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segunda-feira, 4 de maio de 2015

A DIFERENÇA ENTRE NÓS E OS PAÍSES EVOLUÍDOS

Por Almir Quites - 02/05/2015

Sim, é preciso investir em educação. Na América do Norte (Estados Unidos e Canadá) e na Europa Ocidental, o percentual médio investido, em relação ao PIB destes países, é de 6,5% e 6,0%, respectivamente. Enquanto isso, na Ásia e América do Sul, este percentual é de 3,2%. O Brasil investe cerca de 5,5%, mas a corrupção faz com que estes recursos sejam desperdiçados e não se sabe ao certo o quanto é, de fato, corretamente aplicado. Não investimos pouco, investimos mal! Além disso, para recuperar nosso atraso em relação à América do Norte e à Europa Ocidental, precisaríamos investir bem e muito mais, cerca de 10% do PIB durante uns 10 anos.

O problema mais difícil de ser enfrentado, no entanto, é outro, é a educação dos políticos! Investir na educação dos políticos é pré-requisito sine qua non, requisito indispensável e essencial. Esta é a razão da grande distância entre nós e os países evoluídos. 

A diferença está nos critérios que decorrem da cultura e da honestidade do governante. Enquanto o governo brasileiro criou 30 milhões de "bolsas" (simples mesadas) para famílias pobres, apenas para garantir seus votos nas eleições, os ingleses (por David Cameron, atual Primeiro Ministro do Reino Unido), vão criar 50 mil vagas em cursos com a isenção do imposto de renda.

Nossos políticos se preocupam quase que exclusivamente com a guerrinha de interesses pessoais e a propaganda política. Lutam apenas para ter em suas mãos um orçamento maior, para usar e abusar dos recursos públicos.

Resultado:  nossos pobres continuarão pobres, pois não lhes será dado estudos, profissionalização, oportunidades. Mas os ingleses... 

Dilma e Lula, por exemplo, não compreendem isso. Ambos são analfabetos funcionais, mal-educados (malcriados, grosseiros, petulantes) e mal educados (de precárias faculdades psíquicas, intelectuais e morais). 

Os nossos programas partidários são deploráveis. Os diferentes partidos não representam nada. Não passam de um aglomerado de pessoas lutando por poder.

As "teses" sustentadas pelos partidos que se dizem "de esquerdasão anacrônicas.

Sobre isso, leia aqui:
e aqui: 

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