Não deixem apagarem o passado

Por Almir M. Quites

"O verdadeiro humor dá um soco no fígado de quem oprime".
Esta é uma das mais conhecidas citações do cartunista,
jornalista e escritor mineiro Henrique de Souza Filho, o Henfil. 

NÃO APAGUEM O PASSADO!

Precisamos urgentemente construir um futuro baseado na honestidade de todos. Para isso, a História é muito importante!

Epidemia eletrônica na política brasileira

Por Almir M. Quites

A virose epidêmica transmitida por "hackers" chega aos governantes. A mídia informa que o ministro Sérgio Moro e outros procuradores foram "hackeados"! O "site" The Intercept - Brasil divulgou textos que atribui ao ex-Juiz. 

Resumo miudinho dos problemas brasileiros

Por Almir M. Quites

Idiota!                                            Fia da p !

Os problemas brasileiros começam pela deficiente educação que o povo recebe e se estende até a incompreensão e aceitação das mazelas de nosso sistema político-eleitoral. Estes fatos conduzem ao preconceito, à crendice e ao facciosismo, com todas as suas consequências, inclusive à eleição irresponsável de pessoas absolutamente incompetentes para os cargos mais importantes do governo, especialmente o mais alto cargo executivo, a PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. 

Brasileiros maltratam o Brasil

Por Almir M. Quites

Segue-se um pequenino resumo de como o Brasil foi maltratado até ser afogado nesta profunda crise em que estamos! 

É preciso analisar os fatos como eles são e com com justiça, o que é difícil para grande parte do povo, sensível a hipnose das redes sociais, as quais criam uma realidade falsa para eles. A própria História do Brasil é reinventada e a versão falsa confunde as pessoas pela  intensidade e volume propagado por robôs e "cyborgs" (no caso, softwares que assumem total ou parcialmente uma conta de internet de modo a serem confundidos com seres humanos reais pelos internautas).

Pobre povo! Presa fácil!

Mataram os guarapuvus da minha rua

Por Almir M. Quites

Espaço público em destruição

O Guarapuvu é uma árvore única, natural e exclusiva da Mata Atlântica. 

Combate a criminalidade não é brincar de mocinho e bandido

Por Almir M. Quites

Hoje, escrevi para conhecidos de um grupo de Whatsapp, o seguinte: "A arma de fogo tem seu fetiche histórico. Este muda o comportamento normal de quem a porta. É como se a própria arma fosse capaz de comandar o gesto de ataque e apertar o gatilho".

Presidente imaturo

Por Almir M. Quites

É trágico e engraçado. A coexistência desses dois pólos antagônicos só poderia mesmo ocorrer neste maluco e ridículo mundo da política brasileira. 

Prensados entre "direita" e "esquerda"

Por Almir M. Quites

Tenho sido ofendido por criticar o Presidente Jair Bolsonaro e seu governo, geralmente sem qualquer argumento contraposto aos meus. Como exemplo, apresento aqui o insulto menos agressivo, o mais sutil, que recebi: "Meu Deus, por que cada atitude deste governo se torna uma discussão? Onde estava essa gente quando o país era devastado???".

Outra pedrada daquele que erra sempre

Por Almir M. Quites

As passeatas de hoje corroboram a avaliação de que a aprovação ao governo Bolsonaro está despencando rapidamente. Mesmo que elas tivessem tido uma enorme adesão, mesmo assim, os alvos do governo, o Congresso e o STF não se deixariam abater. O poder executivo não pode emparedar os outros dois poderes da República. 

Armar o povo reduz a criminalidade?

Por Almir M. Quites

Não é com armas que se reduz a criminalidade! No entanto, muita gente parece ainda não saber disto!

Carta anônima de Bolsonaro

Por Almir Quites

Este blogue não é para militantes políticos. Ele é feito para quem é livre e consegue encarar os fatos sem ser cerceado por dogmas de fé. 

Se você é incondicionalmente um bolsonarista, por exemplo, não leia este texto. Você já tem a sua imutável opinião. Não perca tempo! 

Agora, começo meu comentário.

Insanidade brasileira

Por Almir M. Quites
(Texto publicado no dia 05/05/2019, no Facebook)

Presidente crianção, Brasil choroso

Há anos os brasileiros fazem as mesmas coisas esperando resultados diferentes. É loucura.