quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Caiu como patinho

Por Almir Quites - 04/08/2016


O povo brasileiro caiu como um patinho na armadilha eletrônica. A ANTIGA URNA DE LONA FOI SUBSTITUÍDA PELA ELETRÔNICA! Grande feito nacional! Viva o Brasil!

Este é o ufanismo provocado pela enorme e caríssima propaganda governamental — portanto a custa de recursos públicos. Gastaram nossos próprios recursos para nos enganar! Estes faltaram nos programas essenciais aos cidadãos.


Como permitimos que esta substituição fosse feita assim? Como aceitamos tudo sem o mínimo debate? Agora, no processo eleitoral brasileiro, todo o processamento da apuração é secreto. Como permanecemos submetidos a isso por tantos anos? 


quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Gilmar Mendes está cego!

Por Almir Quites - 02/08/2016




O Ministro Gilmar Mendes está, neste momento, em entrevista na Globo News Cidadania (19h e 56min), mostrando que está cego e que não entende nada de informática. Acaba de dizer que "até hoje não houve prova de fraude na urna eletrônica". Claro que não há prova, pois a apuração é secreta, sem auditabilidade, uma vez que não existem votos a serem recontados, tudo é virtual. 

A implantação deste tipo de urna eletrônica surrupiou do eleitor o sagrado direito de fiscalizar as eleições. 

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Que o vento a leve!

Por Almir Quites  - 27/07/2016

Hoje tratarei da burlesca evidência da degradação política brasileira. Para isso, valho-me do texto Dilma e a Nuvem, publicado na Folha (17/07/2016 - Ruy Castro), que o vento leva... Mostrarei que não há saída para a crise  política brasileira e que a última esperança é a eclosão de uma forte e permanente reação popular. Tênue esperança, mas a única que temos!

Não a vão calar por causa do seu cabelo.
A comprovação pitoresca permanecerá jocosa na nossa memória por muito tempo.

domingo, 24 de julho de 2016

Tenha fé na urna eletrônica ou não vote

Por Almir Quites - 23//07/2016

TENHA FÉ NA URNA ELETRÔNICA OU NÃO VOTE! 


Parece o "AME-O ou DEIXE-O"! 

Após um breve comentário, indicarei, para leitura, um artigo que escrevi há exatos 3 anos (em 23 de junho de 2013, portanto bem antes das eleições presidenciais de outubro de 2014).

Leia e entenda o quanto a introdução da urna eletrônica no Brasil foi prejudicial. 

sexta-feira, 15 de julho de 2016

O STF e a Lava-Jato em foco

Por Almir Quites - 15/07/2016



Há uma crescente indignação popular com a ineficácia da Justiça. Por causa dela, a corrupção cresce no Brasil.

Fortalece-se a percepção de que quadrilhas financiam os processos "democráticos" e sustentam círculos clientelísticos. Em nome dos pobres, os políticos conquistam poder e despojam o Estado. Em nome deles, também enriquecem pessoalmente. 

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Descabida urgência do Projeto Renan

Por Almir Quites - 16/07/2016



A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) lançou uma petição online ( Clique aqui. Participe!) para obter apoio da sociedade e impedir a aprovação do projeto da nova Lei de Abuso de Autoridade, o qual deve ser votado em agosto no Senado. De acordo com a entidade, o projeto é uma tentativa de intimidar os juízes e criminalizar a atividade judicial. O Projeto de Lei 280/2016, que define os crimes de abuso de autoridade, é de autoria do senador Renan Calheiros (PMDB-AL).

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Freios para o STF

Por Almir Quites - 13/07/2016


O Estado é formado por uma totalidade de indivíduos cujas condutas são coordenadas. Os preceitos ordenadores, que constituem o Estado, devem estar cuidadosamente redigidos, com a máxima clareza, para que sejam conhecidos  e bem interpretados por todos os cidadãos. A carta que contém os preceitos mais importantes é chamada de Constituição. Ela expressa a organização da sociedade como um acolhimento jurídico de valores sociais que a precedem, tais como a Democracia e os Direitos Individuais. Geralmente é constituída de artigos (parágrafos) numerados para facilitar a referência.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Absurdos que políticos produzem

Por Almir Quites - 11/07/2016

A política produz absurdos que geralmente conduzem a uma explosão de absurdos, numa reação em cadeia. 

Muitas vezes tudo se inicia quando os mais espertos colocam um ignorante "bonzinho" em um cargo importante para se aproveitarem do poder sem o ônus de assumir as responsabilidades do cargo. Com este apoio interesseiro, alguns deles ascendem na carreira política. Os poderosos do país se aproveitam da situação e, não só o apoiam, como o transformam num mito a ser adorado pelo povo. 

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Suspeitíssima urgência na legalização da jogatina

Por Almir Quites - 07/07/2016


Gosto de escrever contos, especialmente aqueles que contam o conto (o embuste) que os políticos contam para "dourar a pílula" que o povo "engole". É o que vou fazer, escrever!

Era uma vez um país que discutia a legalização da profissão de assaltante. A maioria dos congressistas defendia esta proposta. Os ladrões declarariam ao governo o produto do roubo e pagariam impostos. Os parlamentares afirmavam que a aprovação da proposta traria dezenas de bilhões de reais, por ano, para os cofres públicos, os quais seriam aplicados na área da saúde. Muitos cidadãos estavam de acordo. Diziam que "todo mundo" se beneficiaria do roubo, "não apenas meia dúzia"; que quem fosse contra seria babaca; que ser contra a proposta era uma postura retrógrada e condescendente; que o povo não precisava de babá, afinal eram todos marmanjos, vacinados e que pagavam seus impostos em dia; que quem fosse assaltado seria porque não soube se defender ou se deixou enganar; que cada um tem o direito de decidir livremente quando correr o risco de assaltar alguém; que o Estado faria uma grande economia com o fim da instituição policial, nem haveria mais gastos com operações de investigação, como a Lava-Jato; etc. Enfim, diziam tudo aquilo que por impulso escreviam nas redes sociais.

Subitamente sinto que devo interromper este texto. Paro por aqui, porque tenho medo que o STF me processe por incitação ao crime!

Vamos voltar a nossa realidade, a qual não é menos absurda. Aliás, é muito similar ao conto que não escrevi.

domingo, 3 de julho de 2016

“Paulinho”, Paulo e Toffoli

Por José João de Espíndola - 03/07/2016


Ao início da Lava Jato, escrevi que aquela era uma oportunidade de se passar o Brasil a limpo, “se os tribunais superiores não atrapalharem demais”.

Tentou-se atrapalhar, logo de início, com a soltura de Paulo Roberto Costa (o “Paulinho”, segundo tratamento carinhoso de Lula), ex-diretor de abastecimento da Petrobras, decidida por Teori Zavascki.  A ‘desculpa’ (recuso-me a chamar isto de argumento) era a de sempre, costumeiramente usada por juízes de tribunais superiores que quase sempre os fatos mostraram estar errada: “Não havia risco de que o preso viesse a evadir-se do país ou prejudicar as investigações”.

Sergio Moro muniu-se de provas de que “Paulinho”, uma vez solto, praticava manobras internacionais para apagar o rastro do dinheiro que desviara, em tentativas de inviabilizar as investigações. Teori quebrara a cara, a velha desculpa de que “Não havia risco de que o preso viesse a evadir-se do país ou prejudicar as investigações” se desmoralizara mais uma vez e, ante a nova prisão decretada por Moro, limitou-se a declarar: “Não quero me precipitar”. Isto depois de já ter se precipitado e errado feio. Mas Teori me dá a impressão de que aprendeu que os tempos são outros, que a sociedade tem meios de acompanhar e se manifestar sobre os atos de todas as autoridades e que o biombo protetor do anonimato foi desmontado pela tecnologia. De tempos em tempos, porém, Teori me parece ter uma recaída.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

O infausto final de junho

Por Almir Quites - 01/07/2016


O que fizeram com o Brasil? Um país de presidentes, senadores e deputados corruptos e o STF aparelhado e militante. Milhões de desempregados, empresários falidos! Dívida gigantesca e absolutamente anormal. Quando será feita a auditoria da dívida, prevista em nossa desmoralizada Carta Magna?

É preciso mudar o Brasil, mas o Congresso e o STF não ajudam. Os brasileiros andam aflitos e impacientes.

Este final de junho foi especialmente espantoso. As duas principais questões foram:

  1. Toffoli e Paulo Bernardo: amigos, amigos, Brasil à parte; e
  2. Senado apresenta suas prioridades para o Brasil.
Vamos por partes. No final deste texto apresento vídeos esclarecedores e também o novo Hino Nacional brasileiro, mais realista.

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Toffoli solta ex-ministro Paulo Bernardo

Por Almir Quites - 30/06/2016


O ministro petista José Antônio Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogou ontem a prisão do "cumpanhero" Paulo Bernardo, preso na última quinta-feira, 23 de junho, pela Operação Custo Brasil da Polícia Federal e do Ministério Público Federal. O Ministro disse que cabe ao juiz da 6ª Vara Criminal decidir sobre as medidas cautelares.

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