sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Fundamental é ir às raízes dos problemas brasileiros!

Por Almir Quites - 05/01/2017
Fonte: http://2.bp.blogspot.co
Quando teremos a maturidade, a responsabilidade e a coragem para ir às raízes dos problemas brasileiros?

Não se iludam! Enquanto o governo federal só se preocupar com a questão econômica, a criminalidade e a violência continuarão se agravando no Brasil. É o mesmo que lavar a roupa com água imunda! É o mesmo que aceitar o abastecimento de água poluída, suja, e agir como encanador que se limita a consertar vazamentos e entupimentos, mas não vai à raiz do problema, não trata da qualidade da água, não instala filtros, purificadores e decantadores.

sábado, 31 de dezembro de 2016

Feliz 2017

Por José. J. de Espíndola* - 31/12/2017

(Só aos que merecem, claro)


Espero que possam, os brasileiros de bem, aproveitar toda a felicidade que a estação propicia.

Em 2016 a vida seguiu seu curso, monótono às vezes, outras traumatizantes como só o pós-governo Lula-Dilma e seus escândalos podem oferecer. Por exemplo, o ‘petrolão’ foi isoladamente classificado, pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, como o maior escândalo de corrupção do mundo em todos os tempos. O prestigioso ‘Financial Times’ qualificou a Odebrecht - empresa cujos donos sempre tiveram estreitíssimas relações como o ‘umilde’ operário de Caetés (Pernambuco) - de ‘brazilian bribery machine’ (máquina brasileira de propina). Ver URL ao fim.

Ano Novo, respeite o Ano Velho.

Por Almir Quites - 30/12/2016



Hoje, vai-se ANO VELHO e nasce o ANO NOVO. Olhar para o passado e imaginar o futuro é um impulso natural, nesta época do ano.

Feliz ANO NOVO! Adeus, ANO VELHO! É o que dizem todos e eu também. Acreditamos que o novo será melhor!

Mas, quem é o ANO NOVO?

O ANO NOVO é um jovenzinho, imaturo, que se acha adulto e pensa que sabe tudo. Será que poderá evoluir em apenas 365 dias ou não passará de um tolo petulante?

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Juntos edificaremos o Brasil

Por Almir Quites - 28/12/2016


No que estou pensando?

Poisintão... 



A vida é repleta de momentos alegres, mas também de momentos muito difíceis, inclusive trágicos. Temos que aprender a ser compreensivos e solidários quando tudo está bem, não só nos momentos difíceis.

Se fôssemos assim, já teríamos aprendido a ter este comportamento no dia-a-dia, não apenas individualmente, mas também como povo. Já saberíamos nos precaver e teríamos evitado os sucessivos desgovernos que temos tido.



domingo, 25 de dezembro de 2016

Por um solstício brasileiro de inverno

Por Almir Quites - 25/12/2016



Hoje é Natal! O que é o Natal? É uma festa pagã, dezembrina, que foi alterada pelo cristianismo.

O Natal pagão festejava a vitória do Deus Sol sobre as trevas. No hemisfério norte, esta festa ainda acontece anualmente quando o Sol, que a cada dia subia menos no céu (
entre o nascente e o poente), começa finalmente a reagir e depois, dia a dia, consegue subir cada vez mais alto, aquecendo mais a Terra. 

Presidencialismo de "rabos-presos"

Por Almir Quites - 25/12/2016


Como um cidadão se impõe à Suprema Corte do país fazendo-a desprezar as leis?
O que se decide no buraco negro da política
tem razões que a nossa razão desconhece!

O ano de 2016 vai embora, mas deixa aberta uma questão intrigante e muito séria: qual a relação entre os poderes de Renan Calheiros e as fraquezas do Supremo Tribunal Federal (STF)?

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Há "Lava-Jato" no fim do túnel

Por Almir Quites  - 22/12/2016



Aos poucos, a Operação Lava-Jato vai desmoronando o "castelo de cartas", montado por Lula e outros dementes aliados do Foro de São Paulo, para se eternizarem no poder na América Latina. A vida é curta e não comporta este tipo de megalomania.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

O "constitucionalista" e a Constituição

Por Almir Quites - 20/12/2016



Só mesmo no Brasil! 

O "constitucionalista" Michel Temer, Presidente da República Federativa do Brasil, declarou, ao vivo pela TV, que não se arrepende de ter infringido a Constituição do país. Assim, o presidente desmoraliza ainda mais a já esfrangalhada Constituição e aumenta mais a já monstruosa insegurança jurídica.

sábado, 17 de dezembro de 2016

O tempo confirma: o STF é um perigo!

Por Almir Quites - 17/12/2016


💥...   CONFIRMADO: O STF É UM PERIGO !  ...💥
Um ano depois, constata-se que o tempo confirma: o Supremo Tribunal Federal (STF) é mesmo um perigo! 
A Justiça tombou na batalha contra a tropa de Renan Calheiros

O ministro Gilmar Mendes, um dos membros do STF, também é um perigo, embora tenha sido ele que enfaticamente, há um ano, chamou a atenção dos demais ministros nestes termos: "Vamos dar a cara à tapa. Estamos tomando uma decisão casuística. Assumamos então que estamos manipulando o processo".

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Política e decepções pessoais

Por Almir Quites - 12/12/2016


Não sei se penso ou escrevo.

Penso no passado, quando eu, meus amigos e colegas ficávamos angustiados com a corrupção no Brasil e nem suspeitávamos que ela poderia ser muito maior do que imaginávamos. Sim, vou escrever sobre isso.

Alguns dos meus amigos e colegas eram apegados demais à "esquerda", mas o entendimento deles sobre "esquerda política" diferia do meu. Para mim, estes conceitos, esquerda e direita, eram tão precários, até infantis e tão mal usados, que não havia diferença entre "direita & esquerda" e "situação & oposição". Quantas desavenças e mesmo brigas ocorriam por nada!




Na idade da pedra a concepção do universo era assim: abaixo de um plano horizontal infinito, ficava a terra e, acima, ficava o céu.

Como era singelo aquele universo! Hoje sabemos o quanto o universo real é complexo e ainda desconhecido.

Para muitos, o modelo do espectro político é ainda tão simples quanto o universo da idade da pedra. Para eles é assim: à esquerda ficamos nós, os cidadãos direitos e conscientes, nós que sempre temos razão e que, por isso, devemos ter todos os direitos; à direita ficam eles, que não são direitos, nunca têm razão e, por isso, não devem ter direitos; a esquerda é monolítica, todos tem exatamente a mesma ideologia, repetem os mesmos mantras e, na direita, também monolítica, todos têm a ideologia contrária. Estes dois lados são inimigos irreconciliáveis.

Como é singelo este conceito político que parece ser da "idade da pedra"! Apenas dois blocos monolíticos iguais e de sinais contrários. Podem ser representados por apenas dois pontos separados entre si: eles e nós.

Geralmente nem suspeitam da possibilidade de uma gradação entre estes dois pontos. Os que concebem esta possibilidade, pelo menos, já conseguiram evoluir para uma concepção linear. Para estes, a política deixa de ser pontual e passa a ser unidimensional, ou seja, vai da extrema esquerda até a extrema direita, mas sempre em cima do mesmo trilho. Ainda é um modelo exageradamente simples.

A política real é multidimensional. Assim como o espaço, não se resume em "à esquerda - à direita", "atrás - à frente", "abaixo - acima". A rigor, cada valor humano corresponde a uma dimensão do espectro político, que não é estático, mas dinâmico. Em todas as dimensões, há variações, de pessoa a pessoa, com o tempo.

Veja na figura seguinte uma representação em apenas 3 dimensões de espaço e uma de tempo (da Teoria das Cordas). Atente ao nível de complexidade. Imagine agora como seria um modelo das variações de um espectro político. Um assombro!
Apenas 4 dimensões: três de espaço e uma de tempo.
(Apenas uma rotação sem mudança de forma)

Qualquer ideologia é simplória, totalmente inadequada para representar a realidade de um espectro político. Não vale a pena se apegar a uma delas. Não brigue por ideologias!

Eu, meus amigos e colegas sempre nos indignamos com a impunidade reinante no Brasil. Daquele jeito, o país não teria jeito! 

Bem, confesso que sempre me pareceu que era isso o que nos unia, a profunda repugnância pela corrupção. Hoje vejo que eu estava errado.

Acontece que os tempos mudaram.

Finalmente, surgiu uma forte esperança. O Brasil começou a acordar para a sua realidade quando os juízes de primeira instância e o Ministério Público começaram a investigar e a punir os empresários e políticos poderosos, mesmo contra a vontade dos governantes e dos tribunais superiores.

As redes sociais quebraram o monopólio da informação, mas não souberam evoluir com isso! A desinformação é tao grande quanto a informação. Chegam a atrapalhar aqueles que realmente se arriscam e trabalham duro para salvar o país.

Contudo há muita gente competente que começa a se unir e a trabalhar em conjunto. Começamos a ver uma luz no fim do túnel.

Isto devia ser motivo de entusiasmo, de orgulho e regozijo. Afinal, há quem lute pelo Direito, mesmo correndo riscos. É preciso apoiá-los! Mas, muitos dos meus amigos... decepcionaram-me! É triste!

Muitos dos meus amigos e colegas, agora defendem os bandidos e atacam os juízes e promotores que lutam contra a impunidade! Por que? Algo está muito errado.

O juiz Sergio Moro é o alvo principal! É tratado como um tirano. Isto não faz sentido! Ele é apenas um juiz de primeira instância! Não é ele quem investiga e oferece a denúncia! Suas decisões são confirmadas por, pelo menos, outros seis juízes, sendo três desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) e três ministros do STJ. No caso do réu ter Foro Privilegiado, o caso ainda vai para o STF! 

Sérgio Moro apenas cumpre o seu dever.

Moro é só o juiz, que julga um processo. O conflito é entre o povo brasileiro (como vítima de roubo dos recursos públicos) e o réu, que é denunciado por peculato pelo Ministério Público (MP). O MP representa o povo e apresenta as provas. O juiz julga!

Além do mais, Sérgio Moro é apenas um dos juízes. Há muitos outros atuando com a mesma eficiência!

Pensando um pouquinho, no entanto, fica claro que este comportamento estranho de meus amigos e colegas é imposto pelo fanatismo (sobre isto, indico um artigo ao final deste). Os bandidos poderosos eram aqueles mesmos que meus amigos e colegas veneravam. Muitos daqueles amigos e colegas, na verdade, não combatiam a impunidade, mas defendiam os ídolos deles, agasalhados por um partido ou uma facção ideológica. Aceitar as boas novas implica em reconhecer o erro antes cometido e isto, para um crente, é muito doloroso. A fuga da realidade foi preferida. Como são complexas as idiossincrasias humanas!

Alguns dos meus amigos e colegas, no entanto, conseguiram superar, em parte, a barreira do fanatismo, especialmente neste final de 2016. No entanto, não conseguem deixar de acrescentar "Todos os políticos são ladrões, de todos os partidos", como uma auto indulgência. A mensagem subliminar é "Todos erraram, não fui apenas eu".

Bastou que uma só das delações, das 77 da Odebrecht, viesse à público para que muitos conhecidos meus, que ainda chamavam o impeachment de Dilma Rousseff de "GOLPE", despertassem, "caíssem na real". Parece que finalmente entenderam que o que estava em jogo não era "PT X PSDB" ou "Esquerda X Direita" ou "Nós X Eles".

Fiquei contente que tenham finalmente descoberto que o Brasil é governado por uma grande quadrilha de colarinho-branco, composta por gente com codinomes de ocultação como Feia, Caju, Justiça, Boca-mole, Gripado, Primo, Las Vegas, Caranguejo, Comuna, Moleza, Gremista, Campari, Botafogo, Santo, Velhinho etc.

O povo paga os impostos que estes caras roubam. No entanto, isto já é assim há, pelo menos, 13 anos, como bem demonstrou a Ação Penal 470 (conhecida como "Mensalão").

Quem levou estes corruptos para o Governo Federal? Quem defendeu e sustentou este pessoal nas discussões políticas, identificando-os como "de esquerda"? Por que só agora foi possível abrir os olhos para a realidade? O submundo da política brasileira estava visível, às claras, porque, de tão grande, não era possível escondê-lo.

O que é triste é que agora é muito tarde! Nossos maus políticos já elevaram ao extremo a insegurança jurídica.

Já não há confiança nem mesmo para se realizar investimentos pequenos, não há segurança para fechar nem mesmo pequenos negócios, nem para firmar um contrato de previdência privada, por exemplo. Neste ambiente, também já não há possibilidade de se implantar qualquer das necessárias grandes reformas, como a da Previdência, da Educação, da Administração Pública e a do Poder Judiciário. De que adianta o apoio maciço de parlamentares corruptos? Os seus grandes interesses permanecerão intocáveis.

A mais importante de todas as medidas saneadoras seria a implantação de uma Constituinte Exclusiva. Precisamos refazer a Constituição de 1988, que não tem nada de "cidadã" (como Ulisses Guimarães proclamou), porque foi feita por políticos e para os políticos. Não acredito que estes políticos de alcunhas mambembes permitam que esta ideia prospere.

O Brasil pode descambar para uma conflagração popular. A explosividade é alta. Há uma infinidade de estopins!

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domingo, 11 de dezembro de 2016

Submissão ou ignorância do STF

Por ALMIR QUITES - 10/12/2016


Abuso do STF, submissão ou mera ignorância? O que é pior?
Imagem adaptada de ⇾ http://blique-oblogdoique.blogspot.com.br/2013/09/
Nós, brasileiros, temos demasiada tolerância com a desonestidade e com a incompetência. O artigo, cuja leitura recomendo ao final, mostra que Renan Calheiros, atual presidente do Senado, não possui os requisitos legais nem para ser funcionário público, mas permanece como Presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional. É de pasmar que este senador tenha poderes para intimidar o Supremo Tribunal Federal!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Banalização da improbidade

Almir Quites - 08/12/2016


Vivi alguns anos num país em que as profissões de maior prestígio eram a de professor e a de servidor público, em ambos os casos, em todos os seus níveis. Acostumado com a banalização da improbidade administrativa do Brasil, isto me surpreendia!

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