Por Almir M. Quites
Ontem (06/03/2018), a TV Senado transmitiu ao vivo a audiência pública da CCJ sobre a segurança do sistema eletrônico de votação, conduzida pelo senador Lasier Martins (PDT/RS). O ministro Luiz Fucs, atual Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estava convidado, mas não compareceu. A reunião continuará na próxima terça-feira e o Ministro Luiz Fux promete comparecer.
A reunião foi um verdadeiro tsunami e deixou claro que finalmente a consciência sobre a fraude eletrônica está crescendo muito. É evidente que o atual sistema de apuração eleitoral é inconstitucional e que o TSE e o STF atuam contra as instituições democráticas do país ao dar suporte ilegal ao sistema atual de apuração secreta dos votos.
O TSE não cumpriu a lei!
Em 2002, novamente, foi aprovada uma Lei do Voto Impresso (Lei nº 10.408/2002). Esta Lei foi anulada em 2004, porque o STF acolheu uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) da Procuradoria Geral da República (PGR), encomendada pelo próprio TSE, e declarou a Lei como inconstitucional.
Em 2009, pela terceira vez, o Voto Impresso foi aprovado pela Lei 12.034/2009. O mesmo drama se repetiu exatamente igual. O artigo 5° da lei foi considerado inconstitucional e o voto impresso não foi implantado.
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| Artista: John Cole |
Ontem (06/03/2018), a TV Senado transmitiu ao vivo a audiência pública da CCJ sobre a segurança do sistema eletrônico de votação, conduzida pelo senador Lasier Martins (PDT/RS). O ministro Luiz Fucs, atual Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estava convidado, mas não compareceu. A reunião continuará na próxima terça-feira e o Ministro Luiz Fux promete comparecer.
A reunião foi um verdadeiro tsunami e deixou claro que finalmente a consciência sobre a fraude eletrônica está crescendo muito. É evidente que o atual sistema de apuração eleitoral é inconstitucional e que o TSE e o STF atuam contra as instituições democráticas do país ao dar suporte ilegal ao sistema atual de apuração secreta dos votos.
A Lei 9504, de setembro de 1997, já obrigava o uso do sistema de voto impresso, nos seguintes termos:
Art. 59-A - No processo de votação eletrônica, a urna imprimirá o registro de cada voto, que será depositado, de forma automática e sem contato manual do eleitor, em local previamente lacrado.Parágrafo único - O processo de votação não será concluído até que o eleitor confirme a correspondência entre o teor de seu voto e o registro impresso e exibido pela urna eletrônica.
O TSE não cumpriu a lei!
Em 2002, novamente, foi aprovada uma Lei do Voto Impresso (Lei nº 10.408/2002). Esta Lei foi anulada em 2004, porque o STF acolheu uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) da Procuradoria Geral da República (PGR), encomendada pelo próprio TSE, e declarou a Lei como inconstitucional.
Em 2009, pela terceira vez, o Voto Impresso foi aprovado pela Lei 12.034/2009. O mesmo drama se repetiu exatamente igual. O artigo 5° da lei foi considerado inconstitucional e o voto impresso não foi implantado.
Em 2015, foi a quarta vez! A Lei 13.165/2015 foi sancionada. Desta vez, a ADI, movida pela procuradora Raquel Dodge, da PGR, ainda não foi julgada pelo STF.
É gritantemente óbvio que o TSE e o próprio STF não querem o voto impresso. Por quê? Respondo: porque o voto impresso revelaria fraudes. Todas as urnas seriam conferidas por uma apuração manual fiscalizável. A auditagem voltaria a ser possível.
Ontem, na CCJ, foi veementemente denunciado que o próprio o Judiciário está descumprindo a Lei com manobras indecentes. Fraudar eleições presidenciais é equivalente a um Golpe de Estado.
O problema é, como sempre, a desinformação plantada na internet por gente com interesses escusos, com a tecnologia dos "robôs sociais". Uns vão jurar que a fraude eleitoral, feita com as urnas eletrônicas, é culpa da esquerda; outros vão jurar que é da direita. Os intervencionistas vão querer trocar o golpe das urnas tipo DRE pelo golpe militar! A guerra de desinformação domina a opinião popular. Enquanto isso, o sofrido povo brasileiro ficará preso neste redemoinho e não se unirá em favor da honestidade e da democracia verdadeira.
O fato é que os defensores da atual "urna eletrônica" não se importam com ideologias, eles têm fome de dinheiro, de poder. Eles se organizam de modo supra partidário.
Vejo tristemente o povo se engajando na disputa eleitoral e esquecendo que está sendo manipulado justamente para isso.
Discutir candidaturas é um erro! O resultado das eleições está sob total controle dos caciques da política e de suas organizações criminosas. Logo, a questão não é esquerda, direita ou centro! O fulcro do problema não está nas ideologias! Esta é a parte circense do crime, oriunda da "propaganda de guerra" (expressão gerada na época da Primeira Guerra Mundial).
Não esqueçam que a Organização Criminosa Mor é suprapartidária!
O problema é a porta aberta ao crime nas instituições nada democráticas do Brasil. Precisamos urgentemente corrigir todo o sistema eleitoral, que não passa de um jogo de cartas marcadas.
Conseguiram até mesmo a proeza de eleger Dilma Rousseff, mesmo com toda a rejeição que ela tinha. É claro que, para isso, não bastou a fraude da urna eletrônica. Foi preciso acionar o algoritmo (o "diferencial delta") da fase de totalização dos boletins de urna, que é feita nos computadores internos do TSE (uma totalização secreta e sem qualquer possibilidade de conferência pública).
Para entender como que a Organização Criminosa Mor (OrCriM) controla o processo eleitoral, leia isto:
A BILIONÁRIA FARSA ELEITORAL.
Leia de verdade, com calma, com atenção e reflexão!
Clique aqui: http://almirquites.blogspot.com.br/2018/01/a-bilionaria-farsa-eleitoral.html
Agora, convido o leitor a ver aqui o vídeo da reunião do Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) de ontem.
O Dr. José Jairo Gomes, Procurador Regional da República, foi o primeiro debatedor. Ele defendeu o atual voto eletrônico usado no Brasil, mas demonstrou precaríssimo entendimento do assunto. Por exemplo, ele acredita que o resultado dos boletins de urna não precisam ser auditados. Observe que os demais debatedores são muito mais preparados.
É gritantemente óbvio que o TSE e o próprio STF não querem o voto impresso. Por quê? Respondo: porque o voto impresso revelaria fraudes. Todas as urnas seriam conferidas por uma apuração manual fiscalizável. A auditagem voltaria a ser possível.
Ontem, na CCJ, foi veementemente denunciado que o próprio o Judiciário está descumprindo a Lei com manobras indecentes. Fraudar eleições presidenciais é equivalente a um Golpe de Estado.
O problema é, como sempre, a desinformação plantada na internet por gente com interesses escusos, com a tecnologia dos "robôs sociais". Uns vão jurar que a fraude eleitoral, feita com as urnas eletrônicas, é culpa da esquerda; outros vão jurar que é da direita. Os intervencionistas vão querer trocar o golpe das urnas tipo DRE pelo golpe militar! A guerra de desinformação domina a opinião popular. Enquanto isso, o sofrido povo brasileiro ficará preso neste redemoinho e não se unirá em favor da honestidade e da democracia verdadeira.
O fato é que os defensores da atual "urna eletrônica" não se importam com ideologias, eles têm fome de dinheiro, de poder. Eles se organizam de modo supra partidário.
Vejo tristemente o povo se engajando na disputa eleitoral e esquecendo que está sendo manipulado justamente para isso.
Discutir candidaturas é um erro! O resultado das eleições está sob total controle dos caciques da política e de suas organizações criminosas. Logo, a questão não é esquerda, direita ou centro! O fulcro do problema não está nas ideologias! Esta é a parte circense do crime, oriunda da "propaganda de guerra" (expressão gerada na época da Primeira Guerra Mundial).
Não esqueçam que a Organização Criminosa Mor é suprapartidária!
O problema é a porta aberta ao crime nas instituições nada democráticas do Brasil. Precisamos urgentemente corrigir todo o sistema eleitoral, que não passa de um jogo de cartas marcadas.
Conseguiram até mesmo a proeza de eleger Dilma Rousseff, mesmo com toda a rejeição que ela tinha. É claro que, para isso, não bastou a fraude da urna eletrônica. Foi preciso acionar o algoritmo (o "diferencial delta") da fase de totalização dos boletins de urna, que é feita nos computadores internos do TSE (uma totalização secreta e sem qualquer possibilidade de conferência pública).
Para entender como que a Organização Criminosa Mor (OrCriM) controla o processo eleitoral, leia isto:
A BILIONÁRIA FARSA ELEITORAL.
Leia de verdade, com calma, com atenção e reflexão!
Clique aqui: http://almirquites.blogspot.com.br/2018/01/a-bilionaria-farsa-eleitoral.html
Agora, convido o leitor a ver aqui o vídeo da reunião do Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) de ontem.
O Dr. José Jairo Gomes, Procurador Regional da República, foi o primeiro debatedor. Ele defendeu o atual voto eletrônico usado no Brasil, mas demonstrou precaríssimo entendimento do assunto. Por exemplo, ele acredita que o resultado dos boletins de urna não precisam ser auditados. Observe que os demais debatedores são muito mais preparados.
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POVO ILUDIDO É POVO VENCIDO, ESPOLIADO E SOFRIDO
Esta será a quarta vez que uma Lei que implanta o Voto Impresso é anulada pelo STF a pedido da PGR. Por que tanto medo?
Conheça os detalhes desta história mal divulgada aqui: ➠ goo.gl/568k57
Leu? Leu tudo? Então responda, como acreditar que alguém, de fora do esquema da OrCriM, possa ser eleito?
O nó górdio da crise brasileira é o Sistema Eleitoral!
Nota: o desonesto Sistema Eleitoral inclui a questão da urna eletrônica, mas vai muito além disso!
Os eleitores estão sendo iludidos há décadas e ainda não acordaram para este fato.
Eu não voto há muito tempo! Faço o Protesto do Joãozinho e crio um impasse para os mesários.
Quem adota candidato, nesta farsa eleitoral, faz como a galinha que adota a uma raposa como animal de estimação.
𝓐𝓵𝓶𝓲𝓻 𝓠𝓾𝓲𝓽𝓮𝓼
Almir Quites
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