honestidade de todos. Para isso, a História é muito importante!
Em 1964, eu me formei nas Engenharias Mecânica e Elétrica. Tinha 22 anos. Fui observador adulto e atento de tudo o que se passava.
A ditadura militar, implantada pelo Golpe de 1964, começou exatamente desta maneira que se apregoa hoje. Diziam (mentiam) que seria uma "intervenção constitucional", mas era engodo, porque toda intervenção no governo federal é inconstitucional! Também diziam (mentiam) que seria uma intervenção de curta duração, só para limpar o governo dos corruptos e comunistas e para por ordem no país.
O que aconteceu?
Implantaram uma ditadura cruel que durou 22 anos! Instauraram a censura, os órgãos de repressão (espalhados por todo o país, até mesmo em empresas privadas, em jornais e universidades), introduziram as prisões arbitrárias, os julgamentos militares sumários, a tortura, o desaparecimento de presos políticos, fizeram uma sufocante propaganda do governo militar com recursos públicos, extinguiram os partidos políticos, acabaram com as eleições, cassaram parlamentares, governadores e prefeitos, depois implantaram eleições parciais (só em municípios) e controladas (só com candidatos previamente aprovados pelo SNI), pariram dois partidos novos (a ARENA e o PMDB), empossaram arbitrariamente parlamentares, governadores e prefeitos "biônicos" (que eram assim chamados porque não eleitos, mas escolhidos diretamente pelos militares). Além disso, os índices econômicos eram manipulados, não confiáveis.
No início da década de 80, ninguém aguentava mais! Os movimentos civis contra a ditadura começaram a enfrentar as forças da repressão. O primeiro ocorreu em Floripa e ficou conhecido como Novembrada.
O movimento civil de reivindicação por eleições presidenciais diretas no Brasil, denominado Diretas Já, cresceu muito entre 1983 e 1984. Ele atingiria seu objetivo com a votação da proposta de Emenda Constitucional Dante de Oliveira, mas a proposta foi rejeitada pelo Congresso ainda dominado pela ditadura, frustrando a sociedade brasileira. Ainda assim, o movimento "Diretas Já" cresceu e conquistou a vitória em janeiro do ano seguinte, quando Tancredo Neves derrotou Paulo Maluf (na época, Deputado Federal), o qual foi o candidato da ditadura, na eleição restrita aos congressistas (chamado de "Colégio Eleitoral").
No final da ditadura, já em 1985, o país estava quebrado, terrivelmente endividado e com a economia arrasada.
Assim, neste estado deplorável, o país foi devolvido aos civis.
A democracia foi recuperada, os direitos civis voltaram a ser respeitados, mas, para mantê-los, era preciso dispor de recursos financeiros já inexistentes. O Brasil estava falido e os próprios militares já não queriam mais estar no governo.
Atenção: devemos não esquecer o que houve para não repetirmos o mesmo erro!
Já derrubamos uma ditadura militar. Agora temos que lutar para por em ordem a nossa desarrumada democracia, sem retrocessos catastróficos.
Nossos problemas devem ser sempre resolvidos dentro da democracia, respeitando a Constituição Federal, por mais difícil e demorado que seja ou pareça ser!
O povo tem que aprender a se organizar, pensando no todo, sem egoísmos. O povo precisa aprender a escolher seus governantes num processo eleitoral civilizado, livre de manipulação em massa, sem mentiras e agressões, sem se apegar a ilusões, sem fanatismo. Este aprendizado só pode ocorrer numa democracia. Qualquer ditadura deseduca.
Não existem atalhos! Enquanto acreditarmos em propostas tolas, claramente erradas, continuaremos condenados ao atraso!
A tarefa é nossa e não de mitos, "salvadores da pátria"!
Precisamos aprender a distinguir e a valorizar o mérito de cada um, a competência de cada um para a função que lhe compete e nunca idolatrar pessoas. Todos os ídolos são falsos!
𝓐𝓵𝓶𝓲𝓻 𝓠𝓾𝓲𝓽𝓮𝓼
Temos que aprender a ser assim
Veja o vídeo
( https://youtu.be/6uAgVCcizEM )
Discussão sobre o tema
Seguiu-se um debate no Facebook sobre este artigo. Vale a pena ler! Foi um debate sadio, ou seja, cada um expressou suas idéias sem receber ofensas de ninguém. Segue-se sua reprodução.
Ulysses Martins Ferreira JuniorA NZ tbm é exemplo, a Suécia a Finlândia, em tempo : temos uma classe política que se só tem um objetivo: a reeleição, são parasitas e a maioria se vende .. essa é nossa realidade.Artur OliveiraEu já li esse livro de história, e hoje descobri que fui enganado. Existem muitas diferenças entre um governo e outro.1- Esse governo de Bolsonaro foi democraticamente eleito, por maioria de votos.2- Hoje existe a imprensa, escrita e falada. Além da internet, com velocidade da internet em tempo jámais imaginável. Quando em 1964, mal tinha os jornais escritos.3- Tivemos uma transição de governos de forma pacífica. Em 1964, o CONGRESSO NACIONAL CASSOU O MANDATO DE JOÃO GOULART, e sim a ideia era entregar o governo aos civis em 1966 (aí o grande erro). Quando começou a luta armada, para comunicação do Brasil, tendo participações de figuras ilustres de hoje, em atos terroristas naquela época.
Jobim Das OliveirasArtur Oliveira, Cassou Jango Goulart porque????? Qual foi o crime dele. Nem pedaladas fiscais ele deu.
Artur OliveiraEu posso lhe responder e de cara eu diria por fatos de aproximação com os comunistas que invadiam a América Latina, através de Cuba
Almir Monteiro QuitesArtur Oliveira, em 1964, já existia a imprensa, os rádios e a televisão. Esta já tinha emissoras em todos os Estados. A televisão iniciou suas transmissões no Brasil em 1950.Não existia a internet, com suas redes sociais carregadas de ideias erradas e de "fake news". As redes sociais universalizaram as mensagens individuais, mas não as fontes confiáveis de informação e também não o desenvolvimento cultural. Pelo contrário, facilitaram o crescimento de mitos de todo o tipo.Uma correção: em 1964, o Congresso NÃO cassou o mandato de João Goulart. Quem afastou João Goulart foi a ditadura, porque alguns congressistas amedrontados não compareceram ou já eram fugitivos. Já não estávamos em Estado de Direito!A convocação urgente de uma sessão extraordinária do Congresso, às duas horas da manhã, foi feita por telefone. O presidente do Congresso, senador Auro de Moura Andrade, queria declarar vaga a Presidência da República, sob o argumento de que Jango havia abandonado o governo e fugido para o exterior. Esta convocação foi a primeira ilegalidade dos militares que invadiram o governo. O próprio Gustavo Capanema, que apoiava o golpe militar, mas era culto, considerado um dos grandes juristas do país, ao ser inteirado das intenções do Presidente do Congresso, Auro Andrade, que lhe falava ao ouvido, cochichando, gritou: "Auro, isso é um absurdo! Mas vou fazer para evitar derramamento de sangue...", desculpando-se para si mesmo.O então presidente, ameaçado nos dois dias anteriores pela movimentação das tropas comandadas por chefes militares contrários ao governo, tinha viajado para o Rio Grande do Sul. Ele estava em território nacional e, portanto, legalmente, a chefia do governo não estava vaga. Na sessão, os que compareceram estavam sob tensão, amedrontados.Concordo que o governo Bolsonaro foi eleito numa democracia (nunca disse o contrário), mas numa democracia que precisa ser corrigida em muitos aspectos.Para que me entendas melhor, vou te indicar dois artigos para que leias!
2) Leia tambem este: https://almirquites.blogspot.com/2018/11/overdose-na-polarizacao-eleitoral.htmlNas redes sociais você encontra propagandas (manipulação de mentes), não artigos de análises isentas, comprometidos com a verdade. Estes só podes encontrar em blogues, mas não em todos. É preciso escolhê-los pelo conhecimento dos autores dos artigos.
Artur OliveiraAlmir Monteiro Quites, na verdade o que quis dizer de forma mais educada, é que ainda naquela época, nem todos tinham acesso as informações passadas pela mídias radiofônicas e televisivas. Se tinha muitos jornais de "coronéis" que detinham o grande monopólio da informação.
Fernando Caldeira de AndradaO que eu não entendo Almir Monteiro Quites é que você não fala uma vírgula dos 14 anos que o PT roubou nosso Brasil e dos Brasileiros, governo corrupto e salafrário, no entanto você fala de um governo democrático que recém assumiu e já recebe críticas sem ao menos ter tido tempo para apresentar seus projetos. Faz favor, seja coerente.Almir Monteiro QuitesFernando Caldeira de Andrada, leia o meu blogue.Você verá que sempre combati o PT. Muito mais que uma vírgula, escrevi muitos artigos contra o PT, mesmo no tempo em que Lula era o mito da vez, considerado honesto, o "Salvador da Pátria". Aliás, mesmo antes de 2002, quando Lula ainda não tinha sido eleito presidente.Mesmo atualmente, que o PT já está fora do governo, tenho escrito sobre os prejuízos enormes que o PT causou.Para mim, os petistas e os bosolsonaristas têm o mesmo comportamento. São fanáticos que pensam que só existem duas espécies de seres humanos: nós e eles, os bolsonaristas e os petistas. No entanto, a grande maioria do povo só votou em Bolsonaro ou Haddad por efeito do voto útil.Vou te indicar dois artigos do meu blogue, para que leias.1) Artigo de 2013: COMPLEXO DE VIRALATA OU MANIA DE GRANDEZA2) Este outro é de 2014: DIREITA OU ESQUERDATenho muitos outros artigos, sendo que muitos são sobre a tragédia que foi o petismo, especialmente escritos quando o PT estava no poder, "com a bola toda".O que mais temo é1. A VOLTA DO PETISMO; ou2. A VOLTA DA DITADURA.Enquanto Bolsonaro e bolsonaristas continuarem fixados no PT, todo o debate político continuará polarizado e todas as bobagens do governo de Bolsonaro reverterão como pontos em favor do PT, assim asfaltando a avenida para a sua volta ao poder!Isto me parece tão óbvio que me é difícil entender como que o governo não percebe que tem que priorizar a administração da máquina pública e não o antagonismo político.Isto só é explicável pelo baixíssimo nível do ministério de Bolsonaro, com duas (Moro e Guedes) ou três exceções.Não preciso de muito tempo para reconhecer o nível cultural de uma pessoa. Sobre o ministério de Jair Bolsonaro e os efeitos maléficos do guru da seita esotérica da família presidencial, já me manifestei, em outro artigo, no dia da posse dos ministros.Leia aqui:REVELADORES DISCURSOS DE POSSE
Fernando Caldeira de Andrada
Almir Monteiro Quites, não sou bolsonarista, quero no entanto que de certo para o bem do Brasil, mas vocês precisam dar tempo para ver o que vai acontecer, se não der certo muda -se como ocorreu com essa raça de esquerda que quebrou o país, votei no Bolsonaro pois o país não aguentaria mais petralhas no governo para dar continuidade ao roubo e corrupção.Artur OliveiraAlmir, de fato pro segundo turno das eleições presidenciais de 2018 só foram dois, como a legislação prevê. E dizer que apoiadores de Bolsonaro é igual aos de Lula, acho de um erro, pois os petistas defendem ladrões, condenados, os que votaram em Bolsonaro querem uma nova forma de governo. O problema é que o povo mudou, antes só assistia tudo calado, hoje ele grita. E não existe só os dois lados também, porque o eleitor brasileira rejeitou o jogo usado pelos pseudos socialistas como a galera do centrão de FHC e Temer. Creio que Bolsonaro o que.mais deseja e esquecer o PT, mas como se o Marxismo cultural está bem implantado como Gramsci pregava. Prova disso são os tantos intelectuais que mesmo vendo toda roubalheira, ainda gritam Lula livre. Vejam no que se transformou a OAB, um puxadinho das esquerdas. Bolsonaro é um homem, creio que não seja o.mais capacitado para assumir o Brasil, mais é o que mais lutou contra toda podridão e chegou. Boa sorte meu presidente Jair Bolsonaro!Almir Monteiro QuitesFernando Caldeira de Andrada , eu imaginei que não eras fanático. Foi por isso que te escrevi detalhando melhor as coisas.Quando Bolsonaro era deputado eu já sabia que ele era imaturo. Ele era admirador de Hugo Chávez e do seu Bolsonarismo. Ele apoiava o PT em todas as votações na Câmara. Ele era contra a Reforma da Previdência e, como fazia o Paim (o senador petista), confundia Previdência Social com Seguridade Social, programas totalmente diferentes, sendo que um é contributivo e o outro não. Paim tratava a ambos como se fossem vasos comunicantes!Bolsonaro e os demais genetais que hoje estao no governo apoiavam a tal "intervenção constitucional no governo federal", mesmo quando Bolsonaro ja era candidato. O general Mourão chegou a sugerir um "auto golpe" como fez Hugo Chavez na Venezuela. Isto em entrevista na Globo News!!!Eu já sabia que o governo de Bolsonaro seria uma catástrofe! Esperar o quê?Por favor, não deixa de ler os artigos que te indiquei.Artur OliveiraAlmir Monteiro Quites kkk Bolsonaro sempre foi e ainda é contra a reforma da previdência, mas se faz necessário que aconteça. Bolsonaro votou em Aécio Neves, para não votar em Dilma. Bolsonaro apoiou Hugo Chaves, quando ele tinha um discurso semelhante ao de Lula no início, anti Marxista.O que Mourão sugeriu foi combater o estado de roubalheira defendido por ladrões nos três poderes. O mais difícil de derrubar é exatamente a ditadura do judiciário, que foi colocado 8 de 11 ministros nos governos de Lula e Dilma e um no Temer.Almir Monteiro QuitesArtur Oliveira , eu me referia ao fanatismo. Os fanáticos, bolsonaristas e petistas, que são a maioria, são iguais em compartamento.É claro que nem todos os que votaram em Bolsonaro são bolsonaristas, como nem todos que votaram em Haddad são petistas. Analogamente, nem todos os bolsonaristas ou petistas são fanáticos, há gradações.Os fanáticos não aceitam a divergência e, em vez de contra argumentar educadamente, devolvem xingamentos. Quando isto acontece, dou uma resposta curta e me afasto!
Que eu saiba, nunca Hugo Chavez teve um discurso anti marxista, nem Lula. Lula evitava falar em Marx, isto é verdade, mas porque não saberia e se exporia. No entanto, os petistas falavam muito.
Artur OliveiraAlmir Monteiro Quites, concordo, mas creio que não é meu caso.Almir Monteiro QuitesArtur Oliveira , tens razão em muitas coisas que dizes sobre o PT. Só discordo do que dizes sobre FHC. Para mim é uma injustiça espalhada pelos petistas e encampadas pelos bolsonaristas. Uma injustiça equivalente a que fazem com a jornalista Miriam Leitão, caluniada primeiramente pelos petistas e depois pelos bolsonaristas, seguindo o exemplo de Bolsonaro.Trata-se de linchamento moral na praça pública das redes sociais.FHC soube administrar um país em profunda crise e soube rearrumar o país com o Plano Real. O governo Lula afundou o país justamente a partir de 2008, quando, sob inspiração de Guido Mantega, abandonou o Tripé Econômico de FHC. Ninguém vai tirar a importância de FHC na história do Brasil.Miriam Leitão nunca assaltou banco algum. Foi presa e torturada pelo governo militar e depois foi solta sem julgamento e sem acusação alguma. No entanto, Bolsonsro continuou acusando, quando ele mesmo foi afastado do exército por ato de terrorismo contra o próprio exército. A baixaria que se faz contra Miriam Leitão (não a conheço pessoalmente) me deixa indignado, assustado e triste. É uma desumanidade!Sobre o caso de Miriam Leitão cheguei a escrever um artigo, onde mostro a reação absurda nas redes siciais. Podes ler aqui:"FAKE NEWS" E FANATISMOJobim Das OliveirasAlmir Monteiro Quites, Almir você é uma pessoa muito coerente.Almir Monteiro QuitesArtur Oliveira , esta ideia de que os militares salvaram o Brasil de um golpe comunista em 1964 foi uma desculpa, notícia falsa ("fake news") divulgada pelos próprios golpistas de 1964, um pouco antes e principalmente depois do golpe.Que outra força armada poderia dar um golpe e sustentá-lo naquela época? Se houvesse um golpe militar comunista só poderia ser com as mesmas Forças Armadas e os mesmos generais que deram o golpe de 1964.Almir Monteiro QuitesArtur Oliveira , como?! Bolsonaro é contra a Reforma da Previdência mas sabe que se faz necessária? Parece haver uma incoerência aqui!Almir Monteiro QuitesJobim Das Oliveiras, será que já nos encontramos no Basquetebol Máster?Jobim Das OliveirasAlmir Monteiro Quites, acho que sim embora sejamos de categorias diferentes. Mas eu sempre assisto o jogo de outras categorias. No Rio faço questão de dar um abraço neste ser politizado sem paixões ideológicas, um analista e uma testemunha viva da nossa história.Jobim Das OliveirasEu jogo os 55+ ano que vem nos 60 +Jobim Das OliveirasVc pelos meus cálculos joga no 75 +Almir Monteiro QuitesAcertaste.Ulysses Martins FerreiraLi num livro, Justiça ( Michael J Sandel ) uma história que me remete ao que estamos vivendo.Numa missão pra encontrar um líder Talibã, 4 soldados americanos, estão escondidos numa montanha à espreita.Nisso eles percebam a aproximação de pastores de cabras.Param os pastores para averiguar.Um dos soldados propõe a execução do grupo, ainda que desarmados e não aparentando ameaça.O chefe da missão, pondera, discute , e decide, apesar dos argumentos do outro soldado, a liberar os pastores.Uma hora depois os talibãs atacam o grupo, matando 3 soldados e derrubando um helicóptero com outros 16 que vieram em socorro.Só o chefe escapou ferido seriamente.Às vezes , as decisões não são acertadas .Mas elas devem ser tomadas...Ainda mais numa guerra...E estamos em guerra, ainda que pareça, que pastoreamos ovelhas.Almir Monteiro QuitesUlysses Martins Ferreira Junior , serenamente discordo!Não estamos numa guerra. Estamos cometendo muitos erros numa democracia já debilitada.Precisamos construir um país. Numa guerra é diferente. Numa guerra se destrói um país. Se estivéssemos numa guerra, brasileiros estariam matando brasileiros. Não é isto que queremos!Queremos fortalecer as nossas instituições e precisamos corrigir o que elas tem de errado. Queremos apurar delitos e julgar justamente os brasileiros que os cometem, independentemente de facções.Precisamos de inteligência e de mais capacidade de diálogo sadio ante temas difíceis.Precisamos de mais fraternidade, solidariedade, cooperação. Queremos que nosso povo entenda o significado de cidadania, queseja honesto e que saiba distinguir quem não o é. Queremos que nossos políticos também sejam honestos e competentes para os cargos públicos que ocupam e, além disso, queremos que o povo saiba distingui-los.Uma guerra só destrói e nos submete, a todos nós, a um pequeno grupo de vencedores.Jobim Das OliveirasE quando a Ditadura caiu quem ficou foram os políticos mais corruptos que ficaram neste período. Inclusive senadores biônicos que hereditariamente deixaram seus ovos de serpente a perpetuar nas instituições. Todas elas.Almir Monteiro QuitesJobim Das Oliveiras , concordo!Artur OliveiraTemos um presidente que todos, inclusive os que o defendem, assumem que é corrupto. Mas como assim... A esquerda defende a ideia de que "roubou mas fez".Bolsonaro pode não ser a melhor opção do Brasil, mas é o que precisamos para mudar uma forma de governo conhecido como "Cleptocracia".
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