terça-feira, 7 de julho de 2015

VERÃO QUE UM LEVY SOLITÁRIO NÃO FAZ VERÃO.

Por A. M. Quites

Vivemos em um país confuso, desonesto, no meio de um furacão em cujo centro reina a corrupção. A corrupção mata muitos brasileiros e condena outros tantos a uma vida difícil, de alto risco, sem saúde e sem educação. 

Entre os governantes não há quem assuma as suas responsabilidades. O PT é governo e oposição ao mesmo tempo. 


A dívida do Tesouro com os bancos estatais e com o FGTS explodiu de um ano para cá. A auditoria do TCU calculou que passou de 40 bilhões de reais para cerca de 60 bilhões.

O ministro Joaquim Levy não poderá cumprir as suas metas. O correto seria demitir-se! Enquanto não o faz, o ministro se presta ao mais triste dos papéis: o de transferir para a população, em nome dos corruptos, a conta da corrupção! 

O saque na poupança para complementação do consumo e para pagamento de dívidas já alcançou a cifra de R$ 32 bilhões, superando os depósitos em cinco meses consecutivos, afetando drasticamente o financiamento de imóveis e os investimentos na construção civil.

No ranking mundial de taxa de juros reais, o Brasil já é o primeiro colocado, acima da China e da Rússia. O aumento da taxa de juros representa quase os gastos totais com o Bolsa Família sem contar com o aumento exponencial da dívida pública engordando o lucro dos bancos. No setor industrial, torna-se inviável manter os estoques a juros tão altos.

O Brasil está estraçalhado. A cadeia do consumo entra em queda. Um Levy solitário não faz nada. Verão!

DEMITA-SE, LEVY. Apresse a queda de Dilma.☺

Mais de 90% dos brasileiros já entenderam que se instalou no Brasil um sistema de manutenção do poder político que coloca sob gravíssima suspeição a campanha que elegeu a atual presidente da República e seu vice. Isso inclui a fraude eleitoral por maio das urnas e da totalização eletrônica e secreta dos votos.

Assim está a política brasileira: podre, pútrida!

Agora, convido-o a ler aqui:
PAÍS CRÉDULO E ENGABELADO
http://almirquites.blogspot.com.br/2015/06/nosso-credulo-pais-engabelado.html?m=1

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Agora compartilho o discurso de Margaret Tatcher na conferência do Partido Conservador (Inglês) em 1983. Ela chama a atenção para o fato de que TODO o dinheiro do Estado é dinheiro tirado dos cidadãos. Também destaca que é papel do estado tanto a proteção da carteira do cidadão, quanto os serviços públicos. No Brasil considera-se apenas que o Estado deva cuidar do serviço público (e faz isso mal feito). Infelizmente ainda não debatemos o quanto estamos dispostos a permitir que o  Estado tome das nossas carteiras.
Assistam o vídeo, é uma ótima lição de economia pública. Para assistir o vídeo as legendas devem ser ativadas.
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Vejam também:
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