Mais vale prevenir do que remediar! Aqui estão as minhas previsões!
O que for será! Porém, nada me impede de fazer previsões ao meu modo. Sempre é melhor do que apenas aguardar.
A curva exponencial de crescimento da contaminação dos brasileiros pelo COVID-19, até ontem (05/04/2020), era a seguinte:
Fazer previsões nesta etapa, na qual a curva nem chegou claramente em seu ponto de inflexão, é algo sujeito a erros. Mesmo assim, prefiro isso do que não ter ideia alguma. Então arrisco uma análise com base na minha experiência com funções exponenciais.
Examinando o gráfico acima, o qual suponho estar correto, e comparando com a curva logística padrão, verifico que ainda não chegamos no ponto de inflexão da curva em forma de sigmoide. Este ponto é aquele em que a taxa de crescimento da contaminação é máxima. Isto deverá ser alcançado neste próximo final de semana, dia 11 ou 12 de abril, quando alcançaremos no Brasil cerca de 25 mil casos de infecção confirmadas. Quando tivermos mais dados, farei nova previsão.
Depois disto, a taxa de crescimento do número de infectados deve diminuir, mas o número de infectados continuará a aumentar, até chegarmos a cerca de 50.000 infectados. Só vai parar de aumentar lá pelo dia 10 de maio.
Depois disto, não se sabe nada, nem dá para fazer previsões, ainda que precárias. É que não se sabe se todos os contaminados, depois recuperados, vão adquirir imunidade. Os que não tiveram sintomas ou tiveram apenas sintomas leves também terão imunidade? Também não se sabe ainda se, destes, alguns grupos continuarão infectando outras pessoas. Os idosos e outros grupos de alto risco poderão sair da quarentena?
Penso que é bom considerar estas previsões como sendo otimistas, porque os dados do Ministério da Saúde estão subestimados. Neles, não foram considerados como infectados aqueles que não têm sintomas, ou os que tiveram sintomas leves, mas ambos transmitem o vírus SARS-CoV-2. Estes, que estão fora das estatísticas correspondem aproximadamente a 80% da população infectada. Daí decorre a dificuldade dos dados nos quais temos que nos basear.
No dia 15 de março, portanto há apenas 22 dias, tínhamos quase 300 pessoas infectadas no país. Hoje temos mais de 11.000.
O número de leitos hospitalares que o Brasil possui, o qual atende com dificuldade a população em tempos normais, terá que atender a uma demanda adicional enorme.
O colapso do sistema de saúde vai começar a ser percebido em meados de maio e provavelmente começará por São Paulo ou Ceará.
Acho que o governo brasileiro deveria ser mais rigoroso para combater este grande risco do sistema de saúde. Se o pico da curva for muito alto, ninguém será atendido no sistema de saúde, nem mesmo as vítimas de outras doenças (diferentes da Covid-19), como as vítimas de traumatismos.
Para que esta curva não evolua muito rápido e se achate, de modo a não colapsar o sistema de saúde, é absolutamente necessário que todas as pessoas, respeitem as medidas de isolamento social e reforcem as ações preventivas, tais como:
Nota final:
Pretendo fazer um estudo, hoje e amanhã, para propor aos leitores uma máscara especial para idosos e para pessoas com doenças crônicas. Depois publicarei aqui e solicitarei mais idéias a vocês, para que ela possa ser aperfeiçoada, inclusive no sentido de facilitar a confecção caseira.
Veja o vídeo abaixo:
Depois disto, não se sabe nada, nem dá para fazer previsões, ainda que precárias. É que não se sabe se todos os contaminados, depois recuperados, vão adquirir imunidade. Os que não tiveram sintomas ou tiveram apenas sintomas leves também terão imunidade? Também não se sabe ainda se, destes, alguns grupos continuarão infectando outras pessoas. Os idosos e outros grupos de alto risco poderão sair da quarentena?
Penso que é bom considerar estas previsões como sendo otimistas, porque os dados do Ministério da Saúde estão subestimados. Neles, não foram considerados como infectados aqueles que não têm sintomas, ou os que tiveram sintomas leves, mas ambos transmitem o vírus SARS-CoV-2. Estes, que estão fora das estatísticas correspondem aproximadamente a 80% da população infectada. Daí decorre a dificuldade dos dados nos quais temos que nos basear.
No dia 15 de março, portanto há apenas 22 dias, tínhamos quase 300 pessoas infectadas no país. Hoje temos mais de 11.000.
O número de leitos hospitalares que o Brasil possui, o qual atende com dificuldade a população em tempos normais, terá que atender a uma demanda adicional enorme.
Acho que o governo brasileiro deveria ser mais rigoroso para combater este grande risco do sistema de saúde. Se o pico da curva for muito alto, ninguém será atendido no sistema de saúde, nem mesmo as vítimas de outras doenças (diferentes da Covid-19), como as vítimas de traumatismos.
Para que esta curva não evolua muito rápido e se achate, de modo a não colapsar o sistema de saúde, é absolutamente necessário que todas as pessoas, respeitem as medidas de isolamento social e reforcem as ações preventivas, tais como:
- ➦ evitar sair de casa;
- ➦ adotar sempre a “etiqueta respiratória” (ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com lenço ou o braço e não com as mãos);
- ➦ lavar frequentemente as mãos com água e sabão e/ou fazer uso de álcool gel;
- ➦ Se precisar mesmo sair, vá com luvas e máscara e volte rapidamente para casa;
- ➦ evitar tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
- ➦ Sempre que tocar as mãos em locais em que o público toca, imediatamente lave as mãos como indicado acima;
- ➦ não compartilhar objetos pessoais;
- ➦ manter distância de pelos menos dois metros entre você e outra pessoa;
- ➦ caso apresente sintomas respiratórios e febre, buscar orientação junto aos órgãos de saúde.
Nota final:
Pretendo fazer um estudo, hoje e amanhã, para propor aos leitores uma máscara especial para idosos e para pessoas com doenças crônicas. Depois publicarei aqui e solicitarei mais idéias a vocês, para que ela possa ser aperfeiçoada, inclusive no sentido de facilitar a confecção caseira.
Veja o vídeo abaixo:
Covid-19 sob controle e sem estresse
𝓐𝓵𝓶𝓲𝓻 𝓠𝓾𝓲𝓽𝓮𝓼
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