Amigos! Há uns 10 anos, no mínimo, leio e escrevo sobre a urna eletrônica brasileira e mostro que ela está aberta a fraudes, tanto aquelas fraudes inseridas nos softwares internos ultraprotegidos, como também as que pertencem ao sistema de totalização (feita na rede interna do TSE). Profetizo (e não sou o único) que este sistema ainda vai desabar, apesar da enorme propaganda que o sustenta. Só depende de tempo para que grande parte do povo se conscientize dos fatos. Parece que o Brasil começa a despertar agora! Será que já podemos sonhar com este despertar? Não sei!
Um povo não deve ser enganado no que tem de mais importante na democracia: a escolha honesta de seus líderes!
Os governos da Alemanha e da Holanda proibiram o uso de urnas eletrônicas como as brasileiras (tipo DRE) devido ao risco de fraudes e voltaram a usar cédulas de papel imoressas depois das primeiras experiências. Para eles, a chamada "urna eletrônica" apresenta mais desvantagens do que a votação em urna de lona ou de plástico transparente.
Pergunto, então, o Brasil, que nunca discutiu amplamente este assunto, pode ter mais discernimento do que os europeus citados.
Atualmente, a urna eletrônica utilizada aqui no Brasil enquadra-se no modelo DRE, que foi excluído das normas técnicas norte-americanas (2007)1 , proibido na Holanda (2008)2, no Paraguai (2008)3 e declarado inconstitucional na Alemanha (2009)4.
Só nós, os brasileiros, estamos marchando de passo certo?
Como cidadãos conscientes, não podemos permitir que grupos se apoderem e manipulem, ao seu bel-prazer, os destinos deste nosso Brasil!
Num país onde se desvia merenda escolar, roubam-se remédios e onde até os ministros formam quadrilha para roubar recursos públicos, inclusive para comprar o Congresso Nacional, como acreditar que o sistema eletrônico eleitoral, imposto sem discussão, seja honesto? Não sejamos ingênuos!
Serão as economias mais desenvolvidas, como a da Alemanha, da França e do Japão, países atrasados por continuarem a se utilizar de processos históricos de apuração? Eles continuam a obedecer à sistemática do voto distrital concebido na sua formação política e a utilizar um sistema publicamente conferível na apuração do voto. Por que esses países valorizam a conferência por parte do eleitor? Simplesmente por que o processo eleitoral deve ser transparente, auditável, mantido sob o controle do povo.
Nosso povo está iludido.
Atualmente, a urna eletrônica utilizada aqui no Brasil enquadra-se no modelo DRE, que foi excluído das normas técnicas norte-americanas (2007)1 , proibido na Holanda (2008)2, no Paraguai (2008)3 e declarado inconstitucional na Alemanha (2009)4.
Só nós, os brasileiros, estamos marchando de passo certo?
Como cidadãos conscientes, não podemos permitir que grupos se apoderem e manipulem, ao seu bel-prazer, os destinos deste nosso Brasil!
Num país onde se desvia merenda escolar, roubam-se remédios e onde até os ministros formam quadrilha para roubar recursos públicos, inclusive para comprar o Congresso Nacional, como acreditar que o sistema eletrônico eleitoral, imposto sem discussão, seja honesto? Não sejamos ingênuos!
Serão as economias mais desenvolvidas, como a da Alemanha, da França e do Japão, países atrasados por continuarem a se utilizar de processos históricos de apuração? Eles continuam a obedecer à sistemática do voto distrital concebido na sua formação política e a utilizar um sistema publicamente conferível na apuração do voto. Por que esses países valorizam a conferência por parte do eleitor? Simplesmente por que o processo eleitoral deve ser transparente, auditável, mantido sob o controle do povo.
Nosso povo está iludido.
POVO ILUDIDO É POVO VENCIDO !!
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Referências:
(1) Voluntary Voting System Guidelines. NIST/US-EAC. Página visitada em 24 de julho de 2010. Ver o descredenciamento das máquinas DRE na seção Introduction 2.4 (em inglês) ou no anexo 3 do Relatório do Comitê Multidisciplinar Independente (traduzido para o português).
(2) Falta de segurança leva Holanda a proibir o uso de urnas eletrônicas. PC World. Página visitada em 29 de març
(2) Falta de segurança leva Holanda a proibir o uso de urnas eletrônicas. PC World. Página visitada em 29 de março de 2009.
(3) Eleições no Paraguai não terão urnas eletrônicas. G1. Página visitada em 29 de março de 2009.
(4) Corte Constitucional Federal veta uso de urnas eletrônicas nas eleições da Alemanha nesse ano citando riscos ao processo democrático. IDG Now!. Página visitada em 29 de março de 2009.
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