Hoje, a presidente arredada, Dilma Rousseff, estará no Senado defendendo-se pessoalmente no processo de impeachment.
Que se pode esperar de uma presidente que se expressa muito mal, diz bobagens tão grandes em Dilmês, que já produziu uma enorme obra de jocosidades, como aquela que coloca pasta de dente dentro do dentifrício (ou vice-versa)?
Pois é possível que hoje ela fale muito melhor, não apenas mais fluente, mas também com respostas mais inteligentes. Tal milagre é facilmente feito com a tecnologia do ponto eletrônico, como acontecia nos debates com Aécio Neves em 2014. Logo, os senadores vão inquerir um ponto eletrônico, pelo menos até que Dilma se canse dele, por ser incômodo. Então aparecerá a verdadeira Dilma com todo o seu desatino.
O ponto eletrônico é um mini aparelho auditivo alto-falante, escondido de alguma forma, como atrás ou no interior da orelha, ou mesmo no meio dos cabelos. Estes aparelhos são hoje muito pequenos e facilmente ocultados.
Enquanto for usado, vai se observar que, quando a pergunta vier de um opositor seu, Dilma começará a responder com grande dificuldade, dando um tempo para os operadores do ponto eletrônico escolherem a resposta conforme a pergunta. Depois deste tempinho, ela começará a ser fluente, porque apenas repetirá o que ouve. No entanto, quando a pergunta vier de um parceiro seu, então, como a pergunta já é esperada, o ponto ditará a resposta imediatamente. Será perceptível a fluência inicial. Vamos observar!
Por que será que os brasileiros se submetem docilmente a todo o tipo de farsa? Tudo se transforma num grande show televisivo, numa produção de grande pompa onde o astro chega num grande comboio.
Garanto que nunca houve na história do mundo um processo de impeachment tão demorado onde todos querem falar as mesmas coisas por mais tempo, caprichando na performance para a televisão. Bastariam uma explanação da acusação e outra da defesa, feita pela própria presidente ou por quem ela indicasse. Depois disso os senadores votariam. Tudo estaria terminado em um único dia.
Transformar o rito processual em um "show" é incompatível com a seriedade que os políticos deveriam ter para com o país. Lamentavelmente os brasileiros são tolerantes com as farsas que o vitimam.
Dilma Rousseff e o PT deveriam poupar o Brasil de tanto vexame. O Impeachment deveria ser rápido. Melhor ainda seria uma simples renúncia ao cargo. Afinal, o que aguarda o Brasil após o impeachment será um grande período de enerme dificuldade, muita gravidade. O que virá depois, para a própria Dilma, com a perda da prerrogativa de foro especial, será muito mais grave que agora.
Em seguida, veremos se o presidente Michel Temer terá competência e apoio político para implementar as duríssimas medidas urgentes e indispensáveis para reorganizar o Brasil.
O futuro do Brasil está muito comprometido!
Lamentavelmente há uma generalizada bagunça nas instituições brasileiras. É chocante ver o baixo nível dos senadoras que defendem Dilma Rousseff. Sobressaem o despreparo, a vulgaridade e a cretinice. O mesmo vale para a Câmara Federal, como vimos em outras ocasiões.
Culpa do povo que não sabe votar? Não! Entenda isto lendo aqui:
TODO O PODER EMANA DO POVO?http://almirquites.blogspot.com.br/2016/08/todo-o-poder-emana-do-povo.html
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