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domingo, 10 de março de 2024

Eleições em Portugal

 Por Almir M. Quites          

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Portugal vai às urnas hoje, domingo, dia 10 de março de 2024, para a eleição legislativa que definirá o próximo primeiro-ministro. 

Os brasileiros deveriam aproveitar para observar, nos noticiários de TV, que, como em todos os países do mundo (exceto três), os eleitores portugueses também usam voto de papel impresso (que eles chamam de boletim), no qual marcam o candidato de sua escolha e, só depois, o fecham num envelope e o depositam pessoalmente numa urna de verdade, para que sejam contados mais tarde, em ato público, por uma junta apuradora. Logo a auditagem é possível. A contagem pública pode ser conferida quantas vezes forem necessárias.

Às 20h de Portugal, as eleições serão encerradas. Os boletins de votos válidos e em branco serão entregues, devidamente empacotados e lacrados, ao juiz de direito da seção da instância local do tribunal de comarca, competente em matéria cível ou da seção da instância central daquele tribunal, com competência em matéria cível. Assim os boletins ficam disponíveis para recontagens sob demanda judicial.

Às 22h o resultado final eleitoral será conhecido e divulgado!

Nota: a velocidade da apuração não depende do número total de eleitores, porque todas as urnas são apuradas ao mesmo tempo.

Dos 196 países do mundo, só o Brasil, Bangladesh e Butão, fazem apurações eleitorais secretas, por meio de computador. Por que será? Pense nisso!

O eleitor brasileiro não confere o registro de seu próprio voto. Simplesmente porque não existe voto real no Brasil. Aqui o voto é virtual. Aqui também não existe urna, nem junta apuradora. O que existe são computadores que o povo aprendeu a chamar de "urna eletrônica".

A apuração eleitoral brasileira é automática, feita não por gente, mas por computadores, os quais são comandados por softwares. Software é um conjunto de comandos eletrônicos, escritos por gente desconhecida, os quais são automaticamente traduzidos para linguagem de máquina, ou seja, para a linguagem que a máquina entende e obedece. O ser humano não tem capacidade para ler códigos em linguagem de máquina. Isto significa que a apuração eleitoral brasileira é inconstitucional! A apuração eleitoral é secreta! Fraudes não podem ser detectadas. Não há votos que possam ser auditados, recontados! A contagem de votos é um ato secreto de administração pública, o qual, justamente por isto, é ilegal.

O processo de apuração eleitoral brasileiro é a prova cabal de que o TSE e o STF não cumprem a própria Carta Magna, a Constituição brasileira!

Para entender melhor a questão abordada aqui, você pode ler o seguinte artigo de minha autoria, publicado em 2022: ⬇️ 
https://almirquites.blogspot.com/2022/12/majestade-digital.html.

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domingo, 3 de março de 2024

A enorme dívida do Brasil

 Por Almir M. Quites          Para compartilhar, toque aqui


Vejamos evolução da dívida do governo federal do Brasil (a série histórica). Veja o gráfico abaixo.

Dívida pública do Brasil

O eixo vertical corresponde à dívida em percentagem do PIB (produto Interno Bruto do Brasil). No eixo horizontal você tem os anos, desde 2009 até o ano passado.

Você pode ver que a dívida começou a aumentar a partir do início de 2016! Este crescimento foi estancado a parir de 2019, chegou a ter uma queda expressiva, mas voltou a crescer em 2020, com a chegada da pandemia da CoViD-19 no Brasil. O endividamento foi controlado mais uma vez em 2020 e em seguida voltou a cair. No entanto, em 2023, já no atual governo, o endividamento voltou a subir

Em dezembro de 2023, a dívida interna federal alcançou o valor de R$ 8.587.445.462.373,00, ou seja, mais de 8,5 trilhões de Reais. Logo 78% do PIB! De agosto de 2023 até o final daquele ano, o aumento da dívida interna foi grande.

O PIB de 2023 foi de R$ 10,9 trilhões.

Nenhuma pessoa viveria em paz sabendo que tem uma dívida de 78% do que ganha em um ano!

No entanto, o caso só Brasil é mais grave, porque até aqui só tratei da dívida interna do Brasil, mas há também a dívida externa!

Segundo a AUDITORIA CIDADÃ DA DÍVIDA, a dívida brasileira apresenta estes números:

  • Dívida Interna Federal em 12/2023 👉 R$ 8.587.445.462.373,00  (mais de R$ 8,5 trilhões de Reais)
  • Dívida Externa Federal em 12/2023 👉 US$ 604.175.790.068,00 (mais de US$ 604 bilhões de dólares)

Há 20 anos, a dívida externa do Brasil, era cerca de 1/3 disto. Em 2003, era de US$ 220 bilhões. Em 2014, já foi de US$ 560 bilhões.

O nosso Brasil se endivida muito! Logo nosso crescimento é falso, é insustentável! Estamos vivendo razoavelmente hoje, mas estamos comprometendo o futuro, teremos que pagar no futuro. A qualquer momento o Brasil deixará de ter crédito!

Os brasileiros precisam abrir os olhos!

Este deve ser o tema debatido diariamente. É isto que de fato importa e deveria nos interessar.

Este tema deveria estar diariamente em todos os programas de TV e rádio, em todos os jornais, em todas as redes sociais, em todas as nossas conversas sobre política!

O que não importa é a tal "polarização": Lula X Bolsonaro.

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terça-feira, 8 de agosto de 2023

História da beligerância russa

 Por Almir M. Quites      Para compartilhar, toque aqui


HISTÓRIA COM H


Será este o sonho russo?


Não faz sentido comparar a beligerância da Rússia com a da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), também conhecida como Aliança Atlântica.

Aprendi com meu pai que a História contemporânea sempre é contaminada por idiossincrasias, paixões, crenças políticas e religiosas. Por isso, precisa-se ter muito cuidado com as fontes de informações e selecioná-las levando em conta também a coerência com os fatos do presente e do passado histórico. Este cuidado é essencial, principalmente quando usamos as redes sociais. O Google e até mesmo a Wikipédia, por exemplo, estão contaminados por desinformações.

Logo, não me surpreende, apenas me entristece, quando vejo pessoas cultas tentando justificar a invasão da Ucrânia pela Rússia, aceitando como verdade narrativas que não correspondem aos fatos históricos. 

Há duas décadas, Wladimir Putin, ex-chefe da KGB, vem corroendo a incipiente democracia russa e a transformando novamente em ditadura. No início, alternava um período como Presidente autoritário e outro como poderoso primeiro-ministro, o que mal disfarçava a metamorfose para uma ditadura. Porém a mudança ficou clara, quando, na farsa eleitoral de 2020, durante a pandemia, foi aprovada nas urnas, uma mudança constitucional que hoje permite a Putin ficar na Presidência até 2036. 

A guerra Rússia x Ucrânia começou em fevereiro de 2014, quando a Rússia invadiu a Ucrânia e partes do território de Donbass e então anexou a Crimeia ao seu território. Ainda hoje estas regiões conquistadas militarmente ainda são internacionalmente reconhecidas como parte do território ucraniano.

Depois disto, a Rússia voltou a invadir a Ucrânia no dia 24 de fevereiro de 2022, com ataques terrestres e aéreos. Houve violação do território e contestação da existência da soberania da Ucrânia. A Rússia denominou este ataque simplesmente de “Operação Militar Especial”!

Só nesta segunda invasão, conforme estima a BBC, mais de 100.000 soldados ucranianos e mais de 100.000 soldados foram russos mortos. A Ucrânia conta ainda com mais de 60.000 civis mortos!

As invasões de 2014 e de 2022 constituem a volta da Guerra de Agressão para agregação de território e sua economia à Rússia, com flagrantes violações à Declaração Universal dos Direitos Humanos (The Universal Declaration of Human Rights). Uma delas, por exemplo, foi a deportação à força de milhares de crianças ucranianas para a Rússia, para uma rede de dezenas de sítios onde os menores passaram por programa de "reeducação política" (doutrinação).

A Rússia sempre foi imperialista, militarista e beligerante em sua História.

O Império Russo, também conhecido como Rússia Czarista, foi fundado no século XIV (1721), com a derrota dos tártaros na batalha do rio Ugrá. Depois se expandiu por meio de conquistas militares até o oceano Pacífico. Começou com a expansão iniciada por Pedro I (do Báltico ao Pacífico) e terminou em 1917, quando de Nicolau II foi deposto pela Revolução Russa de 1917. Logo, o Império Russo se auto extinguiu!

O Império Russo incluía, além do território russo atual, os estados bálticos (Lituânia, Letônia e Estônia), a Finlândia, Cáucaso, Ucrânia, Bielorrússia, boa parte da Polônia (antigo Reino da Polônia), a Moldávia (Bessarábia) e quase toda a Ásia Central.

Após a Revolução Russa, começou um novo período de expansão imperialista, que deu origem à União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Logo no início, a Rússia conseguiu se manter unida a mais 5 países que restaram do colapso do Império Russo e da Revolução de Outubro de 1917. Foram os seguintes: Ucrânia, Bielo-Rússia, Armênia, Azerbaijão e Geórgia e neles foi implantado um regime dito comunista. Mas, aos poucos, o novo Império foi anexando mais e mais países e a União Soviética (URSS) passou a ter grande poderio militar.

Os países que compunham a União soviética, sujeitos a um regime comunista, foram os seguintes: Armênia, Azerbaijão, Bielorrússia (hoje Belarus), Estônia, Geórgia, Cazaquistão, Quirguistão, Letônia, Lituânia, Moldávia, Rússia, Tadjiquistão, Turcomenistão, Ucrânia e Uzbequistão.

Assim como o Império Russo se dissolveu devido a seus conflitos internos, também a União Soviética se auto dissolveu em 26 de dezembro de 1991, como resultado da declaração nº. 142-Н do Soviete Supremo, da União Soviética. A declaração reconheceu a independência das antigas repúblicas soviéticas e criou a Comunidade de Estados Independentes (CEI). No dia anterior, o presidente soviético Mikhail Gorbachev, o oitavo e último líder da União Soviética, renunciou, declarou seu cargo extinto. Entregou seus poderes (inclusive o controle dos códigos do arsenal nuclear soviético) para o presidente russo, Boris Iéltsin. Naquela noite, a bandeira soviética foi baixada do Kremlin de Moscou pela última vez e foi substituída pela bandeira russa pré-revolucionária.

Desde então a Rússia continua tentando restabelecer seu poderio sufocando militarmente os movimentos nacionalistas de países independentes vizinhos ou invadindo outros países. Os invadidos são anexados à Rússia. Assim aconteceu com a Abcássia, a Ossétia do Sul e a Criméia. A Rússia de hoje, pela terceira vez na sua História, volta à política expansionista, de anexação de países vizinhos pela força militar.

A OTAN foi fundada em 1949 justamente com o objetivo de atuar como um obstáculo à ameaça de expansão soviética na Europa após a Segunda Guerra Mundial. A OTAN não é um país, mas um grupo de 30 países que se propõem a resistir ao expansionismo da Rússia.

A expansão da OTAN, é por adesão de países independentes. Esta adesão é consequência do comportamento imperialista da própria Rússia, que agora agride a Ucrânia. A OTAN é, tanto na teoria, como na prática, um tratado de defesa. A entrada de cada novo membro neste tratado depende da vontade de todos os países já integrantes. Cada país tem 1 (um) voto, seja qual for seu poder econômico ou militar. Basta 1 (um) voto contra para que o novo membro não seja aceito! O requisito fundamental é que o país convidado seja uma democracia europeia, que respeite minorias e que seja uma economia de mercado.

Atualmente a Rússia está em guerra com a Ucrânia, tentando anexá-la pela força. Foi a Rússia quem começou a guerra, invadindo o que restava da Ucrânia, depois de já ter anexado a Criméia em 2021.

Os países que, em 1991, conseguiram recuperar sua liberdade não querem voltar a ser subjugados na "Cortina de Ferro". É por isto que a maioria deles quer fazer parte da OTAN! Não querem que aconteça com eles o que agora está acontecendo com a Ucrânia.

Mesmo com o fim da União Soviética, ainda hoje, a Rússia continua sendo o maior país do planeta.

A Rússia sempre foi o país agressor, em toda a sua história, exceto em 4 situações muito separadas no tempo, como a seguir:
    1. No século XX, a Alemanha nazista, de Hitler, invadiu a União Soviética, em junho de 1941, durante a Segunda Guerra Mundial. A Criméia, também foi invadida. Em 1944, ela foi retomada por forças soviéticas, as quais deportaram tártaros, armênios, búlgaros e gregos residentes na península (sob a acusação de terem colaborado com a ocupação nazista. Estes foram substituídos por famílias russas. Estima-se cerca da metade dos deportados tenham morrido de fome e doenças. Em 1989, a deportação foi declarada ilegal. 
    2. No século XVII, Napoleão, em 1812 invadiu a Rússia.
    3. No século XVI, exércitos poloneses e lituanos invadiram o oeste da Rússia.
    4. No século XIII, guerreiros mongóis do leste conquistaram parte da Rússia.
Nota 1
Refiro-me, acima, às invasões à Rússia, não ao Império Russo, também conhecido como Rússia Imperial ou Rússia Czarista, para diferenciá-la da Rússia Soviética e da Rússia moderna. Logo, não incluí acima, por exemplo, as invasões do Império Sueco, na Grande Guerra do Norte (1700 - 1721). Estas, foram invasões ao Império Russo, no século 18, as quais não alcançaram o território Russo. Pelo mesmo motivo, não me referi às invasões à Moscóvia (ou Grão-Principado de Moscou), dos séculos anteriores, a qual foi uma entidade política antecessora do Império Russo e sucessora da Rússia de Quieve nas suas terras nórdicas, perído em que a Rússia estendeu seus domínios sobre regiões que atualmente compõem a Ucrânia, a Polônia, a Bielorrússia, a Finlândia, os Países Bálticos, a Moldávia, a Ásia Central, a Sibéria e o Cáucaso.

Nota 2
A Ucrânia, inclusive a Criméia, eram parte integrante do Império Russo há muitos séculos, desde a chamada Rússia de Kiev, também conhecida como Antigo Estado Russo.  A Rússia de Kiev foi uma grande confederação de tribos do Leste Europeu dos séculos IX ao XIII. Atualmente Bielorrússia, Ucrânia e Rússia reivindicam a Rússia de Kiev como seu ancestral cultural.

A Ucrânia, inclusive a Criméia, eram parte integrante do Império Russo do Império Russo há muitos séculos.

O Império Russo não era um tratado de defesa firmado entre países independentes, como é a OTAN. Era um conjunto de regiões conquistadas e anexadas por meio da força militar.

Eu sei que existem muitas publicações nas redes sociais brasileiras acusando a OTAN e defendendo a Rússia, mas são pessoas ou organizações ligadas à esquerda! Logo não são fontes isentas. Aliás, quem age assim não é historiador de fato, porque historiador deve ser preciso e atento aos fatos. Não pode ser tendencioso, muito menos fanático.

A OTAN participou apenas de 4 guerras. Estas nunca serviram para anexar território a nenhum de seus países membros. As guerras das quais a OTAN participou foram as seguintes:
  1. A guerra da Bósnia. Foi uma guerra civil e religiosa que eclodiu em 1992, logo após a dissolução da União Soviética e da Iugoslávia. A Iugoslávia tinha existido como um Estado comunista chamado Federação Democrática da Iugoslávia, com o marechal Tito na presidência. Em 1950, a federação tinha se chamado de República Federal Popular da Iugoslávia, mas continuava a ser um Estado comunista que reprimia os movimentos nacionalistas com muita violência. A guerra da Bósnia foi um conflito muito complexo e sangrento demais entre bósnios, sérvios croatas, búlgaros, macedônios, montenegrinos, eslovenos etc., que viviam subjugados num mesmo país. A OTAN só entrou no cruel conflito por decisão da ONU, em 1996, como missão de paz (Força de Implementação da Paz, da OTAN). Em 1998 reacendeu um novo conflito armado entre forças sérvias, Iugoslavas e o chamado Exército de Libertação do Kosovo (força formada por albaneses que lutavam pela independência da província). A OTAN voltou a intervir, em 1999, para debelar o conflito.
  2. A guerra do Afeganistão. Foi a invasão feita pelos EUA após sofrer os ataques de 11 de setembro no final de 2001, onde mais de 3000 pessoas foram assassinadas e mais de 6000 pessoas ficaram feridas, principalmente no centro de Nova York. Isto foi tão tenebroso e criminoso quanto o lançamento de bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki pelo EUA. O objetivo da guerra do Afaganistão era desmantelar a Al-Qaeda e negar-lhes uma base segura de operações pela remoção do Talibã do poder. Em agosto de 2003, a OTAN envolveu-se no conflito com a Força Internacional de Assistência à Segurança, estabelecida pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. Esta missão se envolveu diretamente nos combates contra os terroristas islâmicos no Afeganistão de 2011 a 2016.
  3. A guerra da Líbia foi um conflito civil neste país africano, que começou em 2011 com uma onda de protestos populares contra a ditadura de Muammar al-Gaddafi, com reivindicações sociais e políticas. Forças do governo abriram fogo contra a multidão para tentar dispersá-la. Contudo as manifestações se intensificaram e se espalharam pelo país. Boa parte das diferentes facções da oposição Líbia se uniram formando então o chamado Conselho Nacional de Transição. No entanto, em março, as tropas de Gaddafi começaram a avançar sobre áreas sob controle dos rebeldes, avançando contra Bengasi, a maior cidade em mãos da oposição. Frente à escalada da violência no país, a ONU autorizou, através da Resolução 1973, o estabelecimento de uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia, cabendo a OTAN estabelecê-la. Após meses de combates, a capital da Líbia (Trípoli) foi atacada pelos rebeldes que conseguiram tomar a cidade. Gaddafi conseguiu escapar e fugiu para o oeste, em zonas ainda sob controle de forças leais a ele. Em setembro de 2011, o Conselho Nacional de Transição líbio foi reconhecido pela comunidade internacional como os novos representantes legais do povo do país. Muammar Gaddafi foi capturado e morto em outubro de 2011. De forma sangrenta, a Líbia encerrou a ditadura de 42 anos de Muammar Kadafi.
Ao contrário do que se propala pelas redes sociais, a guerra do Iraque não teve participação da OTAN, mas sim dos EUA e alguns países aliados. Foi um conflito que começou no dia 20 de Março de 2003, com a invasão do Iraque, por uma coalizão militar multinacional liderada pelos Estados Unidos, iniciada pelo presidente americano George W. Bush, após os atentados de 11 de setembro de 2001. A justificativa original para a guerra do Iraque foi o programa de desenvolvimento de "armas de destruição em massa" pelo Iraque e a alegada colaboração de Saddam Hussein com a Al-Qaeda. O Iraque impedia que inspetores da ONU verificassem seus arsenais. Após a resolução 1441 do Conselho de Segurança da ONU, que dava ao Iraque uma oportunidade final para cumprir suas obrigações de desarmamento, o Iraque concordou em cooperar com novas inspeções. Durante as inspeções, nenhuma arma de destruição em massa foi encontrada! A guerra terminou no dia 18 de dezembro de 2011, após oito anos de ocupação.

Espero ter esclarecido que não faz sentido comparar a beligerância imperialista da Rússia com a da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). A Rússia age com um império que anexa outros países por meio de operações militares e os subjuga administrativamente. A OTAN é uma aliança de países que que se propõem a resistir à expansão imperialista russa. 

Ante alguma dúvida, fico a disposição para esclarecer.

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sexta-feira, 31 de março de 2023

Lava-Jato e Mani Pulite


Por Almir M. Quites     Para compartilhar, toque aqui




CONDENAÇÃO DO MOCINHO E LIBERTACÃO DO BANDIDO NA HISTÓRIA.

A História se repete! 

sexta-feira, 24 de março de 2023

Defender a democracia é dever de todos

Por Almir M. Quites       Para compartilhar, toque aqui

Publicado no Facebook em 25 de março de 2023 



Prezado Sr. FACEBOOK

Respeitosamente peço sua atenção à íntegra do texto que segue. 

Não lhe conheço, mas sei que o Senhor é uma poderosa organização, formada por pessoas e aplicativos (robôs). Sua mãe, a Meta Inc., tem valor de mercado em torno de uns R$ 1.500.000.000.000,00 e mora nos EUA. O Whatsapp, o Instagram e o Messenger, são alguns de seus irmãos. Estou certo? 

sábado, 4 de março de 2023

O MST está de volta!

Por Almir M. Quites       Para compartilhar, toque aqui

Também publicado ontem no Facebook 

Capa da revista Veja
de 15 de agosto de 1990
Anteontem eu soube, que na madrugada de segunda-feira (27/02/2023), o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) invadiu três fazendas de cultivo de eucalipto da empresa Suzano Papel e Celulose, em três municípios diferentes, na Bahia. Consta que uma quarta área também seria invadida num outro município.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

A tragédia Yanomami é bem maior

 Por Almir M. Quites     Para compartilhar, toque aqui

Os Yanomami estão desaparecendo
Foto DW
 

A nação Yanomâmi já existia muito antes de existirem o Brasil e a Venezuela. Quando o Brasil e a Venezuela foram delimitados, parte da nação ficou no Brasil e a outra parte na Venezuela. 

domingo, 15 de janeiro de 2023

Retorno à barbárie da ditadura militar?

Por Almir M. Quites     Para compartilhar, toque aqui 

Cláudio Prisco Paraíso
O Comentarista político 𝗖𝗹á𝘂𝗱𝗶𝗼 𝗣𝗿𝗶𝘀𝗰𝗼 𝗣𝗮𝗿𝗮í𝘀𝗼 foi desligado da Rede SCC, afiliada do SBT em Santa Catarina, no dia 12 deste mês, por ter feito comentários nos quais denunciava maus-tratos aos presos no ginásio da Polícia Federal em Brasília que participaram do movimento do dia 8, o qual terminou em invasão dos Prédios do 3 poderes da República e em vandalismo. Nestes tempos terríveis que vivemos, o motivo da punição ao jornalista pode ter sido injustamente agravado pelo fato de ter criticado duramente o ministro Alexandre de Morais, do STF. Criticar pessoas do governo é um direito e até um dever constitucional de todo o cidadão brasileiro. "O preço da democracia é a eterna vigilância"! Numa democracia, os presos provisórios aguardam a investigação e os processos legais sob a custódia do Estado, o qual tem o dever de tratá-los com dignidade. Numa democracia, quando um jornalista denuncia maus-tratos a presos, o que o governo deve fazer é investigar os fatos denunciados e, se for o caso, corrigir os erros cometidos, sempre informando tudo ao povo com honestidade. O que uma 𝗱𝗲𝗺𝗼𝗰𝗿𝗮𝗰𝗶𝗮 𝗻ã𝗼 𝗳𝗮𝘇 é punir o jornalista que faz a denúncia, não importando a indignação do jornalista ao fazê-la. Se houve alguma ilegalidade cometida pelo jornalista, este pode ser processado nas instâncias da Justiça, mas deve ser considerado inocente até o trânsito em julgado. No caso, não foi o que aconteceu. A rede SCC (Sistema Catarinense de Comunicações), demitiu o jornalista em circunstâncias que desconheço. O que a emissora teme? Todos sabem e as emissoras de TV sempre repetem que elas não são responsáveis pelas opiniões que seus comentaristas emitem! Por meio de que longos braços os poderes de Brasília podem causar danos à esta rede de jornalismo? A emissora também divulgou, como contraponto, uma reportagem do SBT nacional do dia 10, relatando a situação dos presos sob o ponto de vista das autoridades. Cláudio Prisco Paraíso era um jornalista experiente. Ele começou no jornalismo em 1980, no jornal O Estado (SC), como repórter, passando, depois de um ano, a atuar na área política, como o primeiro setorista do Executivo estadual. Foi repórter especial do Jornal de Santa Catarina (SC) e analista político do Diário Catarinense (SC), da RBS TV (SC), da Itapema FM (SC) e da CBN/Diário (SC). Participou de coberturas internacionais e de sete campanhas eleitorais. Também passou pela Rádio e TV Record, em Criciúma (SC). Cláudio P. Paraíso mantém um blog, denominado "Blog do Prisco". Neste blogue há dois vídeos do dia 13 deste mês. Ambos foram retirados do ar (veja aqui: https://www.blogdoprisco.com.br/encarnacao-do-capeta-moraes-tambem-e-um-pobre-de-espirito/). Estes fatos me fazem lembrar dos "anos de chumbo". Cláudio Prisco Paraíso é filho de um grande amigo meu, Henrique Manoel Prisco Paraíso, que faleceu há pouco mais de três anos, quando tinha 93 anos! Médico muito respeitado, professor da UFSC, ex-secretário de Estado da Saúde do Governo de Santa Catarina, ex-presidente da ACM, fundador da antiga Faculdade de Medicina e fundador do curso de Enfermagem da UFSC, além de escritor e poeta. Pai e filho sempre foram democratas. Parece-me que estamos regredindo às barbáries que vivemos na época da ditadura militar! Veja agora outra publicação sobre o mesmo caso:  

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segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Um Presidente não deve mentir

 Por Almir M. Quites     Para compartilhar, toque aqui  



Neste século, só elegemos presidentes mentirosos! O presidente atual, Lula é um contumaz mentiroso!
Cuidado, Presidente!

Nação de aldrabões e coniventes

 Por Almir M. Quites     Para compartilhar, toque aqui   


Li e achei que deveria divulgar o artigo abaixo, em PDF, cujo título é A NAÇÃO E OS ALDRABÕES, escrito por Carlos Sampaio e publicado em 6 de janeiro de 2023. (Nota: Carlos Sampaio é professor pós-graduado em língua Portuguesa, com ênfase em produção textual. UFAM).

Para mim, há algo implícito neste texto, que preciso trazer à tona: a existência de uma horda de políticos coniventes. São políticos brasileiros mais cultos que preferiram dar um voto de cabresto, submetidos a um sistema eleitoral enganoso, injusto e capcioso, do que manter uma atitude digna, exemplar, negando-se a participar das eleições e preferindo denunciar corajosamente o sistema eleitoral. Faltou-lhes dignidade e/ou coragem!

O que fizeram foi deixar que a aversão a Bolsonaro e seu militarismo elegessem Lula, assim como a rejeição a Lula elegeu Bolsonaro em 2018. Desse modo, só ampliaram o descalabro brasileiro, porque legitimaram este sistema eleitoral.

É bem possível que, em 2026, nas próximas eleições, todos eles tenham que optar entre reeleger Lula ou Bolsonaro, ou eleger outro aldrabão como Sérgio Cabral, que é muito amigo tanto de Bolsonaro quanto de Lula, sempre com a mesma justificativa: defender a democracia, seja isso o que quer que seja!

A indignidade leva a isso. Faltou coragem para denunciarem o sistema eleitoral! Nossos políticos ou são aldrabões (trapaceiros, vigaristas) ou são coniventes com eles! 😪

Enquanto isso, o Brasil afunda e os brasileiros se afogam na lama da ignorância e da pobreza!

Leia aqui: 
A NAÇÃO E OS ALDRABÕES.


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sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

Sua Majestade Digital

Por Almir M. Quites     Para compartilhar, toque aqui 



Quem comanda o seu computador? Você sabe?
Quem comanda o seu celular?

Respondo: Em ambos os casos, não é você! O seu computador só lhe obedece quando o verdadeiro proprietário o permite.

Quem é o verdadeiro proprietário?

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Preocupações políticas, indícios e provas

 Por Almir M. Quites     Para compartilhar, toque aqui

Artigo publicado em 03/11/2022 no meu Facebook.   




O futuro governo de Lula nem começou e já está negociando com o Congresso nacional um rombo de 200 bilhões de Reais no orçamento de 2023! Isto significa um tremendo aumento da dívida para o futuro. 

Além de não resolver o problema orçamentário, os brasileiros vão pagar com juros, inclusive as futuras gerações.

Todos nós seremos açoitados pelo aumento da inflação e veremos a forte desvalorização do Real. 

Qualquer economista sabe muito bem que é abuso gastar recursos públicos com interesses eleitorais de políticos e depois fazer empréstimos para outras gerações do povo pagarem no futuro, apertando o cinto e até passando fome. 

O novo governo já demonstra total falta de descompromisso com o equilíbrio fiscal. Um governante honesto enfrentaria o problema dizendo a verdade ao povo, mostrando que não há saída mágica, que é preciso um sacrifício agora para não agravar o futuro! No entanto, para isto, seria preciso ter na Presidência da República alguém muito respeitado, inteligente e bem intencionado. 

Grande líder político é alguém que é capaz não apenas de traçar estratégias brilhantes junto com assessores, muito bem escolhidos, mas também de fazer com que todo o povo entenda a gravidade da situação e acredite tanto nas estratégias como nas metas a alcançar, todas muito claramente definidas. 

Um grande líder politico é alguém respeitado por seu povo, como foi Winston Churchill, primeiro-ministro da Grã-Bretanha, em 1940. Ao assumir o cargo, Churchill discursou perante o Parlamento sem fazer qualquer promessa, mas conscientizando o povo para os difíceis anos de sofrimentos e incertezas que se prenunciavam. Contudo, a maior prova de sua liderança e inteligência foi jamais ter ocultado à realidade dos fatos ao comunicar-se com os ingleses. Ele convocou a força moral do povo inglês, que com certeza lutaria naqueles difíceis dias de guerra mundial. A severa austeridade e sinceridade do primeiro-ministro, inspirou os britânicos. 

Ele declarou: “Só tenho a oferecer sangue e sofrimento, lágrimas e suor". 

No entanto, atualmente, no Brasil, não temos políticos assim. A política brasileira açoita e afasta as lideranças realmente competentes, probas, corajosas, capazes de governar sem esconder a realidade e sem demagogias! O nosso cenário político está povoado de malandros iludindo o povo e dando-lhe maus exemplos. 

É difícil dizer algo tão triste, mas afirmo que quem de fato governa o Brasil são grandes organizações criminosas quase invisíveis ao povo. Elas mantém fantoches nos governos! O povo acredita que os elege. 

Os verdadeiros governantes não assumem responsabilidades. Seus fantoches as assumem e depois são protegidos da Justiça pelas organizações que deles se serviram. A nossa democracia é uma farsa! 

Por favor, não me venham dizer que não tenho provas da existência desta grande organização criminosa (OrCriM) que capturou o Estado brasileiro, porque nem tudo o que é verdade pode ser comprovado. 

O desconhecido existe verdadeiramente! O fato de desconhecermos algo não é prova de sua inexistência. Neste caso, eu estou ciente de que o que formulei acima é ainda uma hipótese, mas da qual há tantos indícios que posso considerá-la ser muito plausível. 

Em vez de exigirem que eu prove o que afirmei acima, tratem de refutar esta minha hipótese com bons argumentos. Assim, debateremos! 

O conhecido cientista Karl Popper já afirmava, na década de 1930, que uma proposição poderia ser considerada verdadeira ou falsa não a partir de sua verificabilidade, mas sim da sua refutabilidade (ou falseabilidade). Em outras palavras, nem sempre uma verdade é verificável. Assim, em vez de se preocupar em provar a veracidade de uma hipótese, ele se preocupava em provar que ela era falsa. 

Enquanto uma teoria resiste à refutação pelos fatos ou pela experiência, não pode ser considerada falsa. As teorias que não oferecem possibilidade de serem comprovadas ou refutadas por meio de fatos ou de experiências devem ser consideradas como mitos, não como ciência. 

Pelo exposto, repito: tratem de refutar minha afirmação de que uma OrCriM, capturou o Estado brasileiro e controla o próprio sistema eleitoral. Não me façam exigências de comprová-la! Façamos disso uma brincadeira interessante, que leva a um debate útil com aprendizado! 

Atenção! Advirto que, na Lógica, minha hipótese é do tipo singular, uma vez que afirma a existência de uma coisa em particular. Ela é logicamente representada na seguinte forma: existe algo (x) que é organização (O), que é criminoso (C) e que governa o Brasil (Gb). Então, pela notação lógica: (Ǝx) (Cx^Gbx). Onde: C é o predicado "criminoso", Gb é o predicado "governa o Brasil". 

Quem quiser refutar esta hipótese terá que provar a validade da sua negação, isto é, provar que não existe organização alguma que seja criminosa e que governe o Brasil. É mais fácil provar a negação da minha hipótese! Tente!  

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sábado, 22 de outubro de 2022

Previsão do resultado do segundo turno da eleição

 Por Almir M. Quites     Para compartilhar, toque aqui

Artigo publicado ontem no meu Facebook.   

Minha bola de cristal é muito mais simples que esta!


QUEREM QUE EU PREVEJA O RESULTADO ELEITORAL DO SEGUNDO TURNO?
Veja a seguir... 

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