Por Almir M. Quites Para compartilhar, toque aqui
Li um texto longo sobre a vergonhosa ação do STF, submisso aos corruptos.
Tudo começa com o assassinato da Lava-Jato pela Segunda Turma do STF. Constato que a segunda turma foi executora da sentença dos corruptos que capturaram o Estado brasileiro.
A Corte Suprema anulou as condenações de Lula, mas não decidiu se ele é culpado ou inocente, simplesmente ignorou as provas constantes dos diversos processos. No entanto, a mesma Corte Suprema julgou Sérgio Moro como "juiz suspeito", por causa das mensagens "hackeadas" pelo submundo da WeB, mas também não decidiu se as provas "hackeadas" eram válidas ou não, simplesmente foram legalmente ignoradas, embora tenham sido prepostas como verdadeiras no julgamento. Baderna jurídica!
O que precisava ter ficado claro é se o ex-presidente Lula cometeu ou não os delitos dos quais foi acusado. Todos sabem que a resposta é sim, mas o STF se omitiu!
Essas decisões do STF geram insegurança jurídica, instabilidade econômica e imprevisibilidade eleitoral. As provas não foram reanalisadas pelo STF! E Lula foi solto. Agora, candidata-se pela sexta vez, ao cargo de Presidente do Brasil! Uma baderna política!
A Segunda Turma do STF foi ferramenta importante deste tsunami de impunidade. Só neste ano que está findando, este mini colegiado anulou sentenças, excluiu provas e arquivou ou suspendeu investigações em favor de mais de uma dezena de políticos graúdos. Também liberou empresários que corromperam agentes públicos para saquear o Estado! Entre eles, estão, além de Lula, o presidente da Câmara, Arthur Lira, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, o ministro Vital do Rêgo, do TCU, o deputado Aécio Neves, o ex-governador fluminense Sérgio Cabral, o ex-deputado Eduardo Cunha e o ex-ministro Geddel Vieira Lima e o senador Flávio Bolsonaro. Este ganhou a anulação das provas do esquema "rachadinhas", que funcionou na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Neste ano, que passou, os poderosos corruptos conseguiram da Segunda Turma, 206 habeas corpus ou reversões de decisões desfavoráveis proferidas por outros tribunais de instâncias inferiores.
É a impunidade de quem sabe que, na última instância, tudo se resolve facilmente! É bem visível a degeneração do Judiciário.
Cada um destes casos desencadeia um efeito dominó que libera mais corruptos, como aconteceu com Eduardo Cunha, que agora é, de fato, o chefe imediato do presidente Bolsonaro! Recentemente foi anulada sua maior condenação, de quase 24 anos de prisão, por fraudes no FGTS.
As decisões da Segunda Turma tiraram, nos últimos meses, cinco operações das mãos do juiz Marcelo Bretas, no Rio. O colegiado atendeu ao empresário Jacob Barata Filho e mandou para a Justiça estadual a ação de pagamento de propina do setor de transportes ao grupo do ex-governador Sérgio Cabral. Gilmar foi padrinho de casamento da filha de Barata e já o livrou da cadeia três vezes!
A Segunda turma também decidiu que corrupção do governo Cabral na área da saúde não tinha conexão alguma com a operação que levou o ex-governador à prisão em 2016! Cabral, que ainda responde por dezenas ações, já foi condenado a mais de 400 anos de prisão.
O tsunami da impunidade cresce. Advogados já pediram a suspensão da ação penal movida em 2018 pela Lava-Jato contra a rede de operadores comandada pelo doleiro Dário Messer, a qual movimentou 5,5 bilhões de reais entre 2011 e 2017. Até mesmo os réus que assinaram acordos de delação premiada pretendem anular os processos.
Este tsunami de recursos, questionando decisões da Lava-Jato, vai agora cair nas mãos do ministro André Mendonça, indicado por Jair Bolsonaro!
Eta, Brasil!
Os processos são anulados sem análise das provas duramente obtidas com muito trabalho!
A Segunda Turma do STF foi ferramenta importante deste tsunami de impunidade. Só neste ano que está findando, este mini colegiado anulou sentenças, excluiu provas e arquivou ou suspendeu investigações em favor de mais de uma dezena de políticos graúdos. Também liberou empresários que corromperam agentes públicos para saquear o Estado! Entre eles, estão, além de Lula, o presidente da Câmara, Arthur Lira, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, o ministro Vital do Rêgo, do TCU, o deputado Aécio Neves, o ex-governador fluminense Sérgio Cabral, o ex-deputado Eduardo Cunha e o ex-ministro Geddel Vieira Lima e o senador Flávio Bolsonaro. Este ganhou a anulação das provas do esquema "rachadinhas", que funcionou na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Neste ano, que passou, os poderosos corruptos conseguiram da Segunda Turma, 206 habeas corpus ou reversões de decisões desfavoráveis proferidas por outros tribunais de instâncias inferiores.
É a impunidade de quem sabe que, na última instância, tudo se resolve facilmente! É bem visível a degeneração do Judiciário.
Cada um destes casos desencadeia um efeito dominó que libera mais corruptos, como aconteceu com Eduardo Cunha, que agora é, de fato, o chefe imediato do presidente Bolsonaro! Recentemente foi anulada sua maior condenação, de quase 24 anos de prisão, por fraudes no FGTS.
As decisões da Segunda Turma tiraram, nos últimos meses, cinco operações das mãos do juiz Marcelo Bretas, no Rio. O colegiado atendeu ao empresário Jacob Barata Filho e mandou para a Justiça estadual a ação de pagamento de propina do setor de transportes ao grupo do ex-governador Sérgio Cabral. Gilmar foi padrinho de casamento da filha de Barata e já o livrou da cadeia três vezes!
A Segunda turma também decidiu que corrupção do governo Cabral na área da saúde não tinha conexão alguma com a operação que levou o ex-governador à prisão em 2016! Cabral, que ainda responde por dezenas ações, já foi condenado a mais de 400 anos de prisão.
O tsunami da impunidade cresce. Advogados já pediram a suspensão da ação penal movida em 2018 pela Lava-Jato contra a rede de operadores comandada pelo doleiro Dário Messer, a qual movimentou 5,5 bilhões de reais entre 2011 e 2017. Até mesmo os réus que assinaram acordos de delação premiada pretendem anular os processos.
Este tsunami de recursos, questionando decisões da Lava-Jato, vai agora cair nas mãos do ministro André Mendonça, indicado por Jair Bolsonaro!
Eta, Brasil!
Os processos são anulados sem análise das provas duramente obtidas com muito trabalho!
Convido-o a ver este vídeo. Nele, o jurista, escritor e professor Luiz Flávio Gomes faz um análise bem pessoal do que está ocorrendo no Brasil. Ele fala de Caetano Veloso, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Sérgio Cabral, Supremo Tribunal Federal (STF), Sérgio Moro, Operação Lava-Jato, Marcelo Bretas, Aécio Neves, Câmara Federal e Senado.
O certo é que substituir Jair Bolsonaro por Lula será um desastre sem precedentes para o país, já tão fragilizado por toda a corrupção desde o primeiro governo petista (empossado em 2003). Neste século o Brasil só elegeu presidentes desonestos e totalmente despreparados!
Se o povo não acordar agora... teremos mais uma década de retrocesso! Isto significa mais pobreza, mais sofrimento!
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O risco que o Brasil corre agora, serio risco, e a reeleição dedo ex-presidente Lula. O PT e seus marqueteiros (muito bem pagos) sabem muito bem como apagar da memória dos brasileiros a lembrança de toda a corrupção dos governos petistas! Para isso, basta se aproveitar da sociopatia do presidente Bolsonaro e da sua atual elevada rejeição. Logo, para evitar esta manipulação das mentes, é preciso um enorme trabalho com o objetivo de relembrar diariamente o descalabro que foi o governo petista.O certo é que substituir Jair Bolsonaro por Lula será um desastre sem precedentes para o país, já tão fragilizado por toda a corrupção desde o primeiro governo petista (empossado em 2003). Neste século o Brasil só elegeu presidentes desonestos e totalmente despreparados!
Se o povo não acordar agora... teremos mais uma década de retrocesso! Isto significa mais pobreza, mais sofrimento!
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