18/02/2015
Como aceitar que queiram impor este "maravilhoso mundo socialista" ao Brasil, agora não mais pela força das armas (já que isto se mostrou impossível), mas pela lavagem cerebral da educação Gramsciana, com que atacam nossas crianças e jovens nas escolas.
A situação dos direitos humanos na Coreia do Norte não é facilmente definível, devido à natureza secreta e fechada do país. O governo norte-coreano impõe restrições severas à entrada de estrangeiros e controla rigorosamente as suas atividades. Os observadores e agências de solidariedade estão sujeitos à fiscalização e são sumariamente excluídos de determinados lugares e regiões. Logo, resta recolher atentamente os depoimentos dos refugiados norte-coreanos.
E Lula pôs uma embaixada inútil na Coreia do Norte!
Cruzar o vigiado paralelo 38 que divide a Coreia do Norte e Coreia do Sul é praticamente impossível. Por isso, a maioria dos refugiados tenta viajar através da China para chegar a sudeste da Ásia. As razões das fugas (tais como violações generalizadas dos direitos humanos, a fome, problemas econômicos, desastres ambientais, entre tantos outros) são reforçadas pela forte atração exercida pela esperança em uma vida melhor em países democráticos.
No entanto, a China executa a repatriação forçada de todos os norte-coreanos que forem pegos dentro de suas fronteiras. Na ausência de qualquer forma legítima de subsistência, os refugiados norte-coreanos na China não são vulneráveis apenas à repatriação forçada, quando são presos pela polícia chinesa, mas também são presas fáceis para os traficantes.
A crise de refugiados norte-coreanos é também uma crise de gênero, já que a maioria das mulheres norte-coreanas que vêm para a Coreia do Sul sofrem algum tipo de abuso sexual durante sua viagem. Mais de 70% das pessoas que deixam a Coréia do Norte são mulheres (principalmente devido à maior liberdade das mulheres norte-coreanas para atividades fora de casa) e muitas delas sofrem abusos sexuais nas mãos de intermediários que negociam com migrantes e se tornam vítimas do tráfico. Muitas mulheres norte-coreanas são vendidos para os homens chineses como noivas ou forçadas a se prostituir para pagar a dívida acumulado durante sua fuga da Coreia do Norte. A poucas mulheres vítimas do tráfico que conseguem fugir ajudadas por organizações humanitárias, e assim completam o seu caminho para a Coréia do Sul, mas ainda lá continua a lutar, temendo falar por medo de serem estigmatizados como prostitutas.
Agora, veja o vídeo. É tocante!
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