Por Almir Quites
E agora, brasileiros?
Michel Temer está seriamente encrencado!
A delação dos donos da JBS caiu como uma bomba sobre o Planalto. É absolutamente necessário o impeachment do presidente da República, Michel Temer, que foi alvejado por gravíssima acusação, ontem, quarta-feira (17/05/2017). Junto com Temer estão envolvidos o Senador Aécio Neves e o ex-ministro Guido Mantega (de Lula e Dilma), entre outros. Mantega era o operador da propina para o PT, que também mantinha uma conta corrente no grupo JBS.
A delação premiada aponta que o presidente Temer foi cúmplice para comprar o silêncio de ex-deputado Eduardo Cunha na cadeia. Isto é gravíssimo, porque se trata de obstrução da Justiça. Consta que existe um vídeo que comprova tudo, conforme afirmam os delatores (donos da JBS) em delação premiada.
Contra imagem e áudio não há desmentido ou explicação possível. Se a autenticidade da gravação for confirmada, o governo Temer poderá cair imediatamente e, com isso, também vai piorar substancialmente a crise econômica e inviabilizar a reforma da Previdência. Mesmo assim, isso seria melhor do que esperar o término do mandato presidencial.
Além disso, consta que, dos R$ 10 milhões em propina pagos para o PMDB, Temer teria ficado com R$ 2 milhões.
Há 1 ano, Michel Temer se tornou presidente em exercício do Brasil, em razão do afastamento de Dilma Rousseff. Na sexta-feira passada (12/05/2017), ele completou um ano de governo.
Tudo indica que Temer aceitou o impeachment de Dilma Rousseff como parte de uma estratégia para proteger a organização criminosa que suga o sangue do Brasil, porque parece claro que dissimuladamente ele sempre protegeu os corruptos. Passou-se um ano desde sua posse e a caixa pretíssima do BNDES ainda não foi aberta!
Achei oportuno reler o artigo que escrevi na época da posse de Temer (exatamente um ano atrás), quando fiz considerações sobre o que o presidente deveria fazer. Hoje posso afirmar que eu estava absolutamente certo e que o fato de Temer não ter agido como eu sugeria (no artigo indicado abaixo) foi fatal!
A principal sugestão para Temer foi a mudança do caráter do governo brasileiro e a renúncia de fato e pública ao tal presidencialismo de coalizão criminosa. Entrei em detalhes sobre como fazer isso. No entanto, Temer estava tão envolvido na tal coalizão que sequer cogitou disso. Temer faz parte da grande quadrilha supra partidária.
Na verdade, Temer não desejava uma mudança saneadora no sistema político. Por isso, concentrou-se apenas na reforma econômica. O objetivo era salvar a "galinha dos ovo$ de ouro". Hoje fica claro que Temer estava muito familiarizado com o "toma lá - dá cá".
Leia aqui o artigo que indico a seguir (acima referido) e constate o que foi dito. Divirta-se ou chore!
E AGORA, SR. PRESIDENTE? Que fazer?
(http://almirquites.blogspot.com.br/2016/05/e-agora-senhor-presidente.html)
Para ler, basta clicar neste endereço.
Enquanto discutíamos sobre PT x PSDB, esquerda x direita, comunismo x capitalismo etc., os políticos se uniam na organização que dominava o nosso presidencialismo de coalizão criminosa.
Esta crise, que hoje eclode na indignação popular, começou há mais de uma década, mas se agravou muito com a eleição fraudulenta de Dilma Rousseff em 2014.
É hora de colocar o país no rumo da moralidade pública.
Agora, a única saída para o Brasil é a
CONSTITUINTE EXCLUSIVA! JÁ!
(http://almirquites.blogspot.com.br/2017/04/constituinte-exclusiva-ja.html)
E agora, brasileiros?
Michel Temer está seriamente encrencado!
A delação dos donos da JBS caiu como uma bomba sobre o Planalto. É absolutamente necessário o impeachment do presidente da República, Michel Temer, que foi alvejado por gravíssima acusação, ontem, quarta-feira (17/05/2017). Junto com Temer estão envolvidos o Senador Aécio Neves e o ex-ministro Guido Mantega (de Lula e Dilma), entre outros. Mantega era o operador da propina para o PT, que também mantinha uma conta corrente no grupo JBS.
A delação premiada aponta que o presidente Temer foi cúmplice para comprar o silêncio de ex-deputado Eduardo Cunha na cadeia. Isto é gravíssimo, porque se trata de obstrução da Justiça. Consta que existe um vídeo que comprova tudo, conforme afirmam os delatores (donos da JBS) em delação premiada.
Contra imagem e áudio não há desmentido ou explicação possível. Se a autenticidade da gravação for confirmada, o governo Temer poderá cair imediatamente e, com isso, também vai piorar substancialmente a crise econômica e inviabilizar a reforma da Previdência. Mesmo assim, isso seria melhor do que esperar o término do mandato presidencial.
Além disso, consta que, dos R$ 10 milhões em propina pagos para o PMDB, Temer teria ficado com R$ 2 milhões.
Há 1 ano, Michel Temer se tornou presidente em exercício do Brasil, em razão do afastamento de Dilma Rousseff. Na sexta-feira passada (12/05/2017), ele completou um ano de governo.
Tudo indica que Temer aceitou o impeachment de Dilma Rousseff como parte de uma estratégia para proteger a organização criminosa que suga o sangue do Brasil, porque parece claro que dissimuladamente ele sempre protegeu os corruptos. Passou-se um ano desde sua posse e a caixa pretíssima do BNDES ainda não foi aberta!
Achei oportuno reler o artigo que escrevi na época da posse de Temer (exatamente um ano atrás), quando fiz considerações sobre o que o presidente deveria fazer. Hoje posso afirmar que eu estava absolutamente certo e que o fato de Temer não ter agido como eu sugeria (no artigo indicado abaixo) foi fatal!
A principal sugestão para Temer foi a mudança do caráter do governo brasileiro e a renúncia de fato e pública ao tal presidencialismo de coalizão criminosa. Entrei em detalhes sobre como fazer isso. No entanto, Temer estava tão envolvido na tal coalizão que sequer cogitou disso. Temer faz parte da grande quadrilha supra partidária.
Na verdade, Temer não desejava uma mudança saneadora no sistema político. Por isso, concentrou-se apenas na reforma econômica. O objetivo era salvar a "galinha dos ovo$ de ouro". Hoje fica claro que Temer estava muito familiarizado com o "toma lá - dá cá".
Leia aqui o artigo que indico a seguir (acima referido) e constate o que foi dito. Divirta-se ou chore!
E AGORA, SR. PRESIDENTE? Que fazer?
(http://almirquites.blogspot.com.br/2016/05/e-agora-senhor-presidente.html)
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Esta crise, que hoje eclode na indignação popular, começou há mais de uma década, mas se agravou muito com a eleição fraudulenta de Dilma Rousseff em 2014.
É hora de colocar o país no rumo da moralidade pública.
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