terça-feira, 7 de setembro de 2021

Dia da Pátria ou "Dia da Ditadura"

 Por Almir M. Quites                                    Para compartilhar, toque aqui




O dia 7 de setembro, era para ser o "Dia da Pátria". Esta celebração se iniciou após o final da ditadura de Getúlio Vargas com o objetivo de comemorar a Independência de Brasil!

Hoje, o Presidente Jair Bolsonaro, irresponsavelmente rouba o Dia da Pátria dos brasileiros e a transforma em comício eleitoral. Em vez de comemorar o Dia da Independência, temos o Dia da Ditadura! Os que fazem a festa fazem apologia a Golpe Militar no nosso país! As manifestações usam as cores nacionais para renegar a dia da independência.

Nossa bandeira do Brasil foi capturada pelos bolsonaristas. A maioria dos brasileiros, mesmo no Dia da Pátria, tem de esconder sua bandeira. Eu tenho que guardar a minha, como se não fosse um cidadão brasileiro. Se eu saísse com ela às ruas, todos pensariam que sou bolsonarista! 

O fato é que o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, tem a mentalidade de um menino tolo, mal educado, irresponsável, mentalmente debilitado. Como chegou a presidência?

Quando eu era menino, meu pai me contou a historinha do menino louco que era imperador. Corrijo-me: meu pai me contou a História do menino que foi o soberano do Império Romano.

Isto sempre me surpreendeu: como que um menino louco se tornou Imperador de Roma? Justamente o império que tantou legados importantes deixou às civilizações posteriores.

O principal legado de Roma foi justamente o Direito Romano, ordamento jurídico para garantir a ordem nas cidades do grande império, o qual foi adotado pelas futuras sociedades do ocidente, chegando até os dias atuais, com as modificações e adaptações naturais.

Como um menino louco se tornou o Imperador do Estado Romano?

Isto ocorre quando o Estado é capturado por organizações informais, ilegais, que comandam sem exposição pública e sem as responsabilidades do cargo. Elas colocam oficialmente um tolo qualquer no governo e governam nas sombras, "na moita", sem precisar assumir as responsabilidades do cargo. 

Isto cria um contexto de tolerância oficial em relação à corrupção. Os cidadãos recebem mensagens ilógicas, confusas e dividem-se em posições contraditórias em relação à corrupção. Então, tomam atitudes confusas. Muitos aderem a líderes corruptos e a medidas de violência.

Era o que acontecia em Roma. Para entender melhor o que acontecia lá, em 40 d.C., continue lendo aqui:





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