por Almir M. Quites
Pergunta: a adoção do voto impresso é a solução?
Resposta: sim, é uma das soluções possíveis.
Na primeira eleição do Brasil, com totalização eletrônica, já houve fraude, como ficou comprovado. Brizola foi a vítima. Conto esta historia aqui: https://almirquites.blogspot.com/2013/07/a-primeira-eleicao-eletronica-do-brasil.html |
Adotar o sistema de urna eletrônica e voto impresso é bom. Ter-se-á um voto físico, real duradouro, que pode ser recontado para conferência!
Há mais de 20 anos que os brasileiros são iludidos com um voto só existente na imaginação do eleitor. O voto é virtual. A apuração eleitoral é também uma fantasia. Os votos não são reais, não existem e, portanto, é impossível verificar a correção da contagem como também é impossível fazer prova de fraude.
O sistema de voto impresso, cria uma cédula que o eleitor confere visualmente antes de permitir que caia na urna, onde fica disponível para recontagem. No entanto, não basta que se tenha o voto impresso, ainda que passível de ser recontado a qualquer tempo. Além disso, é preciso que cada boletim de urna gerado seja imediatamente (no instante da geração) publicado na internet para que qualquer pessoa física ou jurídica possa fazer a totalização paralela. A totalização dos votos também deve ser facilmente verificável.
Atualmente é uma vergonha! Tanto a apuração pelas urnas eletrônicas como a totalização dos votos são secretas, impossíveis de se auditar! Como os brasileiros aceitam isso? Como se deixam enganar pela propaganda do TSE?
O TSE sempre afirma que não há prova de fraude nas eleições com as urnas eletrônicas brasileiras! Ora, a urna eletrônica do TSE impede qualquer registro físico do voto, mas se você quiser entrar na justiça, terá que apresentar prova física, real, da fraude! Como isto não é possível, a fraude continuará existindo e o TSE também continuará dizendo que nunca houve fraude!
O voto impresso, como recurso de prova física, já é utilizado em todos os países que adotam a votação eletrônica, exceto o Brasil. A máquina de votar ajuda o eleitor a imprimir seu voto e faz a contagem preliminar. A contagem final é manual ou com máquinas óticas de escaneamento. A grande maioria dos países não aceitam a apuração totalmente eletrônica, devido à vulnerabilidade às fraudes feitas por atacado por especialistas.
O custo para a implantação do sistema de voto impresso é mínimo, se comparado com outras estratégias de garantia de fidedignidade. Permite, em última instância, a aferição pública dos resultados.
A resistência do TSE em adotar este sistema é tão absurda que atiça a suspeita de conivência criminosa com fraudadores.
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, que atualmente preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), declarou que a Justiça eleitoral é contra, do ponto de vista técnico, à introdução do registro de papel do voto eletrônico nas eleições brasileiras. Disse ele: "Toda a concepção da urna se baseou em acabar com a intervenção humana, que é a intervenção humana que não deixa as digitais muitas vezes. Todo o processo eletrônico de votação tem como se fazer auditoria e se verificar se houve alguma tipo de problema. Do ponto de vista técnico a Justiça eleitoral é contrária à introdução do voto impresso."
Como? De onde o ministro tirou esta ideia? Quem disse que não há intervenção humana na urna eletrônica? A urna eletrônica é um simples computador. Tudo o que ela faz depende de comandos humanos, impressos, memorizados ou transferidos por via eletrônica. A diferença é apenas que agora os humanos que interferem na urna são os especialistas que possuem as senhas de acesso ou os que conseguem burlar o sistema de proteção. Quem pode fiscalizar os especialistas do próprio TSE? O eleitor não pode, nem os ministros de TSE conseguiriam, caso quisessem.
A quase totalidade dos países desenvolvidos ainda preferem usar as urnas neutras (de lona ou de plástico transparente) e votos de papel justamente porque são mais seguras. Alguns países, como a Alemanha, declararam formalmente que as urnas eletrônicas do tipo DRE (as usadas pelo Brasil são deste tipo) são inconstitucionais, devido à sua inerente falta de confiabilidade e absoluta dependência do software, isto é, modificações intencionais ou erros não detectados no software causam erros não detectáveis nos resultados da votação.
O voto impresso, como recurso de prova física, já é utilizado em todos os países que adotam a votação eletrônica, exceto o Brasil. A máquina de votar ajuda o eleitor a imprimir seu voto e faz a contagem preliminar. A contagem final é manual ou com máquinas óticas de escaneamento. A grande maioria dos países não aceitam a apuração totalmente eletrônica, devido à vulnerabilidade às fraudes feitas por atacado por especialistas.
O custo para a implantação do sistema de voto impresso é mínimo, se comparado com outras estratégias de garantia de fidedignidade. Permite, em última instância, a aferição pública dos resultados.
A resistência do TSE em adotar este sistema é tão absurda que atiça a suspeita de conivência criminosa com fraudadores.
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, que atualmente preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), declarou que a Justiça eleitoral é contra, do ponto de vista técnico, à introdução do registro de papel do voto eletrônico nas eleições brasileiras. Disse ele: "Toda a concepção da urna se baseou em acabar com a intervenção humana, que é a intervenção humana que não deixa as digitais muitas vezes. Todo o processo eletrônico de votação tem como se fazer auditoria e se verificar se houve alguma tipo de problema. Do ponto de vista técnico a Justiça eleitoral é contrária à introdução do voto impresso."
Como? De onde o ministro tirou esta ideia? Quem disse que não há intervenção humana na urna eletrônica? A urna eletrônica é um simples computador. Tudo o que ela faz depende de comandos humanos, impressos, memorizados ou transferidos por via eletrônica. A diferença é apenas que agora os humanos que interferem na urna são os especialistas que possuem as senhas de acesso ou os que conseguem burlar o sistema de proteção. Quem pode fiscalizar os especialistas do próprio TSE? O eleitor não pode, nem os ministros de TSE conseguiriam, caso quisessem.
A quase totalidade dos países desenvolvidos ainda preferem usar as urnas neutras (de lona ou de plástico transparente) e votos de papel justamente porque são mais seguras. Alguns países, como a Alemanha, declararam formalmente que as urnas eletrônicas do tipo DRE (as usadas pelo Brasil são deste tipo) são inconstitucionais, devido à sua inerente falta de confiabilidade e absoluta dependência do software, isto é, modificações intencionais ou erros não detectados no software causam erros não detectáveis nos resultados da votação.
Fraude em eleições nacionais equivale a GOLPE DE ESTADO! Quem garante que não foi isso que ocorreu na eleição de Dilma Rousseff?
Sobre este tema, leia mais aqui:
http://almirquites.blogspot.com.br/p/urna-eletronica.html
A votação em urna eletrônica sem que o voto seja impresso e colocado em urna inviolável para permitir recontagens É FRAUDE.
O problema principal é a impossibilidade de auditoria. O voto impresso não é garantia da inexistência de fraude, mas a torna incomparavelmente mais difícil. Seriam necessários tantas pessoas para fazer a fraude que ela seria economicamente inviável, seria muito caro fraudar e seria muito alto o risco da fraude ser descoberta.
A apuração secreta é coisa de ditadura.
Nesta última eleição, Toffoli e menos de vinte pessoas em uma sala fechada fizeram a a totalização dos votos nacionais, mas juram que não foram eles, mas a máquina. Ele não sabe que a máquina apenas obedece a comandos humanos!
Não é possível se fazer prova de que houve fraude, porque não é possível fazer auditoria.
No voto eletrônico, apenas as urnas-computadoras (na apuração dos votos) e os computadores do TSE (nas totalizações) atuam. Em ambos podem haver fraudes nos softwares, que são comandos humanos instalados em linguagem de máquina. Quem faz os softwares é quem, de fato, faz a apuração eleitoral. Portanto a apuração eleitoral é secreta e ninguém sabe quem são os apuradores, nem é possível fazer-se auditorias.
Com essa informação, agora vou AFIRMAR:
É FRAUDE porque, sabendo de tudo isso, só fraudadores poderiam querer o voto totalmente eletrônico nas eleições (com urnas tipo DRE sem impressão dos votos).
Quando se tomou tal decisão, decidiu-se pela fraude. A própria decisão de se adotar este tipo de urna (tipo DRE) é prova da INTENÇÃO DE FRAUDE.
Repito, o que afirmo é que – qualquer seja o resultado – TODA ELEIÇÃO EM URNA ELETRÔNICA SEM IMPRESSÃO DO VOTO É UMA FRAUDE.
A PRÓPRIA ADOÇÃO DESTE TIPO DE APURAÇÃO ELEITORAL DEVERIA SER CONSIDERADA DOLOSA.
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Vejam também:
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DESCORTINAR O MUNDO REAL É ACORDAR E ASCENDER
Joãozinho chega cedo ao colégio e diz à professora:
— Tia, lá em casa nasceram oito cachorrinhos e todos vão votar na Dilma.
— É mesmo? Que bom, Joãozinho. Diz a professora.
Uns quatro ou cinco dias após, Joãozinho novamente chega à professora e diz:
— Tia, lá em casa nasceram oito cachorrinhos e apenas cinco vão votar na Dilma.
Então a professora intrigada pergunta:
— Ué? Não eram os oito?
— Eram, mas três já abriram os olhinhos!
ABRA OS SEU TAMBÉM! NÃO ACEITE ESTA "URNA ELETRÔNICA BRASILEIRA"
Para quem já abriu os olhinhos, tem também o PROTESTO DO JOÃOZINHO:
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1) Eleições na Kredulândia
2) Urna eletrônica brasileira é inconstitucional
3) Manipulação nas urnas eletrônicas e Impeachment de Dilma Rousseff
2) Urna eletrônica brasileira é inconstitucional
3) Manipulação nas urnas eletrônicas e Impeachment de Dilma Rousseff
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Imprensa internacional denuncia fraude nas urnas eletrônicas e eleições brasileiras==
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DNA DA FRAUDE
RESISTÊNCIA DA AMÉRICA LATINA E URNAS ELETRÔNICAS
Dalmo Accorsini
06/2015
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Entre 17 e 19 de Setembro de 2014, a Rede Iberoamérica LIDER organizou o 1o. Parlamento Iberoamericano da Juventude em Zaragoza, na Espanha. Foi lá que Gloria Alvarez, do Movimento Cívico Nacional da Guatemala, fez uma apresentação sobre os males do populismo. O que ela diz explica muito do que ocorre no mundo, inclusive no Brasil.
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