TENHA FÉ NA URNA ELETRÔNICA OU NÃO VOTE!
Parece o AME-O ou DEIXE-O!
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Parece o AME-O ou DEIXE-O!
Imaginem uma eleição num país que, em vez de urna, tenha optado por um confessionário. O eleitor respeitosamente se ajoelha e confessa seu voto. Alguém, dentro do confessionário anota os votos e soma aos demais.
Tudo está perfeito? Não, está!
Está subentendido que o eleitor precisa ser um crente. Precisa ter fé no confessor-contador. A urna-confessionário depende obviamente da honestidade de quem está lá dentro.
É típico das ditaduras exigirem fé pública. As democracias exigem transparência.
O fato é que a antiga urna de lona garantidamente não tinha "gato" lá dentro. A segurança dependia apenas de sua inexpugnabilidade a ataques externos. Ao contrário, a urna atual é um computador ligado a outros computadores e outras mídias. A urna-computador depende da honestidade do que está lá dentro e também da rede que transmite os dados para a totalização. Como permitimos que esta substituição fosse feita?
Uma pergunta: você colocaria seu dinheiro num banco que não lhe fornecesse acesso a extratos, não se submetesse a auditorias nem às leis e só lhe dissesse que a tecnologia dele é 100% segura? Eu não!
Se você tiver total confiança num banco assim, a ponto de dispensar completamente a verificação de extratos, então, se houver problema, este será um problema restrito, só entre você e o banco. Não será um problema de abrangência nacional.
No entanto, uma situação bem diferente e incomparavelmente mais grave é a opacidade da administração pública, especialmente numa eleição na qual o eleitor não pode conferir se seu voto foi corretamente registrado. Agora, enfatizo, trata-se de um problema público, de administração pública. Afinal, é por meio deste processo que são escolhidos aqueles que vão gerir os recursos públicos. Atentem: recursos públicos!
A urna eletrônica brasileira é assim, tecnologicamente atrasada e por isso dependente da fé pública! Entretanto, o governo afogou a população numa propaganda mentirosa, tanto direta como subliminar, e chegou a convencer muitos cidadãos de que só o Brasil tinha a melhor tecnologia para realizar uma apuração eletrônica! Ora, hoje até uma criança faz um programinha de computador capaz de somar. No entanto, se o programador for desonesto, ninguém vai notar a fraude e não haverá como fazer prova da mesma. Na urna brasileira não há como conferir a apuração!
Está na hora de acordarmos e não mais acreditar em tolices divulgadas pelos canais de televisão. Sobre isso, veja mais aqui. (http://almirquites.blogspot.com/2013/07/urna-eletronica-ou-urna-computador.html)
O fato de as Urnas Eletrônicas brasileiras serem fraudáveis e virem sendo fraudadas já foi denunciado em plena Tribuna da Câmara Federal. O grupo Fraude nas Urna Eletrônicas catalogou evidências em 94 municípios, na eleição de 2012. Veja AQUI (http://www.folhapolitica.org/2013/07/94-municipios-com-registro-de-fraudes.html) Contudo nem os senhores parlamentares nem tampouco o MPF se interessaram em investigar.
Enquanto isso o Povo... ora, o Povo! Este só pensa em futilidades, pois 75% do povo brasileiro é analfabeto funcional. Num país assim o voto não deveria ser obrigatório.
Vamos agora, em 2014, para mais uma eleição. Os políticos safados sabem muito bem que é mais importante uma negociata com o governo do que a conquista de votos populares. A propaganda eleitoral na TV será de padrão "especial para otários". Assim, será mais um festival de ignorância e de baboseiras.
A empresa americana Diebold, que fabrica com exclusividade as urnas eletrônicas brasileiras, tem péssima reputação nos EUA e já foi condenada pela Justiça de lá. Por ocasião da aplicação de multa no valor de R$112 milhões por corrupção à Diebold, o Procurador dos EUA, Steven Dettelbach, disse que a empresa apresenta "padrão mundial de conduta criminosa". Ele frisou: "Os lucros das empresas não podem ser colocados acima do Estado de Direito e esta penalidade, serve para difundir a mensagem em alto e bom som de que tal conduta é inaceitável”.
POVO ILUDIDO É POVO VENCIDO!
Informe-se mais:
É típico das ditaduras exigirem fé pública. As democracias exigem transparência.
O fato é que a antiga urna de lona garantidamente não tinha "gato" lá dentro. A segurança dependia apenas de sua inexpugnabilidade a ataques externos. Ao contrário, a urna atual é um computador ligado a outros computadores e outras mídias. A urna-computador depende da honestidade do que está lá dentro e também da rede que transmite os dados para a totalização. Como permitimos que esta substituição fosse feita?
Uma pergunta: você colocaria seu dinheiro num banco que não lhe fornecesse acesso a extratos, não se submetesse a auditorias nem às leis e só lhe dissesse que a tecnologia dele é 100% segura? Eu não!
Se você tiver total confiança num banco assim, a ponto de dispensar completamente a verificação de extratos, então, se houver problema, este será um problema restrito, só entre você e o banco. Não será um problema de abrangência nacional.
No entanto, uma situação bem diferente e incomparavelmente mais grave é a opacidade da administração pública, especialmente numa eleição na qual o eleitor não pode conferir se seu voto foi corretamente registrado. Agora, enfatizo, trata-se de um problema público, de administração pública. Afinal, é por meio deste processo que são escolhidos aqueles que vão gerir os recursos públicos. Atentem: recursos públicos!
A urna eletrônica brasileira é assim, tecnologicamente atrasada e por isso dependente da fé pública! Entretanto, o governo afogou a população numa propaganda mentirosa, tanto direta como subliminar, e chegou a convencer muitos cidadãos de que só o Brasil tinha a melhor tecnologia para realizar uma apuração eletrônica! Ora, hoje até uma criança faz um programinha de computador capaz de somar. No entanto, se o programador for desonesto, ninguém vai notar a fraude e não haverá como fazer prova da mesma. Na urna brasileira não há como conferir a apuração!
Está na hora de acordarmos e não mais acreditar em tolices divulgadas pelos canais de televisão. Sobre isso, veja mais aqui. (http://almirquites.blogspot.com/2013/07/urna-eletronica-ou-urna-computador.html)
O fato de as Urnas Eletrônicas brasileiras serem fraudáveis e virem sendo fraudadas já foi denunciado em plena Tribuna da Câmara Federal. O grupo Fraude nas Urna Eletrônicas catalogou evidências em 94 municípios, na eleição de 2012. Veja AQUI (http://www.folhapolitica.org/2013/07/94-municipios-com-registro-de-fraudes.html) Contudo nem os senhores parlamentares nem tampouco o MPF se interessaram em investigar.
Enquanto isso o Povo... ora, o Povo! Este só pensa em futilidades, pois 75% do povo brasileiro é analfabeto funcional. Num país assim o voto não deveria ser obrigatório.
Vamos agora, em 2014, para mais uma eleição. Os políticos safados sabem muito bem que é mais importante uma negociata com o governo do que a conquista de votos populares. A propaganda eleitoral na TV será de padrão "especial para otários". Assim, será mais um festival de ignorância e de baboseiras.
A empresa americana Diebold, que fabrica com exclusividade as urnas eletrônicas brasileiras, tem péssima reputação nos EUA e já foi condenada pela Justiça de lá. Por ocasião da aplicação de multa no valor de R$112 milhões por corrupção à Diebold, o Procurador dos EUA, Steven Dettelbach, disse que a empresa apresenta "padrão mundial de conduta criminosa". Ele frisou: "Os lucros das empresas não podem ser colocados acima do Estado de Direito e esta penalidade, serve para difundir a mensagem em alto e bom som de que tal conduta é inaceitável”.
POVO ILUDIDO É POVO VENCIDO!
Informe-se mais:
Para ler muito mais sobre a falácia das urnas eletrônicas, acesse este endereço:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiulflN_jJ1a1-svBNj1zClcwvyhuWNJsq7CPlU077xNk65HFpaJmTuvnMY4lHzT7PjpmFIGOGEHb5Xr22mN7moswlfD9ohNOlyallHODdbN6xiFucf7iOPXR-LuuazOqH6Q9xmyPBtxa1o/s1600/exige-se_f%C3%A9_urna-eletronica.jpg
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