Por Almir M. Quites
Este mau exemplo veio da suprema Corte!
Tomei conhecimento, nesta semana (em 11/05/2018), de que um grupo de empresas e instituições repassou, só em 2016, a título de patrocínio, a bagatela de R$ 7 milhões de reais para o Instituto de Direito Público (IDP), a faculdade de propriedade do ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os escândalos se sucedem.
É indesculpável que a nossa "santinha" Constituição Federal não exija que ministros de uma corte suprema tenham dedicação exclusiva! Exclusiva mesmo, ou seja , que impeça qualquer outro tipo de remuneração, seja pública ou privada.
Sempre soube que o que víamos era apenas a pontinha de um enorme "iceberg". Pois é, a ponta visível aumentou ainda mais. Isto deveria provocar uma profunda e séria investigação formal e o afastamento provisório do ministro de suas funções. Depois, se as acusações fossem confirmadas, haveria o afastamento definitivo. No entanto, não é isto que vai acontecer!
Então, agora que foi revelado que as empresas de Gilmar Mendes faturam por conta do seu cargo público, o que vai acontecer? Como vivemos num país de princípios éticos rotos e mal costurados, é facílimo prever. O ministro Gilmar vai inventar uma desculpa esfarrapada qualquer, seus pares dos tribunais vão silenciar e fechar os olhos; a TV e os jornais vão divulgar o fato "en passant"e as redes sociais vão reagir por dois ou três dias. Depois, tudo será esquecido, nada mudará.
E nós, os poucos que não esqueceremos, teremos que ver este ministro dogmática e doutoralmente decidindo sobre nossas vidas, além de proteger seus amigos, patrocinadores e outros corruptos poderosos, além de continuar tramando tenebrosas transações em encontros furtivos, na calada da noite com o Presidente da República!
Sobre esta ultima questão, leia aqui o excelente artigo de José João de Espíndola.
GILMAR NA CAVERNA DE TEMER
http://almirquites.blogspot.com.br/2018/05/gilmar-na-caverna-de-temer.html
Nem latindo ficaremos, enquanto a carruagem do ministro passa!
Gilmar Mendes falando com seus neurônios |
Este mau exemplo veio da suprema Corte!
Tomei conhecimento, nesta semana (em 11/05/2018), de que um grupo de empresas e instituições repassou, só em 2016, a título de patrocínio, a bagatela de R$ 7 milhões de reais para o Instituto de Direito Público (IDP), a faculdade de propriedade do ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os escândalos se sucedem.
É indesculpável que a nossa "santinha" Constituição Federal não exija que ministros de uma corte suprema tenham dedicação exclusiva! Exclusiva mesmo, ou seja , que impeça qualquer outro tipo de remuneração, seja pública ou privada.
Sempre soube que o que víamos era apenas a pontinha de um enorme "iceberg". Pois é, a ponta visível aumentou ainda mais. Isto deveria provocar uma profunda e séria investigação formal e o afastamento provisório do ministro de suas funções. Depois, se as acusações fossem confirmadas, haveria o afastamento definitivo. No entanto, não é isto que vai acontecer!
Então, agora que foi revelado que as empresas de Gilmar Mendes faturam por conta do seu cargo público, o que vai acontecer? Como vivemos num país de princípios éticos rotos e mal costurados, é facílimo prever. O ministro Gilmar vai inventar uma desculpa esfarrapada qualquer, seus pares dos tribunais vão silenciar e fechar os olhos; a TV e os jornais vão divulgar o fato "en passant"e as redes sociais vão reagir por dois ou três dias. Depois, tudo será esquecido, nada mudará.
E nós, os poucos que não esqueceremos, teremos que ver este ministro dogmática e doutoralmente decidindo sobre nossas vidas, além de proteger seus amigos, patrocinadores e outros corruptos poderosos, além de continuar tramando tenebrosas transações em encontros furtivos, na calada da noite com o Presidente da República!
Sobre esta ultima questão, leia aqui o excelente artigo de José João de Espíndola.
GILMAR NA CAVERNA DE TEMER
http://almirquites.blogspot.com.br/2018/05/gilmar-na-caverna-de-temer.html
Nem latindo ficaremos, enquanto a carruagem do ministro passa!
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Almir Quites
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