Por Almir M. Quites
Ontem (22/10/2017), houve
ELEIÇÕES NO JAPÃO. Uma lição para nós.
Vocês viram, pela TV, os eleitores preenchendo seu voto com
uma caneta e depois depositando na urna convencional (uma simples caixa, sem
circuitos eletrônicos).
Depois houve a apuração manual, tão rápida quanto a nossa,
mas muito mais segura e auditável (transparente, ou seja, conferível a qualquer tempo).
O partido do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, garantiu ampla vitória.
O partido do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, garantiu ampla vitória.
Por que ainda usamos estas urnas dependentes do software? A
resposta é óbvia! É porque o nosso
sistema de apuração eleitoral foi montado justamente para fraudar eleições sem
deixar vestígios! Nossa apuração eleitoral é secreta e não permite recontagem
de conferência. Não existe voto real a ser recontado! O voto só existe na
imaginação do eleitor que aperta o fatídico botão verde da urna eletrônica, o
BOTÃO CONFIRMA.
Para entender o triste e atrasado processo de apuração
eleitoral no Brasil, comece lendo um pequeno conto:
O FUNERAL ELETRÔNICO (e aperte o botão CONFIRMA)
Depois, leia aqui:
No endereço indicado, há muitos artigos sobre este assunto.
Escolha o artigo e leia-o todo. Você verá como temos sido enganados e,
certamente, compartilhará estes artigos com seus amigos.
Este grave problema está no nascedouro da imensa corrupção
reinante no Brasil.
Por que permitimos e nos submetemos a isto tão passivamente?
Por que somos tão tolos? Por que não nos revoltamos?
O ano de 2018 está chegando. Logo veremos o povo se digladiando nas ruas, cada um
defendendo seu candidato, como se as eleições fossem um simples jogo entre duas
torcidas, sem suspeitar que tudo não passa de farsa para roubarem os recursos
públicos (recursos dos próprios eleitores).
As eleições de 2018 não mudarão coisa alguma no país. Os
eleitos serão pessoas da confiança da grande Organização Criminosa que domina o
governo brasileiro.
𝓐𝓵𝓶𝓲𝓻 𝓠𝓾𝓲𝓽𝓮𝓼
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Os vídeos, mostrados a seguir, tratam do sistema eletrônico de apuração eleitoral e dos indícios de fraudes apontados pelo ex-delegado da Polícia Federal (da Operação Satiagraha) que hoje está exilado na Suíça.
Este vídeo faz revelações que deveriam ser investigadas seriamente!
As eleições são controladas tanto pela legislação eleitoral como também pelas urnas eletrônicas e pelos computadores do TSE.
As eleições são controladas tanto pela legislação eleitoral como também pelas urnas eletrônicas e pelos computadores do TSE.
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Protógenes Pinheiro Queiroz é ex-delegado da Polícia Federal do Brasil. Em 2010 foi eleito deputado federal pelo estado de São Paulo. Protógenes ficou conhecido nacionalmente durante o comando da Operação Satiagraha, desde seu início até o dia 14 de julho de 2008. Por meio dessa operação, investigou desvios de verbas públicas, crimes contra o sistema financeiro, corrupção e lavagem de dinheiro. Resultou na prisão, determinada pela 6.ª Vara da Justiça Federal em São Paulo, de vários banqueiros, diretores de banco e investidores, em 8 de julho de 2008, entre os quais o banqueiro Daniel Dantas, do Banco Opportunity, além do ex-prefeito Celso Pitta e do investidor Naji Nahas.
Protógenes Pinheiro Queiroz é ex-delegado da Polícia Federal do Brasil. Em 2010 foi eleito deputado federal pelo estado de São Paulo. Protógenes ficou conhecido nacionalmente durante o comando da Operação Satiagraha, desde seu início até o dia 14 de julho de 2008. Por meio dessa operação, investigou desvios de verbas públicas, crimes contra o sistema financeiro, corrupção e lavagem de dinheiro. Resultou na prisão, determinada pela 6.ª Vara da Justiça Federal em São Paulo, de vários banqueiros, diretores de banco e investidores, em 8 de julho de 2008, entre os quais o banqueiro Daniel Dantas, do Banco Opportunity, além do ex-prefeito Celso Pitta e do investidor Naji Nahas.
Apesar da projeção nacional, Protógenes foi afastado da investigação e acabou virando alvo de um inquérito da Polícia Federal, acusado de estar utilizando irregularmente agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Em 2014, foi condenado pelo STF por vazar informações sigilosas durante a Operação. Os ministros do Tribunal estipularam pena de 2 anos e 6 seis meses, convertida em prestação de serviços comunitários. Posteriormente, a Operação Satiagraha foi considerada nula pelo STF nos autos do Habeas Corpus 106.566.
Atualmente o ex-deputado e ex-delegado da Polícia Federal está exilado na Suíça. A Justiça Federal decretou, em 30/03/2017, a prisão do ex-delegado Protógenes Queiroz.
Este caso, tem sido esquecido, mas certamente requer uma investigação independente e aprofundada.
Veja mais aqui:
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No seguinte endereço tem tudo, mas tudo mesmo, para você entender a fundo a questão das urnas eletrônicas brasileiras:
ARTIGOS SOBRE AS URNAS ELETRÔNICAS NO BRASIL
http://almirquites.blogspot.com.br/p/urna-eletronica.html
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