Por Almir M. Quites (publicado em 17/01/2020 no Facebook)
Aviso aos fanáticos bolsonaristas que eles não conseguirão ler este artigo. O fanatismo limita o pensamento. Desistirão bem antes do fim! No entanto, mesmo assim, vão escrever comentários bobos e ofensas contra mim. Talvez mintam, dizendo que leram o artigo e que só encontraram idiotices. Para fanáticos, sejam de direita ou de esquerda, todo pensamento divergente é idiotice!
Convido os demais cidadãos brasileiros à leitura. Depois comentem!
Começo agora. Tomara que eu consiga ser bem claro!
Em março do ano passado, achei, um artigo que copiei para o meu bloco de notas. Era uma coluna da Deutsche Welle (DW) que criticava a política ambiental do Brasil e que provocou a ira do ministro Ricardo Sales, do Meio Ambiente. O ministro entende que ninguém tem o direito de criticar o governo brasileiro, especialmente um jornalista estrangeiro. Para o nosso ministro, a crítica do jornalista se encaixaria melhor na descrição do Holocausto alemão.
A resposta furiosa do ministro Ricardo Salles foi num "tweet", no qual ele escreveu que a descrição do Brasil de Lichterbeck "é mais parecida com o que a Alemanha fez com crianças judias e os milhões que foram torturados e mortos em seus campos de concentração". Salles disse: "É lamentável que uma empresa de mídia pública alemã escreva sobre o Brasil assim". O "tweet" teve mais de 9000 compartilhamentos e mais de 5000 comentários, principalmente dos bolsonaristas.
No entanto, o jornalista alemão sabia bem o que estava dizendo, justamente porque a população alemã viveu uma trágica história que levou sofrimento ao mundo, à destruição do próprio país e a uma culpa que eles assumem até hoje, cerca de 80 anos depois.
O texto do jornalista alemão Philipp Lichterbeck, dizia que o governo de Jair Bolsonaro estava determinado a transformar o país em um "inferno de soja, de cana de açúcar e lodo de mineradoras" (este lodo causou as maiores tragédias ambientais do Brasil, em Mariana e Brumadinho). Dizia também que a destruição do meio ambiente parece ser "um dos principais objetivos" do novo governo brasileiro. "São pessoas que falam e agem com arrogância e crueldade, que riem quando uma criança de sete anos morre" (referência à morte do neto do ex-presidente Lula, a qual a extrema direita comentou com hediondo sarcasmo). "Eles comemoram quando a polícia comete massacres nas favelas e quando ambientalistas ou conselheiros negros são mortos".
O artigo, intitulado "Das Projekt des Mephistopheles", foi publicado no "site" da Deutsche Welle e repercutiu no Brasil. A referência a Mefistófeles, no título, já mostrava que o próprio jornalista alemão relacionava os fatos do Brasil com a história de seu próprio país.
Desde quando Jair Bolsonaro era um inexpressivo deputado e apoiava o PT, sempre mostrou sua natureza racista e fascista, em seus pronunciamentos. O episódio com Preta Gil, entre outros tantos, inclusive as declarações de 2017 sobre as comunidades quilombolas, já mostravam que a homofobia e a discriminação racial eram partes da personalidade do atual presidente. Também a defesa que Bolsonaro faz de ditaduras, seu compromisso com o mercado de armas, o apoio que recebe de grupos (nas redes sociais) que pregam golpe militar, como solução, e suas concepções militaristas, que sempre resolvem problemas com desgraças maiores, já evidenciavam que, em seu raciocínio infantil, tudo é parte de uma guerra em que o inimigo deve ser exterminado. A coincidência entre este comportamento e o crescente neo-facismo mundial, principalmente nos EUA, que elegeu Trump, não é casual. Bolsonaro pode não saber, mas isto é neo-facismo. Os ministros brasileiros do atual governo foram escolhidos por esta ideologia.
Por alguma razão que desconheço, embora suspeite, aquele deputado inútil, que apoiava o PT e nunca tinha aprovado sequer um projeto de Lei (em quase 30 anos de mandato) foi escolhido para ser candidato à Presidência da República! E seria apoiado por uma emergente tecnologia de robôs e "cyborgs" (nas redes sociais), tal como Putin, na Rússia, e Trump,nos EUA.
Ontem, ao som da 'Lohengrin', a ópera romântica de Richard Wagner, que Hitler adorava e usava nas solenidades e nas propagandas nazistas, o secretário de Cultura do Governo, Roberto Alvim, fez pronunciamento que foi ao ar nas redes sociais. Nele plagiou o ministro da Propaganda do "führer" nazista, Joseph Goebbels. Disse ele: “A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa ou então não será nada”. Foi este tipo de arte, à serviço da propaganda oficial do nazismo, que levou a Alemanha ao inferno!
Colocar o nazismo publicamente no centro do governo brasileiro foi um escândalo. O mundo todo tem ojeriza do nazismo, o qual protagonizou tantos horrores, praticados contra judeus, eslavos, gays, pessoas com limitações cognitivas e sensoriais, negros, comunistas, não cristãos etc. e que culminou com a "solução final"! A expressão "solução final da questão judaica" (do alemão "Endlösung der Judenfrage") refere-se ao plano nazista de genocídio da população judia de todos os territórios ocupados pela Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial. Resultou no extermínio de mais de 7.000.000 de judeus, sendo 3 milhões na Polônia e 1 milhão na União Soviética!
Após parafrasear o marqueteiro oficial nazista e ante a onda de repúdio que isto causou, Alvim afirmou nas redes sociais que foi apenas uma “coincidência retórica” e que não citou Goebbels “e jamais o faria”. Ao jornal O Estado de S. Paulo, no entanto, ele disse que “a origem [da frase] é espúria, mas as ideias contidas na frase são absolutas perfeitas." "Eu assino embaixo”, ressaltou. Já em entrevista à Rádio Gaúcha, ele apresentou nova versão, e se defendeu alegando que foi uma “infeliz coincidência retórica”, fruto de uma pesquisa feita por sua equipe no Google.
Mentiras e mais mentiras! É impossível que Alvim, pelos trabalhos que já fez no passado como produtor artístico, não soubesse do famoso discurso de Goebbels! Ele o reproduziu conscientemente. Alvim não precisava fazer o que fez, talvez tenha cedido à tentação de agradar o Presidente que o elogiara no dia anterior dizendo que ele era "o melhor Ministro da Cultura que o Brasil já teve".
Bolsonaro relutou, mas a reação de repúdio foi tão grande que o Secretário da Cultura foi demitido! Foi mais um vexame internacional do governo brasileiro.
Foi o próprio Bolsonaro quem rebaixou o antigo Ministério da Cultura para uma Secretaria do Ministério do Turismo. Assim, o chefe de Alvim era Marcelo Henrique Teixeira Dias, mais conhecido como Marcelo Álvaro Antônio. Este não foi demitido nem quando foi indiciado pela Polícia Federal.
Algo similar aconteceu recentemente com o Secretário de Comunicação (Secom), Wajngarten, que também não foi demitido depois que se comprovou que sua empresa particular tem negócios com a própria Secom! Por que? Não sei. Sabe-se que ele é próximo do advogado Frederick Wassef, atualmente à frente da defesa do senador Flávio Bolsonaro.
Não há critérios, mas embates dentro do governo federal!
É o que dá ter um ministério de baixo nível, em que os principais ministros foram indicados por um astrólogo que nem concluiu os estudos de segundo grau! O Secretário da Cultura demitido, Roberto Alvim, tinha sido indicado por Olavo de Carvalho, o guru da família presidencial!
Horas após a demissão, o jornal Folha de S.Paulo revelou que a atriz Regina Duarte fora convidada para assumir o lugar de Alvim. Em entrevista ao programa 'Os Pingos nos Is', da rádio Jovem Pan, a atriz disse que ainda não tinha se decidido sobre o convite, mas destacou que não se sentia preparada para o cargo.
Ela deveria aceitar? Acho que não.
Não conheço Regina Duarte, mas sei que ela tirou fotos em Havana, em 1970, ao lado do ditador cubano Fidel Castro o que não deveria ter feito. Não se promove ditadores. Também sei que, quem aceita tomar parte deste governo, como fez o ex juiz Sérgio Moro, precisa se comprometer a aceitar Bolsonaro como chefe. Isto me traz à mente Mefistófeles e a captura de almas inocentes através da sedução, da "Trágica História do Doutor Fausto". Para mim, Sérgio Moro errou.
Regina Duarte vai pelo mesmo caminho?
Neo-nazistas
O neo-nazismo está associado ao resgate do nazismo, ideologia política propagada por Adolf Hitler, a partir do começo da década de 1920. O movimento neo-nazista prega a tomada do Estado por qualquer meio, ainda que ilícito, e a adoção das técnicas de ptropaganda usadas pelo nazismo na Alemanha. O neo-nazismo tem suas bases assentadas no militarismo associado ao patriotismo exarcebado e na xenofobia. Patriota é quem apoia o governo nazista, enquanto todos os outros são inimigos. Assenta-se também na intolerância e em preceitos racialistas, primando sempre pela "raça pura ariana" ou pela "superioridade da raça branca". Os seguidores da doutrina, em sua maioria, promovem discriminação contra minorias e grupos específicos, como homossexuais, negros, estrangeiros, ameríndios e judeus, além de imigrantes caboclos e islâmicos e contra os comunistas. Algumas correntes preferem apenas a segregação da "raça pura ariana" das demais "raças" e condena agressões físicas contra tais grupos (muitas vezes condenando também a violência moral e psicológica). Outras promovem explicitamente o ataque físico aos grupos citados. Há grande oposição vinda dos neo-nazistas aos grupos punks, fazendo com que cresça uma hostilidade entre os dois grupos.
Neo-nazismo eclode no ninho governista |
Aviso aos fanáticos bolsonaristas que eles não conseguirão ler este artigo. O fanatismo limita o pensamento. Desistirão bem antes do fim! No entanto, mesmo assim, vão escrever comentários bobos e ofensas contra mim. Talvez mintam, dizendo que leram o artigo e que só encontraram idiotices. Para fanáticos, sejam de direita ou de esquerda, todo pensamento divergente é idiotice!
Convido os demais cidadãos brasileiros à leitura. Depois comentem!
Começo agora. Tomara que eu consiga ser bem claro!
Em março do ano passado, achei, um artigo que copiei para o meu bloco de notas. Era uma coluna da Deutsche Welle (DW) que criticava a política ambiental do Brasil e que provocou a ira do ministro Ricardo Sales, do Meio Ambiente. O ministro entende que ninguém tem o direito de criticar o governo brasileiro, especialmente um jornalista estrangeiro. Para o nosso ministro, a crítica do jornalista se encaixaria melhor na descrição do Holocausto alemão.
A resposta furiosa do ministro Ricardo Salles foi num "tweet", no qual ele escreveu que a descrição do Brasil de Lichterbeck "é mais parecida com o que a Alemanha fez com crianças judias e os milhões que foram torturados e mortos em seus campos de concentração". Salles disse: "É lamentável que uma empresa de mídia pública alemã escreva sobre o Brasil assim". O "tweet" teve mais de 9000 compartilhamentos e mais de 5000 comentários, principalmente dos bolsonaristas.
No entanto, o jornalista alemão sabia bem o que estava dizendo, justamente porque a população alemã viveu uma trágica história que levou sofrimento ao mundo, à destruição do próprio país e a uma culpa que eles assumem até hoje, cerca de 80 anos depois.
O texto do jornalista alemão Philipp Lichterbeck, dizia que o governo de Jair Bolsonaro estava determinado a transformar o país em um "inferno de soja, de cana de açúcar e lodo de mineradoras" (este lodo causou as maiores tragédias ambientais do Brasil, em Mariana e Brumadinho). Dizia também que a destruição do meio ambiente parece ser "um dos principais objetivos" do novo governo brasileiro. "São pessoas que falam e agem com arrogância e crueldade, que riem quando uma criança de sete anos morre" (referência à morte do neto do ex-presidente Lula, a qual a extrema direita comentou com hediondo sarcasmo). "Eles comemoram quando a polícia comete massacres nas favelas e quando ambientalistas ou conselheiros negros são mortos".
O artigo, intitulado "Das Projekt des Mephistopheles", foi publicado no "site" da Deutsche Welle e repercutiu no Brasil. A referência a Mefistófeles, no título, já mostrava que o próprio jornalista alemão relacionava os fatos do Brasil com a história de seu próprio país.
Desde quando Jair Bolsonaro era um inexpressivo deputado e apoiava o PT, sempre mostrou sua natureza racista e fascista, em seus pronunciamentos. O episódio com Preta Gil, entre outros tantos, inclusive as declarações de 2017 sobre as comunidades quilombolas, já mostravam que a homofobia e a discriminação racial eram partes da personalidade do atual presidente. Também a defesa que Bolsonaro faz de ditaduras, seu compromisso com o mercado de armas, o apoio que recebe de grupos (nas redes sociais) que pregam golpe militar, como solução, e suas concepções militaristas, que sempre resolvem problemas com desgraças maiores, já evidenciavam que, em seu raciocínio infantil, tudo é parte de uma guerra em que o inimigo deve ser exterminado. A coincidência entre este comportamento e o crescente neo-facismo mundial, principalmente nos EUA, que elegeu Trump, não é casual. Bolsonaro pode não saber, mas isto é neo-facismo. Os ministros brasileiros do atual governo foram escolhidos por esta ideologia.
Por alguma razão que desconheço, embora suspeite, aquele deputado inútil, que apoiava o PT e nunca tinha aprovado sequer um projeto de Lei (em quase 30 anos de mandato) foi escolhido para ser candidato à Presidência da República! E seria apoiado por uma emergente tecnologia de robôs e "cyborgs" (nas redes sociais), tal como Putin, na Rússia, e Trump,nos EUA.
Ontem, ao som da 'Lohengrin', a ópera romântica de Richard Wagner, que Hitler adorava e usava nas solenidades e nas propagandas nazistas, o secretário de Cultura do Governo, Roberto Alvim, fez pronunciamento que foi ao ar nas redes sociais. Nele plagiou o ministro da Propaganda do "führer" nazista, Joseph Goebbels. Disse ele: “A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa ou então não será nada”. Foi este tipo de arte, à serviço da propaganda oficial do nazismo, que levou a Alemanha ao inferno!
Colocar o nazismo publicamente no centro do governo brasileiro foi um escândalo. O mundo todo tem ojeriza do nazismo, o qual protagonizou tantos horrores, praticados contra judeus, eslavos, gays, pessoas com limitações cognitivas e sensoriais, negros, comunistas, não cristãos etc. e que culminou com a "solução final"! A expressão "solução final da questão judaica" (do alemão "Endlösung der Judenfrage") refere-se ao plano nazista de genocídio da população judia de todos os territórios ocupados pela Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial. Resultou no extermínio de mais de 7.000.000 de judeus, sendo 3 milhões na Polônia e 1 milhão na União Soviética!
Após parafrasear o marqueteiro oficial nazista e ante a onda de repúdio que isto causou, Alvim afirmou nas redes sociais que foi apenas uma “coincidência retórica” e que não citou Goebbels “e jamais o faria”. Ao jornal O Estado de S. Paulo, no entanto, ele disse que “a origem [da frase] é espúria, mas as ideias contidas na frase são absolutas perfeitas." "Eu assino embaixo”, ressaltou. Já em entrevista à Rádio Gaúcha, ele apresentou nova versão, e se defendeu alegando que foi uma “infeliz coincidência retórica”, fruto de uma pesquisa feita por sua equipe no Google.
Mentiras e mais mentiras! É impossível que Alvim, pelos trabalhos que já fez no passado como produtor artístico, não soubesse do famoso discurso de Goebbels! Ele o reproduziu conscientemente. Alvim não precisava fazer o que fez, talvez tenha cedido à tentação de agradar o Presidente que o elogiara no dia anterior dizendo que ele era "o melhor Ministro da Cultura que o Brasil já teve".
Bolsonaro relutou, mas a reação de repúdio foi tão grande que o Secretário da Cultura foi demitido! Foi mais um vexame internacional do governo brasileiro.
Foi o próprio Bolsonaro quem rebaixou o antigo Ministério da Cultura para uma Secretaria do Ministério do Turismo. Assim, o chefe de Alvim era Marcelo Henrique Teixeira Dias, mais conhecido como Marcelo Álvaro Antônio. Este não foi demitido nem quando foi indiciado pela Polícia Federal.
Algo similar aconteceu recentemente com o Secretário de Comunicação (Secom), Wajngarten, que também não foi demitido depois que se comprovou que sua empresa particular tem negócios com a própria Secom! Por que? Não sei. Sabe-se que ele é próximo do advogado Frederick Wassef, atualmente à frente da defesa do senador Flávio Bolsonaro.
Não há critérios, mas embates dentro do governo federal!
É o que dá ter um ministério de baixo nível, em que os principais ministros foram indicados por um astrólogo que nem concluiu os estudos de segundo grau! O Secretário da Cultura demitido, Roberto Alvim, tinha sido indicado por Olavo de Carvalho, o guru da família presidencial!
Horas após a demissão, o jornal Folha de S.Paulo revelou que a atriz Regina Duarte fora convidada para assumir o lugar de Alvim. Em entrevista ao programa 'Os Pingos nos Is', da rádio Jovem Pan, a atriz disse que ainda não tinha se decidido sobre o convite, mas destacou que não se sentia preparada para o cargo.
Ela deveria aceitar? Acho que não.
Não conheço Regina Duarte, mas sei que ela tirou fotos em Havana, em 1970, ao lado do ditador cubano Fidel Castro o que não deveria ter feito. Não se promove ditadores. Também sei que, quem aceita tomar parte deste governo, como fez o ex juiz Sérgio Moro, precisa se comprometer a aceitar Bolsonaro como chefe. Isto me traz à mente Mefistófeles e a captura de almas inocentes através da sedução, da "Trágica História do Doutor Fausto". Para mim, Sérgio Moro errou.
Regina Duarte vai pelo mesmo caminho?
𝓐𝓵𝓶𝓲𝓻 𝓠𝓾𝓲𝓽𝓮𝓼
Neo-nazistas
O neo-nazismo está associado ao resgate do nazismo, ideologia política propagada por Adolf Hitler, a partir do começo da década de 1920. O movimento neo-nazista prega a tomada do Estado por qualquer meio, ainda que ilícito, e a adoção das técnicas de ptropaganda usadas pelo nazismo na Alemanha. O neo-nazismo tem suas bases assentadas no militarismo associado ao patriotismo exarcebado e na xenofobia. Patriota é quem apoia o governo nazista, enquanto todos os outros são inimigos. Assenta-se também na intolerância e em preceitos racialistas, primando sempre pela "raça pura ariana" ou pela "superioridade da raça branca". Os seguidores da doutrina, em sua maioria, promovem discriminação contra minorias e grupos específicos, como homossexuais, negros, estrangeiros, ameríndios e judeus, além de imigrantes caboclos e islâmicos e contra os comunistas. Algumas correntes preferem apenas a segregação da "raça pura ariana" das demais "raças" e condena agressões físicas contra tais grupos (muitas vezes condenando também a violência moral e psicológica). Outras promovem explicitamente o ataque físico aos grupos citados. Há grande oposição vinda dos neo-nazistas aos grupos punks, fazendo com que cresça uma hostilidade entre os dois grupos.
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