domingo, 22 de maio de 2022

Quem nos governa?

 Por Almir M. Quites      Para compartilhar, toque aqui



Eu sei que este tal de, Roger Stone, era parceiro do Juliano Assange, do Wikileaks, que agora está sob custódia da polícia inglesa.
Também sei que o Roger foi preso, julgado, condenado e, depois, foi solto e perdoado por Donald Trump.

Sei também de todo o esquema da chamada Alt Right americana e das estratégias de desinformação, que influenciavam as eleições dos EUA, foram determinantes na eleição do Donald Tump.

Já escrevi sobre estas questões no meu blog.

Desde já, esclareço que a desinformação em massa sempre foi praticada na política deseducada, de baixo nível. Todos sabem que os grandes ditadores usavam este expediente. A imprensa e as rádios era aparelhadas e a chamada "propaganda de guerra" era implantada. O PT de Lula também fez isso, no Brasil. É a busca doentia pelo PODER. O PODER como objetivo primeiro e único!

Aqui e agora mesmo, isto também acontece. Parece-me que Lula e Bolsonaro são marionetes e nem desconfiam.

Na minha opinião, o Estado brasileiro já foi capturado por uma organização criminosa que domina o país inteiro há, pelo menos, duas décadas.

Direita x Esquerda é uma fantasia. A organização criminosa que capturou o Estado brasileiro não se interessa por isso. Eles botam um bobão qualquer na presidência do país e governam "a partir das moitas", o que é mais cômodo, menos estressante e mais seguro.
O processo eleitoral brasileiro está sob o controle desta Organização.
Mas não me peça provas! Nem tudo pode ser comprovado em termos aceitáveis pelo judiciário, principalmente se for contra esta poderosa máfia.

Para falar das coisas prementes, vamos começar por um diagnóstico antigo: “Hoje, a maioria dos homens está doente, como que de uma epidemia, em função das falsas crenças a respeito do mundo, e o mal se agrava porque, por imitação, transmitem o mal uns aos outros, como carneiros”. Essas palavras foram mandadas gravar em pedras na cidade de Enoanda, na Capadócia (atual território da Turquia), por um certo Diógenes, no século 2.º desta era. Ele foi seguidor dos ensinamentos do filósofo grego Epicuro (341-270 a.C.). Faz muito tempo! 

Diógenes fez essas e outras inscrições em nome de seu mestre, para quem a filosofia teria o poder de nos curar. Epicuro via na ignorância um terrível mal da humanidade e nisso concordava com outros sábios gregos.

A ignorância é um mal que mata. Se alguém ainda duvida, que olhe para o Brasil. Em nosso país ficaram escancarados os nexos entre a estupidez e o fracasso no combate à pandemia da Covid-19. Se quisermos olhar o mesmo fato por um ângulo invertido, diremos que estão mais do que patentes os nexos entre o conhecimento e o sucesso contra a pandemia. Países onde as autoridades evitam espalhafatos e ancoram suas decisões na ciência têm se saído melhor. Nesses lugares distantes, os governos agem com o que se pode chamar de bom senso: as decisões são pautadas na razão, nas evidências científicas, e, não menos importante, a sociedade compreende o que as autoridades falam. A comunicação honesta e séria deve ser concebida como uma dimensão integrante da razão. Onde as autoridades alopram, predominam os surtos cloroquínicos, as mortes se avolumam e ninguém entende nada.

Na televisão, os sepultamentos com retroescavadeira conferem aos funerais um aspecto de manobras de terraplanagem. Loucura desgrenhada. Embora o atestado de óbito registre Covid-19, não há mais como fingir que a burrice governamental não seja uma assassina pior. A ignorância causa a mortandade – ou o morticínio. As provas estão aí. Se o novo coronavírus não se vê a olho nu, as engrenagens internas da irresponsabilidade estulta do presidente da República estão mais do que expostas. Todo mundo vê, todo mundo sabe, mesmo os que não sabem o que fazem ao apoiá-lo, como “carneiros” celerados, em transes dominicais.

O presidente é um avatar do fascismo digital, com o detalhe de que, em lugar de um comando pensante em outra dimensão de si mesmo, tem as instruções de seus atos vindas de um lugar fora de si. Que ele pareça um ser fora de si é mero detalhe. O que não é detalhe é a  irracionalidade a que ele obedece! 
Pobre povo, iludido, vencido! Tolo! 😩

Fiz referências a um presidente marionete de direita, porque é o que temos no momento no Brasil, mas repito que, mutatis mutandis, o mesmo vale para os lideres marionetes de esquerda.

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Para ler artigos sobre as urnas eletrônicas brasileiras, clique aqui

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