Por Almir M. Quites
No último Globo News Painel (25/08/2018), sobre o tema "Como Reativar a Economia Brasileira", a jovem economista Laura Carvalho (economista do PSOL, professora de economia da USP) defendeu o aumento da carga tributária no Brasil e o fez com empáfia. Interrompia os outros dois debatedores (Marcos Lisboa e Delfim Netto) com a ansiedade de quem se sente mais sabida que os outros. No entanto, não se discutiu os fundamentos do problema. Marcos Lisboa falava muito rápido, talvez para não ser interrompido, enquanto Delfim Neto só intervinha para introduzir pequenas pilhérias. De fato, o Globo News Painel já não é o mesmo!
Aqui está um pequeno vídeo sobre os impostos e a arrecadação nacional. É tão infantilmente “explicadinho” que qualquer criancinha esquerdista pode entender, exceto os candidatos à presidência da República desde 2003 (com raríssimas exceções). Veja o vídeo:
O vídeo é feito com a simplicidade máxima, para que jovenzinhos o entendam. É o que tento fazer quando escrevo sobre as urnas eletrônicas brasileiras. Tento colocar pouca coisa, de modo muito bem “explicadinho”, mas o texto fica com duas ou mais páginas e isto já é o suficiente para que a enorme maioria do pessoal não o leia ou "leia por alto".
Quando a carga tributária ultrapassa o valor correspondente à máxima arrecadação possível, o povo só trabalha sob forte coação. Nessa condição, o povo já está escravizado, embora possa não ter compreensão disto.
A reforma tributária está em discussão no nosso Congresso Nacional desde o ano 2000. Desde então, tivemos quatro eleições presidenciais e todos os candidatos defenderam uma reforma, mas os eleitos só fizeram alterações insuficientes. A carga tributária continuou crescendo!
Agora estamos a 40 dias de mais uma eleição presidencial e novamente todos os candidatos apóiam uma reforma tributária, mas não as detalham. Continuamos necessitando urgentemente de uma profunda reforma, que reduza e simplifique drasticamente os impostos nos três níveis da federação e que também redistribua o peso tributário de modo mais justo.
O que mais me assusta é ainda ver economistas de esquerda dizendo que não é necessário reduzir a carga, que bastaria redistribuí-la para proteger os mais pobres. Isto é não entender de economia!
Economia deveria ser tratada na universidade como uma ciência. Quando o ensino é afetado por ideologias, o tema é tratado como seita! Então, a doutrinação cega impede o entendimento dos fatos.
No último Globo News Painel (25/08/2018), sobre o tema "Como Reativar a Economia Brasileira", a jovem economista Laura Carvalho (economista do PSOL, professora de economia da USP) defendeu o aumento da carga tributária no Brasil e o fez com empáfia. Interrompia os outros dois debatedores (Marcos Lisboa e Delfim Netto) com a ansiedade de quem se sente mais sabida que os outros. No entanto, não se discutiu os fundamentos do problema. Marcos Lisboa falava muito rápido, talvez para não ser interrompido, enquanto Delfim Neto só intervinha para introduzir pequenas pilhérias. De fato, o Globo News Painel já não é o mesmo!
Aqui está um pequeno vídeo sobre os impostos e a arrecadação nacional. É tão infantilmente “explicadinho” que qualquer criancinha esquerdista pode entender, exceto os candidatos à presidência da República desde 2003 (com raríssimas exceções). Veja o vídeo:
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https://youtu.be/zxo_Ivy5RKw
https://youtu.be/zxo_Ivy5RKw
O vídeo é feito com a simplicidade máxima, para que jovenzinhos o entendam. É o que tento fazer quando escrevo sobre as urnas eletrônicas brasileiras. Tento colocar pouca coisa, de modo muito bem “explicadinho”, mas o texto fica com duas ou mais páginas e isto já é o suficiente para que a enorme maioria do pessoal não o leia ou "leia por alto".
Quando a carga tributária ultrapassa o valor correspondente à máxima arrecadação possível, o povo só trabalha sob forte coação. Nessa condição, o povo já está escravizado, embora possa não ter compreensão disto.
A reforma tributária está em discussão no nosso Congresso Nacional desde o ano 2000. Desde então, tivemos quatro eleições presidenciais e todos os candidatos defenderam uma reforma, mas os eleitos só fizeram alterações insuficientes. A carga tributária continuou crescendo!
Agora estamos a 40 dias de mais uma eleição presidencial e novamente todos os candidatos apóiam uma reforma tributária, mas não as detalham. Continuamos necessitando urgentemente de uma profunda reforma, que reduza e simplifique drasticamente os impostos nos três níveis da federação e que também redistribua o peso tributário de modo mais justo.
O que mais me assusta é ainda ver economistas de esquerda dizendo que não é necessário reduzir a carga, que bastaria redistribuí-la para proteger os mais pobres. Isto é não entender de economia!
Economia deveria ser tratada na universidade como uma ciência. Quando o ensino é afetado por ideologias, o tema é tratado como seita! Então, a doutrinação cega impede o entendimento dos fatos.
𝓐𝓵𝓶𝓲𝓻 𝓠𝓾𝓲𝓽𝓮𝓼
A. Quites
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