Por Almir M. Quites
Recebi muitas críticas e contestações quando defendi a Procuradoria Geral da República (PGR) no episódio do dia 13 do mês passado, no qual Jair Bolsonaro foi denunciado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela pela prática de racismo contra quilombolas, indígenas, refugiados, mulheres e LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros).
Nota inicial:
Primeiramente esclareço que não acredito no processo eleitoral brasileiro e, por coerência, não participo dele. Sempre vou à cabine eleitoral e lá faço o Protesto do Joãozinho.
Recebi muitas críticas e contestações quando defendi a Procuradoria Geral da República (PGR) no episódio do dia 13 do mês passado, no qual Jair Bolsonaro foi denunciado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela pela prática de racismo contra quilombolas, indígenas, refugiados, mulheres e LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros).
A insistência dos leitores em restringir a questão a um problema meramente de disputa eleitoral é tanta, que esta é a segunda vez que utilizo meu blog para explicar o meu entendimento sobre o caso. Neste artigo de hoje, repito os argumentos já apresentados, com uma redação mais clara, e acrescento uma comparação comportamental entre Bolsonaro e Lula.