A grande conspiração em curso na
América Latina
20/08/2014América Latina
Recebi de um amigo(*) o seguinte artigo de J. R. Guzzo, o qual reproduzo aqui e comento ao final.
Nota: as ilustrações fotográficas foram adicionadas por mim
(*) J. J. de Espíndola
Leia!
O bonde do Planalto
(J. R. Guzzo, Veja de 20/08/2014)
Pouco a pouco, os brasileiros começam a se perguntar o que valeria mais a pena para o país, e sobretudo para eles próprios, nas eleições de outubro próximo: manter Dilma Rousseff na Presidência da República, em sociedade com o ex-presidente Lula e o PT, ou enviar para lá um candidato contrário às figuras que mandam no Brasil há doze anos, e querem continuar mandando? Cada um chegará às suas conclusões até a hora de votar, e aí seja o que Deus quiser. Mas, além das questões sobre crescimento da economia, atendimento nos hospitais públicos, Bolsa Família e mais um mundo de temas que vão da construção de aeroportos no interior de Minas Gerais à compra de refinarias de petróleo no Texas, seria muito saudável que a campanha eleitoral colocasse em cima da mesa de discussões, sem medo, a seguinte pergunta: o que vai acontecer com as liberdades públicas e individuais depois de anunciado oficialmente o lado que ganhou?
Num país onde os adversários políticos estão de acordo sobre o que é democracia e o que é tirania, não é preciso fazer indagações desse tipo — ganhe quem ganhar, está combinado que ninguém mexe nos direitos e deveres de ninguém. O problema, em nossa vida real, é que o Brasil não é um país assim. Como vai ficando cada vez mais claro na atual disputa pela Presidência, um dos lados não quer jogar segundo o que está escrito no regulamento democrático. Mais ainda, anuncia publicamente que quer para o Brasil um futuro em que as garantias de liberdade em vigor no presente não estarão valendo mais; pelo que o governo propõe, seriam substituídas por um angu de normas que ele próprio pretende ir tirando da gaveta à medida que achar necessário. Esse lado, para não ficar perdendo tempo com conversa fiada, velhaca e hipócrita, é o lado de Lula, de Dilma e do PT.
O que adianta esconder-se por trás de uma imparcialidade meia-boca, fingindo que estamos diante de uma disputa leal entre duas partes? Não adianta nada, quando a cada dia fica demonstrado que o governo não respeita as ideias do adversário, propõe um regime que não combina com a Constituição vigente e, em vez de responder às críticas com argumentos lógicos, prefere ameaçar, insultar e agredir quem critica. Nenhuma dessas observações vem da imaginação, ou da vontade de falar mal do governo. Vem diretamente do que estão fazendo, dia após dia, a própria candidata oficial e o seu padroeiro número 1. O que se pode dizer, entre tantas outras coisas esquisitas, desse "decreto 8243" que Dilma enviou há pouco ao Congresso, onde sonha usar sua maioria de 70% dos votos para trocar o baralho do jogo? Se não tivesse aparecido no Diário Oficial, com todos os carimbos do Palácio do Planalto, o texto seria uma piada. No português de terceira categoria que os redatores do governo costumam utilizar, constipado, metido a besta e cheio de palavras que não querem dizer nada e podem servir para tudo, o decreto inventa para o Brasil um regime desconhecido pelo resto do mundo. Pelo que escreveram ali, o poder público, na prática, não seria mais exercido em conjunto pelo Executivo, Legislativo e Judiciário; também não estaria subordinado ao voto livre e universal de todos os cidadãos e aos demais controles democráticos que se conhecem. Quem vai decidir as coisas é um ente sobrenatural que se apresenta em estado gasoso e se coloca acima do Congresso Nacional e da Justiça brasileira: a "PNPS", ou "Política Nacional de Participação Social". Em matéria de pescaria em água turva, é o que há.
O que adianta esconder-se por trás de uma imparcialidade meia-boca, fingindo que estamos diante de uma disputa leal entre duas partes? Não adianta nada, quando a cada dia fica demonstrado que o governo não respeita as ideias do adversário, propõe um regime que não combina com a Constituição vigente e, em vez de responder às críticas com argumentos lógicos, prefere ameaçar, insultar e agredir quem critica. Nenhuma dessas observações vem da imaginação, ou da vontade de falar mal do governo. Vem diretamente do que estão fazendo, dia após dia, a própria candidata oficial e o seu padroeiro número 1. O que se pode dizer, entre tantas outras coisas esquisitas, desse "decreto 8243" que Dilma enviou há pouco ao Congresso, onde sonha usar sua maioria de 70% dos votos para trocar o baralho do jogo? Se não tivesse aparecido no Diário Oficial, com todos os carimbos do Palácio do Planalto, o texto seria uma piada. No português de terceira categoria que os redatores do governo costumam utilizar, constipado, metido a besta e cheio de palavras que não querem dizer nada e podem servir para tudo, o decreto inventa para o Brasil um regime desconhecido pelo resto do mundo. Pelo que escreveram ali, o poder público, na prática, não seria mais exercido em conjunto pelo Executivo, Legislativo e Judiciário; também não estaria subordinado ao voto livre e universal de todos os cidadãos e aos demais controles democráticos que se conhecem. Quem vai decidir as coisas é um ente sobrenatural que se apresenta em estado gasoso e se coloca acima do Congresso Nacional e da Justiça brasileira: a "PNPS", ou "Política Nacional de Participação Social". Em matéria de pescaria em água turva, é o que há.
ALIADOS, o PT apoia os “ativistas” investigados pela prática de crimes previstos no Código Penal
O papel enviado por Dilma ao Congresso, para encurtar a conversa, nos informa que fica criada no Brasil a sociedade brasileira. "Para os fins deste decreto", como se diz logo no começo, a sociedade deste país é formada pelos "movimentos sociais", tenham ou não tenham existência legal, e por uma nebulosa de "coletivos", "organizações", "redes" etc.; caberá a esses "movimentos" formar "conselhos" que na prática vão tomar decisões de obediência obrigatória para todo mundo, seguindo "as orientações da Secretaria-Geral da Presidência da República", citada dez vezes ao longo do decreto. É isto, em suma, o que Dilma realmente propõe: abrir espaços para que o Brasil se submeta a regras criadas fora do Legislativo e do Judiciário. Segue-se uma alucinação burocrática falando de entidades exóticas como o Sistema Nacional de Participação Social, o Comitê Governamental de Participação Social, a Mesa de Monitoramento das Demandas Sociais, Conselhos, Comissões e Conferências Sociais, Fórum Interconselhos, Mesas de Diálogo — enfim, um sanatório geral que faz cessar tudo o que a antiga musa canta em termos de empulhação.
ALIADOS, os “ativistas” também apoiam o governo do PT e também querem, como “movimento social”, governar com Dilma
Não há nada que preste nos 22 artigos do decreto. No que é ruim é ruim; no que não é ruim é inútil. O secretário-geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, tem dito que o governo não está fazendo nada de mais: tudo o que diz o texto presidencial já existe. Mas, se é mesmo assim, por que raios querem aprovar no Congresso uma aberração dessas? Também não se entende por que o ministro insiste na urgência da aprovação e diz que os senadores e deputados terão de enfrentar "as consequências" de uma rejeição do decreto — algo que, salvo engano, parece muito com uma ameaça. Murmura-se em volta do governo que nada disso é para valer; seria apenas falatório de campanha, como as obras do PAC e outras miragens, para acalmar os petistas mais bravos. Seja como for, o recado que Lula, Dilma e PT estão passando é o seguinte: nós gostamos dos "movimentos sociais" e queremos que eles venham governar junto com a gente. Esses grupos são os que existem aí — invasores de terras, invasores de imóveis, delinquentes que querem manifestar sua opinião jogando bombas na rua, destruindo propriedade pública e privada e cometendo crimes que chegam ao homicídio, como o que praticaram meses atrás contra um cinegrafista de televisão. Todos esses, e dezenas de outros, têm em comum a convicção de que podem agir acima da lei, porque não gostam da lei "que está aí". Totalitarismo, pelo que se sabe, é isso. Seria o que a campanha eleitoral do governo propõe? "Sininho" no ministério Dilma-2015?
DIALOGO?
O recado de Lula, Dilma e PT é: nós gostamos dos “movimentos sociais” e queremos governar com eles.
Fica complicado acreditar, diante da pregação agressiva do Pró-Dilma, que as forças dedicadas a mantê-la na Presidência da República tenham um compromisso sincero com as liberdades no Brasil. Lula propõe uma "reforma política" que tira dos eleitores o direito de escolher seus parlamentares — só poderiam votar nos partidos, e os donos dos partidos ficariam com o direito de nomear os eleitos. O PT, em nota oficial, apoia os "ativistas" que estão sendo investigados pela prática de crimes previstos no Código Penal, em inquéritos que o Ministério Público e a polícia conduzem perfeitamente dentro da lei — acha que os acusados são réus "políticos", e que a autoridade pública não deve mais incomodá-los. O governo não deixa praticamente nenhum espaço para a manifestação de críticas ou de mera discordância; como não tem poder para proibir que as pessoas falem, acusa de sabotagem, traição ao Brasil etc., qualquer adversário que abra a boca.
A conduta de Dilma e das forças que lhe dão apoio está construindo no país um ambiente de intolerância em estágio avançado. Dizer que a economia vai crescer 1% em 2014 e que a inflação está acima da meta, por exemplo, é agir contra o Brasil — embora o Banco Central diga exatamente as mesmas coisas. Temos também essa prodigiosa história da analista do banco Santander acusada de crime de lesa-pátria por ter opinado que a economia vai melhorar se Dilma perder e piorar se ela ganhar. E daí? Opinião dela, que já foi dada por um monte de gente. A reação do governo foi uma exibição pública de histeria. Dilma disse que se tratava de uma "interferência inadmissível", uma agressão à soberania nacional e um insulto à "sétima economia do mundo" — economia bem fraquinha essa aí, que se abala com a previsão de uma pobre consultora de banco. O Santander, numa espetacular demonstração de coragem, colocou a moça na rua. Dilma continua de cara feia. Seu governo não hesita em fraudar as investigações sobre corrupção na Petrobras e usar a máquina pública em proveito da candidatura oficial.
A conduta de Dilma e das forças que lhe dão apoio está construindo no país um ambiente de intolerância em estágio avançado. Dizer que a economia vai crescer 1% em 2014 e que a inflação está acima da meta, por exemplo, é agir contra o Brasil — embora o Banco Central diga exatamente as mesmas coisas. Temos também essa prodigiosa história da analista do banco Santander acusada de crime de lesa-pátria por ter opinado que a economia vai melhorar se Dilma perder e piorar se ela ganhar. E daí? Opinião dela, que já foi dada por um monte de gente. A reação do governo foi uma exibição pública de histeria. Dilma disse que se tratava de uma "interferência inadmissível", uma agressão à soberania nacional e um insulto à "sétima economia do mundo" — economia bem fraquinha essa aí, que se abala com a previsão de uma pobre consultora de banco. O Santander, numa espetacular demonstração de coragem, colocou a moça na rua. Dilma continua de cara feia. Seu governo não hesita em fraudar as investigações sobre corrupção na Petrobras e usar a máquina pública em proveito da candidatura oficial.
Esse é o bonde do Planalto. Pelo cheiro da brilhantina, não vai parar até a eleição.
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Agora, acrescento meu comentário.
Quantos amigos me disseram que eu exagerava ao afirmar que o PT não era democrático! Agora eles mesmos constatam que infelizmente eu estava certo. Eles acreditam que o movimento Black Bloc é espontâneo! Não é. Recebe financiamento do exterior. Vejam aqui:
Por dentro da máscara dos Black Blocs
http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2013/11/bpor-dentro-da-mascarab-dos-black-blocs.html
Só discordo de J. R. Guzzo, o autor do texto acima, na parte em que ele diz que "o decreto inventa para o Brasil um regime desconhecido pelo resto do mundo". Não, o PT não inventou nada. O que ele está fazendo já foi feito e vários outros países do mundo e sempre foi um desastre total e irremediável!
Eu estava na Venezuela quando a Constituinte chavista foi eleita e incorporou em si mesma todos os poderes do Congresso. Eu dizia a meus amigos venezuelanos que eles já estavam vivendo uma ditadura, mas eles também não acreditavam. Hoje, mesmo por e-mail, eles têm medo de comentar comigo a situação daquele país. Hugo Chávez mudou as leis, compôs um judiciário totalmente subserviente aos seus interesses e submeteu o Congresso Nacional e o Judiciário. Fechou as TVs que falavam a verdade sobre seu governo e eliminou qualquer chance de oposição.
O que o PT está tentando fazer no Brasil? Parece-me que, mesmo que o PT perca as eleições presidenciais, ainda assim continuará governando através dos chamados “movimentos sociais”, os quais não passam de extensões do próprio partido, nada tendo a ver com os legítimos direitos da sociedade, os quais deveriam ser expressos através de eleições livres, absolutamente transparentes (sem esta fatídica urna eletrônica) e conforme determina a Constituição.
Tudo indica que Dilma e Lula querem que o Brasil se torne comunista. Não acredita? Então ouça e veja o próprio Lula falando disso: https://www.youtube.com/watch?v=s_vPJznT3q0
https://www.facebook.com/video.php?v=827077680657452&fref=nf
A expressão “todo poder aos sovietes” remonta ao início da revolução russa e a palavra “sovietes” significa, em russo, conselho ou assembleia dos movimentos sociais! Uma vez consolidada a revolução socialista, os conselhos dos movimentos sociais (os "sovietes") perderam força e todo o poder foi transferido para os ditadores comunistas!
Tudo o que o comunismo produziu até hoje foram barbaridades, inclusive os maiores genocídios. A ideologia atrai jovens ainda imaturos que são presas fáceis da doutrinação: o Estado, como Grande Pai, proveria tudo a todos conforme as suas necessidades, mas a realidade sempre foi diferente. Os ditadores se impõem e transformam os cidadãos em seus escravos, como ocorre atualmente em Cuba.
Recomendem aos jovens a leitura dos livros "A REVOLUÇÃO DOS BICHOS" e também "1984", ambos escritos por George Orwell, escritor inglês falecido em 1950. Ambos os livros continuam muito atuais!
Conspiração existe! Sempre existiu e existirá. O fato de alguém ter criado uma tal "TEORIA DA CONSPIRAÇÃO" não extinguiu a conspiração deste mundo!
Pois bem, uma grande conspiração está em curso na América Latina.
A cidade de La Paz, na Bolívia, abriga o 20º Foro de São Paulo (FSP) que começa em 25/08/2014. Partidos e organizações de esquerda se reúnem para “Derrotar a pobreza e a contraofensiva imperialista, conquistar o bem viver, o desenvolvimento e a integração na Nossa América”.
Por quase duas décadas, os jornais e supostos oposicionistas brasileiros esconderam do grande público a existência do Foro de São Paulo, descoberto pelo advogado paulista José Carlos Graça Wagner, que o denunciou publicamente em 1º de setembro de 1997, e não faltou quem rotulasse seus denunciadores como “teóricos da conspiração”. De uns anos para cá, quando o Foro já tinha feito e desfeito governos em toda a América Latina, elegendo presidentes dos países do continente cerca de 15 membros da organização, seu nome começou a aparecer aqui e ali em reportagens, como se o Foro fosse apenas uma entidade como outra qualquer.
Vamos ver se é mesmo? Veja este vídeo:
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... e mais este: Caio Fábio
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Arcebispo Emérito de Uberaba (MG)
Se os serviços públicos são geridos por empresas particulares, ou pelo governo, é uma questão de eficiência. Não é de ideologia política. Mas não esqueçamos que os serviços públicos “gratuitos” alguém os precisa pagar. A passagem de ônibus eu posso pagar do meu bolso, diretamente para a companhia particular, que presta esse serviço. Ou eu entrego essa mesma contribuição ao governo, para que ele a administre. Não existe jantar gratuito. O socialismo sempre fascinou a mente humana, porque parece ser mais justo, e atender melhor à parte mais pobre da humanidade. Isto, precisamente, sempre foi o ponto fraco do capitalismo: não ter plano de salvação para os perdedores. Mas o socialismo carrega consigo uma mancha execrável. Não é capaz de respeitar o que é inerente ao ser humano, que é a sua liberdade. Como não conseguirá jamais se estabelecer com a concordância dos cidadãos, precisa se impor à força. As cabeças de quem pensa, e é cioso em permanecer livre, rolam inexoravelmente. Esse regime é o mais catastrófico da história, tendo assassinado mais de 80 milhões de rebeldes. Tornou-se uma mancha na história da humanidade.
(Fonte site da CNBB)
O governo brasileiro do PT, apoia ditaduras. Sem pejo nenhum,mantemos relações diplomáticas preferenciais com nações, onde as liberdades individuais são uma quimera. As visitas oficiais a certos países, de visceral princípio socialista, são uma constante. A importação de médicos estrangeiros (não quero duvidar de sua competência profissional), tem como objetivo acostumar nossa população com as belezas do socialismo. Os gastos financeiros com doações em favor de nações mais pobres (todas socialistas), são uma constante. Os Black Blocs, quebrando com grande satisfação os Bancos, lojas comercias e outros prédios privados, mostram que já estão infectados com esse vírus, francamente anti-livre mercado. Os que querem os serviços públicos todos gratuitos, vivem de um delírio deplorável. Tudo está sendo feito à luz do sol.
Quanto maior o Estado, maior a corrupção.
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... e mais este: Caio Fábio
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Depoimento Alberto Youssef
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Vejam agora o alerta de Dom Aloísio Roque OppermannArcebispo Emérito de Uberaba (MG)
Se os serviços públicos são geridos por empresas particulares, ou pelo governo, é uma questão de eficiência. Não é de ideologia política. Mas não esqueçamos que os serviços públicos “gratuitos” alguém os precisa pagar. A passagem de ônibus eu posso pagar do meu bolso, diretamente para a companhia particular, que presta esse serviço. Ou eu entrego essa mesma contribuição ao governo, para que ele a administre. Não existe jantar gratuito. O socialismo sempre fascinou a mente humana, porque parece ser mais justo, e atender melhor à parte mais pobre da humanidade. Isto, precisamente, sempre foi o ponto fraco do capitalismo: não ter plano de salvação para os perdedores. Mas o socialismo carrega consigo uma mancha execrável. Não é capaz de respeitar o que é inerente ao ser humano, que é a sua liberdade. Como não conseguirá jamais se estabelecer com a concordância dos cidadãos, precisa se impor à força. As cabeças de quem pensa, e é cioso em permanecer livre, rolam inexoravelmente. Esse regime é o mais catastrófico da história, tendo assassinado mais de 80 milhões de rebeldes. Tornou-se uma mancha na história da humanidade.
(Fonte site da CNBB)
O governo brasileiro do PT, apoia ditaduras. Sem pejo nenhum,mantemos relações diplomáticas preferenciais com nações, onde as liberdades individuais são uma quimera. As visitas oficiais a certos países, de visceral princípio socialista, são uma constante. A importação de médicos estrangeiros (não quero duvidar de sua competência profissional), tem como objetivo acostumar nossa população com as belezas do socialismo. Os gastos financeiros com doações em favor de nações mais pobres (todas socialistas), são uma constante. Os Black Blocs, quebrando com grande satisfação os Bancos, lojas comercias e outros prédios privados, mostram que já estão infectados com esse vírus, francamente anti-livre mercado. Os que querem os serviços públicos todos gratuitos, vivem de um delírio deplorável. Tudo está sendo feito à luz do sol.
Quanto maior o Estado, maior a corrupção.
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Para fazer uma análise correta do desempenho do Governo Dilma Roussef, veja os dados do quadriênio aqui:
O que você acha, os eleitores do Brasil têm condições de fazer uma análise realista de um governo?
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Para quem não acredita em URNA ELETRÔNICA, recomendo:
Para quem não acredita em INSTITUTOS DE PESQUISA DE INTENSÃO DE VOTO, recomendo:
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