quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Antissemitismo e ataque do grupo Hamas contra o Estado de Israel

 Por Almir M. Quites          Para compartilhar, toque aqui


Caros leitores e leitoras!

Neste texto, você encontrará considerações que explicam as razões do conflito entre o grupo terrorista Hamás, sediado na Faixa de Gaza, e o Estado de Israel.


Você entenderá por quê afirmo que não haverá paz duradoura no Oriente Médio enquanto grupos terroristas como Hamas, Fatah, Jihad Islâmica e Hezbollah, entre outros, existirem. Eles são financiados por países, que são dominados por ditaduras, para fazerem o "trabalho" criminoso.

Divido este texto em duas partes. Na primeira, explico o que é o antissemitismo. Na segunda, analiso o conflito entre Israel, Estado regularmente constituído e democrático, e o Hamas, grupo terrorista que atacou Israel, assassinou barbaramente centenas de pessoas que celebravam a vida numa festa popular e levou para Gaza mais de 200 reféns, inclusive crianças e idosos, que Israel agora tem o dever de resgatar!

Nota: Caro Leitor/a, depois de ler este texto, que continua a seguir, não esqueça de ver e ouvir o vídeo que está logo abaixo, no final deste texto.


O QUE É ANTISSEMITISMO?

Antissemitismo é o preconceito, hostilidade ou discriminação contra judeus. Os antissemitas acusam os judeus de conspirarem para prejudicar a Humanidade e os culpam pelas coisas ruins que ocorrem no mundo.

As origens do antissemitismo estão há milhares de anos no passado e decorrem de diferenças religiosas. O antissemitismo é expresso oralmente e em textos, seja em livros seja na Internet, sob forma visual e também através de ações, utilizando estereótipos sinistros e traços de personalidade negativos. Na sua forma mais extrema, atribui a todos os judeus uma carga insólita e atípica entre todas as outras civilizações, difamando-os como um grupo inferior e negando que eles a cidadania nas nações em que residem. "Antissemitas" são as pessoas que propagam e defendem estas ideias maldosas e preconceituosas. 

O antissemitismo é geralmente considerado uma forma de racismo. Nos países evoluídos até as crianças sabem que se trata de crime de ódio, que viola os Princípios dos Direitos Humanos. Na Alemanha o antissemitismo é crime previsto em Lei. 

O antissemitismo se compõe de um conjunto de estereótipos. Estes são falácias resultantes da simples generalização de ideias preconcebidas para todo um gênero de pessoas, ou a toda uma etnia, uma religião, cultura, condição social, etc. Os estereótipos funcionam como um rótulo para o grupo de pessoas, mas com pouco ou nenhuma correlação real com o grupo que está sendo estereotipado. 

Embora seja irracional, o antissemitismo existe entre os seres humanos a mais de 3000 anos! Na última década, estava relativamente contido, mas com o ataque contra o Estado de Israel, iniciada pela organização criminosa auto denominada Hamas, o antissemitismo reacendeu no mundo, como mostram diversos relatórios de organizações de monitoramento. 

O pior é que esses atos não são isolados, como pode parecer, mas integram programas de supremacismos (prevalência hegemonia), como religiosos, racialistas, etnicistas e nacionalistas, os quais intensificam as intolerâncias e deterioram as democracias. No entanto, estas práticas horrorosas não se restringem a supremacistas, mas também são disseminadas por pessoas que costumam se acomodar imputando todas as falhas e faltas aos outros ao invés de reconhecer os seus próprios erros e preconceitos, o que os levam a julgamentos apressados. São pessoas com diferentes posições sociais e políticas difundindo, com frequência, críticas sociais infundadas. 

Como toda a discriminação, o antissemitismo, agrupa uma série de características de personalidade, como caráter, comportamento, aspectos físicos e intelectuais, em uma construção imaginária -- o estereótipo -- mas com muitos graves efeitos práticos para a população alvo, considerada diferente e nociva. A partir disso, as pessoas desavisadas e com algum grau de irracionalidade passam a pensar nestas coletividades a partir dos estereótipos. 

Como em outros casos de racismo, no antissemitismo há a tola crença de que a comunidade judaica seja robotizada, composta por membros com exatamente os mesmos pensamentos e objetivos, além das mesmas características, como se fossem uma comunidade indivisível, com as mesmas características morais, éticas, intelectuais e ideológicas. Nada pode ser mais irreal do que isso! 

A obsessão pela "origem" reduz o indivíduo ao grupo. Pela "lógica" de antissemitismo, se algum judeu é muito inteligente, então é porque tem origens judaicas. Se alguém erra ou pratica uma injustiça, é porque tem origem judaica. Até a responsabilidade pela crucificação de Jesus de Nazaré, há mais de 2000 anos, é atribuída aos judeus. Esta é uma das mais antigas formas de falsa acusação, que se mantém com muita força desde a Idade Média. Jesus foi condenado pelos romanos, que haviam conquistado a Judéia, e o motivo foi político! Jesus era considerado um rebelde, revolucionário, pelos romanos. A população da Judéia nada teve a ver com este crime. 

A ideia de que os judeus, os quais não passam de um grupo muito pequeno do mundo, tenham grande poder político e econômico é invocada há séculos. É muito comum ouvirmos que os judeus controlam as finanças internacionais, que não são leais ao país onde vivem e, até mesmo, que trabalham para potências estrangeiras. Nada disso é verdade! 

Nas últimas décadas, a situação ainda se complica com uma confusão que agrupa numa mesma ideia judeus, israelenses e ações do Estado de Israel. Assim, judias e judeus, de todo o mundo, são admoestados por ações praticadas por agentes do Estado de Israel, mesmo quando este se defende das agressões que os israelenses sofrem desde 1948, quando a ONU pretendeu criar os dois Estados, o de Israel e o da Palestina, mas os palestinos não aceitaram a criação do seu Estado para não reconhecer o Estado de Israel! 

Uma loucura generalizada parece estar crescendo no mundo, que não consegue se unir para evitar a extinção da espécie humana pela mudança climática causada pelos próprios seres humanos! 

Feita esta introdução, vamos tratar agora do atual conflito entre Israel e Hamas. 


2) O CONTEXTO DA AGRESSÃO DO HAMAS AO ESTADO DE ISRAEL. 

O Hamas é o grupo que atualmente detém o domínio da Faixa de Gaza (Território da Palestina) desde 2006, quando Israel, por decisão própria, o entregou à Palestina. 

A Palestina não é um Estado de fato, mas um "Estado de jure", autodeclarado em 15 de novembro de 1988 pela Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e por seu governo no exílio em Argel, na Argélia. Este "Estado de jure", criado como sendo "temporário", reivindica a soberania sobre os territórios da Cisjordânia e da Faixa de Gaza e estabeleceu que Jerusalém Oriental é a sua capital, apesar de seu centro administrativo estar localizado na cidade de Ramallah. 

Em 2006, Israel entregou à Faixa de Gaza à Palestina. A Faixa de Gaza tinha sido conquistada na conhecida Guerra dos Seis Dias, amplamente vencida por Israel, quando, após seis dias de combates, novas linhas de cessar-fogo substituíram as antigas, com a Cisjordânia, a Península do Sinai, as Colinas de Golã e a Faixa de Gaza tendo ficado sob controle israelense. 

No entanto, a Autoridade Nacional Palestina (ANP) imediatamente perdeu ou entregou o controle da Faixa de Gaza para o Grupo Terrorista Al Fatah, uma organização política e militar, fundada por Yasser Arafat e outros companheiros palestinos. Aliás, era a maior facção da Organização para a Libertação da Palestina (OLP). Porém, ainda em 2006, num processo eleitoral para compor o Conselho Nacional Palestino, o Fatah também perdeu o controle da Faixa de Gaza. agora para o Hamas, outro grupo terrorista, situação que perdura até hoje. Em junho de 2007, a os dois grupos terroristas -- o Hamas e a Fatah -- lutaram nas ruas da Faixa de Gaza, deixando dezenas de mortos e centenas de feridos. 

Assim, o Hamas dominou a Faixa de Gaza e implantou uma ditadura que persiste até hoje. 

A parcialidade da ONU e de muitos países, em favor do grupo terrorista Hamas, surpreendem-me! Principalmente pelo fato do governo do meu próprio país estar entre os antissemitas, por conta das posições do nosso Presidente e do nosso corpo diplomático. Do mesmo modo, fico surpreso ao ver, nas redes sociais, muita gente defendendo o Hamas e odiando Israel, querendo distribuir igualmente as responsabilidades pelo conflito entre às duas partes! Aliás, como já aconteceu na guerra da Ucrânia, que foi invadida pela Rússia. Contudo, é óbvio que tanto a Ucrânia como Israel foram atacados e eles são as vítimas desta barbárie atual. 

A existência do Estado de Israel nunca foi aceita pelos palestinos, como se a Judeia nunca tivesse existido naquela região. Foi por este motivo que eles nunca aceitaram a decisão da ONU, de 1948, de criar o Estado Palestino e também Estado Judeu (Israel). Apenas os judeus aceitaram a criação de um Estado para eles. Os palestinos queriam que toda a região fosse só deles. No entanto, os judeus habitam aquela região há cerca de 5.000 anos! 

Os palestinos sempre hostilizaram e atacaram Israel. A cada ataque repelido, Israel construía muros e estabelecia áreas de exclusão para sua proteção. Foram construídos, até hoje, quase 800 quilômetros de muros para garantir a segurança de Israel. 

Em 2008, Ramadan Abdallah Shalah, o líder da Jihad Islâmica Palestina, afirmou literalmente isso: "eles [os judeus] construíram uma barreira de separação na Cisjordânia. Não negamos que isso limite a nossa capacidade de resistência, a nossa capacidade de penetrar profundamente [em Israel] para levar a cabo ataques suicidas, mas a resistência não se rendeu, nem se tornou impotente e está na busca de outras maneiras de cumprir os requisitos de cada estágio da luta" [Declaração feita ao jornal Al-Sharq, do Qatar, em 23 de maio de 2008, pelo mesmo Ramadan Abdallah Shalah, líder da Jihad Islâmica Palestina]. 

Esta declaração deixa bem claro a ferrenha disposição de eliminar o Estado de Israel pela violência! Isto é típico de organizações terroristas. 

Desde o último grande conflito entre Israel e o Hamas, em 2014, houve 9 anos de relativa paz entre ambos. Digo que a paz foi relativa, porque houve alguns choques esporádicos, com lançamentos de foguetes e balões incendiários por pare do Hamas, seguidos de retaliações israelenses. Neste período de relativa paz, Israel se empenhou em uma política que garantisse a paz com seus países vizinhos, tentando garantir um futuro melhor e de colaboração. Um grande tratado com a Arábia Saudita já estava em vias de ser aprovado. 

No entanto, durante este período de relativa paz, o Hamas recebia recursos do Catar, do Irã, de doadores privados do Golfo Pérsico, e também de instituições islâmicas. Só o Irã fornecia e ainda fornece cerca de US$ 100 milhões anuais ao Hamas. 

O que Hamas e à Jihad Islâmica fizeram com estes recursos? Obviamente os recursos não foram investidos em escolas ou em infraestrutura civil, mas sim na construção de um arsenal agora utilizado pelos terroristas. 

O arsenal militar do Hamas é enorme! A faixa de Gaza se transformou num enorme "bunker" militar, cheio de túneis que se comunicam entre si e com grandes escritórios, alojamentos e depósitos de material bélico e de suprimentos subterrâneos, construídos sob hospitais, escolas e outras infraestruturas civis das quais o povo palestino depende. Em outras palavras, a população de Gaza foi transformada em "escudo humano" dos terroristas jihadistas lá encastelados. Os jovens foram transformados em milicianos comprometidos com a "causa palestina", a qual, para o Hamas, significa "aniquilar Israel"! 

Foi assim, enquanto Israel cuidava de seu próprio povo e tratava de garantir a paz futura, o Hamas usava todos os recursos recebidos para se preparar militarmente para um grande ataque à Israel. 

No dia 7 de outubro deste ano, os terroristas do Hamas, decidiu invadir Israel. Fuzilaram todas as pessoas que encontravam nas ruas, queimaram famílias dentro de suas casas e levaram reféns vivos, incluindo idosos e crianças, para Gaza. Estes, além de servir como escudos humanos, vão servir de mercadoria a ser trocada com Israel para libertar prisioneiros de guerra! Israel tem o dever de resgatá-los! 

Foram cerca de 1500 os israelenses mortos pelo Hamas, mais de 4500 foram feridos e mais de 240 levados como reféns para Gaza. Houve muita atrocidade, como degolamentos, até de bebés! É penoso demais relatar aqui que bebês foram queimados vivos em fornos domésticos! 😩😟 

Israel está tentando resgatar seus cidadãos tomados como reféns. A invasão militar na Faixa de Gaza põe em risco tanto os reféns como os habitantes palestinos, os quais também são reféns, por que também são escudos humanos, embora talvez não tenham entendido isso. 

Os terroristas de Gaza que atacaram os israelenses estavam armados principalmente com fuzis-metralhadoras AK-47 de fabricação russa, além de muitos outros tipos das armas de fogo russas e chinesas. Não se sabe ainda, ao certo, como elas foram adquiridas. 

O Hamas também possui milhares de drones suicidas, mísseis e foguetes, como o Qassam, com alcance de 10 km, e os Quds 101, que atingem alvos a cerca de 20 km. 

Com uma média de idade de apenas 18 anos, a população de Gaza (2.100.000 habitantes) talvez seja a mais jovem do mundo. Quase metade dos moradores (47%) são jovens de até 17 anos, de acordo com o Palestinian Central Bureau of Statistics (Escritório Central de Estatísticas Palestino, em português). Estes jovens foram doutrinados para serem milicianos do Hamas. 

Quase não há idosos na Faixa de Gaza. Apenas 38% da população tem mais de 60 anos. 

A imigração para a Faixa de Gaza é quase nula enquanto que a emigração clandestina é alta. Houve muitos fugitivos, que arriscaram a vida em embarcações precárias pelo mar, mesmo com a vigilância do Hamas empenhados em detê-los. 

Dados da ONU indicam que aproximadamente 80% da população de Gaza depende da ajuda internacional e que cerca de 1 milhão de pessoas dependem de ajuda alimentar diária. 

O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da região da Faixa de Gaza não é conhecido, mas sabe-se que é mais baixo do que o dos demais palestinos (<0,7). O IDH do Brasil é 0,76, mais baixo que o do Irã (0,79). O de Israel é 0,92. Israel é o vigésimo colocado, entre 196 países, no "ranking" de melhor IDH! Os Judeus transformaram os desertos em um país produtivo. 

O mais chocante em tudo isso é que a ONU e muitos países não consideram que o Hamas seja um grupo terrorista. O Brasil e nações como China, Rússia, Turquia, Irã e Noruega nem fazem esta classificação. No entanto, outros países julgam e classificam os diversos grupos militares e paramilitares. Países como Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Austrália e as nações da União Europeia classificam o Hamas como uma organização terrorista.

Então, quem foi o agressor? Quem é o causador do sofrimento do povo da Faixa de Gaza? O que diria um antissemita? 

Caro leitor/a, não seja antissemita, nem contribua com eles. O povo judeu já foi muito injustiçado. 

O antissemitismo se manifesta de diversas formas, desde a teorias absurdas, carregadas de narrativas inverídicas, até simples expressões individuais de ódio e de discriminação contra indivíduos judeus e indo até atos violentos, ataques organizados (pogrons), até mesmo a políticas públicas ou ataques militares ou terroristas contra comunidades judaicas. 

Entre os casos mais extremos de perseguição a judeus, estão: 

1) a chacina de 1066, em Granada; 

2) os massacres na Renânia, os quais precederam a Primeira Cruzada de 1096; 

3) o Édito de Expulsão da Inglaterra em 1290; 

4) os massacres dos judeus espanhóis em 1391; 

5) as perseguições das Inquisições Portuguesa e Espanhola; 

6) a expulsão da Espanha em 1492; 

7) a expulsão de Portugal em 1497; 

8) o massacre de Lisboa em 1506; 

9) os massacres pelos Cossacos na Ucrânia de 1648 a 1657; 

10) diversos "pogrons" no Império Russo entre 1821 e 1906; 

11) o Caso Dreyfus em França (1894-1906); e 

12) o Holocausto perpetrado pela Alemanha Nazista, as políticas soviéticas antijudaicas sob Stalin e o envolvimento árabe e muçulmano no êxodo judaico dos países árabes e muçulmanos. ​

Desde o primeiro exílio (586 AEC, ou seja, Antes da Era Comum) e a subsequente dispersão dos judeus pelo mundo, uma relação dinâmica e singular existe entre os judeus residentes na Terra de Israel e os que vivem em outras terras. Embora separados por enormes distâncias durante longos séculos, os judeus se preservaram como uma nação, ligados pela história, religião e pátria comuns, assim como pelo comprometimento coletivo à sobrevivência física e espiritual do povo. 

O estabelecimento do Estado de Israel em 1948 foi fruto de um sonho de 2.000 anos: retornar à sua pátria ancestral, revivendo a vida nacional e sua soberania. Eles merecem viver em paz! 

Agora veja o vídeo abaixo. Você verá a atriz israelense Noa Tohar Tishby (hebraico: נועה טוהר תשבי ; nascida em maio de 1975) fazendo um discurso que chama as pessoas à racionalidade. Ela é atriz, escritora, produtora de filmes e ativista israelense. Como atriz, ela apareceu em uma variedade de programas de televisão e filmes americanos, incluindo The Affair, The Island, Nip/Tuck, Big Love, NCIS e outros. Ela também é coprodutora executiva da série da HBO, In Treatment, que é uma adaptação da série israelense BeTipul. Sua produtora, Noa's Arc, também foi responsável pela venda de diversas outras adaptações de programas israelenses para redes americanas. 

Clique aqui: 

Vídeo traduzido: 

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=7124521647566083&id=100000249544293&mibextid=9R9pXO


Ir para o vídeo em Inglês: 

https://www.instagram.com/p/CyrHWQ5vO18/?hl=en

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