Por Almir M. Quites
Governos não se sustentam quando duas graves crises se juntam: a política e a econômica. Como o presidente Michel Temer nem mesmo reconheceu a existência de uma crise política, foi engolido por ela. Agora, deverá renunciar.
O Governo Temer deveria ter priorizado a crise política, não a econômica, mas como não o fez, por simples comodidade, pelo mau hábito adquirido ou por estar de "rabo preso", perdemos um ano inteiro. Estamos hoje no mesmo impasse de maio de 2016. Na época da a posse de Michel Temer como presidente interino (12 de maio de 2016), escrevi sobre o que eu esperava daquele governo e, com isso, indiquei exatamente qual deveria ser a estratégia de ação. Reitero hoje aquelas prescrições. A principal receita era a de romper, de pronto, com o tal "presidencialismo de coalizão criminosa". Leia o artigo abaixo e você entenderá. Surpreende-me como foi tão fácil prever o futuro, pois descrevi exatamente o que presenciamos atualmente. Confira! Como Temer não fez o que eu propunha naquele artigo (indicado abaixo), a receita continua válida. Isto significa que, nele, estão os critérios para escolhermos o novo presidente, o qual logo sucederá a Michel Temer, neste novo mandato tampão, até 2018. Portanto, o novo presidente deve ser alguém capaz de cumprir com o que está prescrito aqui: ➡ TEMER, APONTE PARA O FUTURO ou, atualizando, NOVO PRESIDENTE, APONTE PARA O FUTURO (http://almirquites.blogspot.com.br/2016/05/temer-aponte-para-o-futuro.html). Leia! Pense! Se concordar, divulgue. Relendo o artigo, concluí ser altamente recomendável que o novo presidente não seja um político, ou, pelo menos, que não seja alguém do Congresso, nem do Governo Federal ou da cúpula do poder judiciário. Há tantos brasileiros cultos, experientes e honestos que, exatamente por isto, não tem qualquer chance de servir ao Brasil neste sistema político viciado vigente no país! Já que é fundamental renovar a classe política, comecemos já na escolha do novo presidente interino (se houver renúncia ou cassação)!
Governos não se sustentam quando duas graves crises se juntam: a política e a econômica. Como o presidente Michel Temer nem mesmo reconheceu a existência de uma crise política, foi engolido por ela. Agora, deverá renunciar.
O Governo Temer deveria ter priorizado a crise política, não a econômica, mas como não o fez, por simples comodidade, pelo mau hábito adquirido ou por estar de "rabo preso", perdemos um ano inteiro. Estamos hoje no mesmo impasse de maio de 2016. Na época da a posse de Michel Temer como presidente interino (12 de maio de 2016), escrevi sobre o que eu esperava daquele governo e, com isso, indiquei exatamente qual deveria ser a estratégia de ação. Reitero hoje aquelas prescrições. A principal receita era a de romper, de pronto, com o tal "presidencialismo de coalizão criminosa". Leia o artigo abaixo e você entenderá. Surpreende-me como foi tão fácil prever o futuro, pois descrevi exatamente o que presenciamos atualmente. Confira! Como Temer não fez o que eu propunha naquele artigo (indicado abaixo), a receita continua válida. Isto significa que, nele, estão os critérios para escolhermos o novo presidente, o qual logo sucederá a Michel Temer, neste novo mandato tampão, até 2018. Portanto, o novo presidente deve ser alguém capaz de cumprir com o que está prescrito aqui: ➡ TEMER, APONTE PARA O FUTURO ou, atualizando, NOVO PRESIDENTE, APONTE PARA O FUTURO (http://almirquites.blogspot.com.br/2016/05/temer-aponte-para-o-futuro.html). Leia! Pense! Se concordar, divulgue. Relendo o artigo, concluí ser altamente recomendável que o novo presidente não seja um político, ou, pelo menos, que não seja alguém do Congresso, nem do Governo Federal ou da cúpula do poder judiciário. Há tantos brasileiros cultos, experientes e honestos que, exatamente por isto, não tem qualquer chance de servir ao Brasil neste sistema político viciado vigente no país! Já que é fundamental renovar a classe política, comecemos já na escolha do novo presidente interino (se houver renúncia ou cassação)!
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