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terça-feira, 29 de agosto de 2017
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
Está na hora: desobediência civil, já!
Por Almir M. Quites
Quando as instituições agonizam, abre-se espaço para a desobediência civil.
Inicialmente pretendo mostrar que o momento é este. Embora me pareça que a grande maioria de meus leitores não duvide disso, quero também pedir que ajudem a repercutir esta ideia.
Quando as instituições agonizam, abre-se espaço para a desobediência civil.
Inicialmente pretendo mostrar que o momento é este. Embora me pareça que a grande maioria de meus leitores não duvide disso, quero também pedir que ajudem a repercutir esta ideia.
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
Voo de galinha
Por Almir M. Quites
Em inglês, "twitter" é o pipilar, o piar das aves.
Frequentemente recebo conselhos no sentido de fazer artigos mais curtos no meu blogue, como faz O ANTAGONISTA, porque "ninguém tem tempo para ler textos longos".
O fato é que o objetivo de meu blogue é diferente. Não estou em busca de curtidas ("likes"), nem em busca da furos de reportagem. O que eu quero é me comunicar com o leitor de um modo bem mais eficaz.
O que tem isso a ver com o pipilar das aves?
Há muita gente que se satisfaz com uma comunicação tão precária quanto o "piu-piu" dos pintinhos. Basta um ou dois parágrafos para ler ou escrever e pronto! Chega, já passa para outro assunto.
Em inglês, "twitter" é o pipilar, o piar das aves.
Frequentemente recebo conselhos no sentido de fazer artigos mais curtos no meu blogue, como faz O ANTAGONISTA, porque "ninguém tem tempo para ler textos longos".
O fato é que o objetivo de meu blogue é diferente. Não estou em busca de curtidas ("likes"), nem em busca da furos de reportagem. O que eu quero é me comunicar com o leitor de um modo bem mais eficaz.
O que tem isso a ver com o pipilar das aves?
Há muita gente que se satisfaz com uma comunicação tão precária quanto o "piu-piu" dos pintinhos. Basta um ou dois parágrafos para ler ou escrever e pronto! Chega, já passa para outro assunto.
sábado, 12 de agosto de 2017
Temer X Janot
Por Almir M. Quites
O presidente Michel Temer afirmou, ontem, que "seu governo teve ousadia ao fazer as reformas" e que estas "são matérias que ficaram anos e anos paradas". Mentira! Ele fala como se tivesse feito as reformas (no plural), no entanto elas não foram feitas e ele já perdeu a oportunidade de fazê-las. A única que foi aprovada no Congresso foi a chamada "Reforma Trabalhista", que passou desidratada e entrará em vigor só em novembro. A medida mais importante foi o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical. Tomara que não haja retrocesso neste ponto!
O presidente Michel Temer afirmou, ontem, que "seu governo teve ousadia ao fazer as reformas" e que estas "são matérias que ficaram anos e anos paradas". Mentira! Ele fala como se tivesse feito as reformas (no plural), no entanto elas não foram feitas e ele já perdeu a oportunidade de fazê-las. A única que foi aprovada no Congresso foi a chamada "Reforma Trabalhista", que passou desidratada e entrará em vigor só em novembro. A medida mais importante foi o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical. Tomara que não haja retrocesso neste ponto!
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
domingo, 6 de agosto de 2017
A inaceitável apuração eleitoral brasileira
Por Almir M. Quites
Por que será que, em 2013, foi assinada uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral estabelecendo que ele próprio poderia suspender a divulgação da apuração eleitoral para o cargo de Presidente da República a qualquer momento? Uma resolução do TSE não tem força de lei, portanto, só vale no seu próprio âmbito.
Algo tão estranho deveria ter sido interpretado como Alerta Vermelho, quer dizer, referente a algum grave risco.
Por que será que, em 2013, foi assinada uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral estabelecendo que ele próprio poderia suspender a divulgação da apuração eleitoral para o cargo de Presidente da República a qualquer momento? Uma resolução do TSE não tem força de lei, portanto, só vale no seu próprio âmbito.
Algo tão estranho deveria ter sido interpretado como Alerta Vermelho, quer dizer, referente a algum grave risco.
quinta-feira, 3 de agosto de 2017
Uma lista de envergonhar
Por José J. de Espíndola #
“O homem que se vende recebe sempre mais do que vale.” (Barão de Itararé)
Eis, abaixo, como votaram os deputados por Santa Catarina.
O nó górdio da política brasileira
Por Almir M. Quites
O "nó górdio" é a metáfora de um problema aparentemente insolúvel, impossível de desatar, mas resolvido facilmente por alguém capaz de pensar liberto do comum de se pensar.
Apresentar aqui o nó górdio do Brasil e ficarei torcendo para que alguém indique o modo de desatá-lo, como fez Alexandre, o Grande, em 334 AC, segundo a lenda.
O "nó górdio" é a metáfora de um problema aparentemente insolúvel, impossível de desatar, mas resolvido facilmente por alguém capaz de pensar liberto do comum de se pensar.
Apresentar aqui o nó górdio do Brasil e ficarei torcendo para que alguém indique o modo de desatá-lo, como fez Alexandre, o Grande, em 334 AC, segundo a lenda.
sábado, 22 de julho de 2017
Poder militar e sociedade
Por Almir M. Quites
Antes de tudo, confesso a vocês que não sei quem é José Márcio Castro Alves, este que aparece no vídeo abaixo sendo entrevistado no J10 da Globo News. Esta vídeo deve ser falso (hoje é chique dizer "fake"!), posto que, nas redes sociais, é preciso muito cuidado com as mentiras, as fofocas, assim como com as montagens e edições fraudulentas.
Antes de tudo, confesso a vocês que não sei quem é José Márcio Castro Alves, este que aparece no vídeo abaixo sendo entrevistado no J10 da Globo News. Esta vídeo deve ser falso (hoje é chique dizer "fake"!), posto que, nas redes sociais, é preciso muito cuidado com as mentiras, as fofocas, assim como com as montagens e edições fraudulentas.
quinta-feira, 20 de julho de 2017
Lei do voto impresso não será cumprida
Por Almir M. Quites
Para a próxima eleição presidencial,
por determinação da Lei nº 13.165/2015, a "urna eletrônica" (que na
verdade não é urna, mas um computador) deveria imprimir o voto e, após a
conferência e a concordância do eleitor (sem que este toque no voto), depositá-lo
numa urna de verdade para que a apuração eletrônica pudesse ser conferida por contagem manual, aos
olhos de fiscais. Mas, como as leis do Brasil não valem para os poderosos,
sabia-se que não valeria para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
segunda-feira, 17 de julho de 2017
sexta-feira, 14 de julho de 2017
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